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segunda-feira, 25 de março de 2013

Pousada/Pensão - Aeroporto de Congonhas - São Paulo



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United Airlines lançou um novo APP


United Airlines lança novo app
Na última sexta-feira, 22, a companhia aérea United Airlines lançou um aplicativo desenvolvido especialmente para Windows Phone 8. De acordo com Scott Wilson, vice-presidente de merchandising e comércio eletrônico da United, o novo app tem recursos inovadores.

Através do aplicativo, os clientes da companhia poderão realizar reservas, check-in para voos, acessar cartões de embarque móveis, monitorar detalhes de status de vôo e ver as suas contas MileagePlus de passageiro frequente.

Para Todd Brix, gerente geral de Windows Phone Apps, os apps ganham vida no Windows Phone graças a recursos como Live Tiles e notificações Lockscreen. "A United Airlines aproveita esses recursos para que os usuários possam acessar rapidamente todas as suas informações de viagem em um piscar de olhos", ressaltou Brix.

Entre os recursos adicionais, o app inclui suporte para Tiles do Windows Phone Live para atualizações de status de vôo diretamente na tela iniciar. Além disso, os usuários conseguem acessar mapas de vôo e jogos de Sudoku.

Falso piloto é preso em cabine de avião pouco antes da decolagem

Philippe Jernnard estava com camiseta de companhia aérea e cartão falso.
Francês de 61 anos foi pego pouco antes da decolagem.


Philippe Jernnard entrou na cabine do piloto com cartão falso de uma companhia aérea (Foto: Divulgação) 
Philippe Jernnard entrou na cabine do piloto com
cartão falso de uma companhia aérea
(Foto: Divulgação)
 
Pouco antes da decolagem de um avião no Aeroporto Internacional da Filadélfia, nos EUA, um falso piloto foi preso dentro da aeronave no cockpit, assim que membros da tripulação constataram que aquele não era o homem que iria fazê-los voar.

Philippe Jernnard, de 61 anos, foi encontrado dentro da cabine, sentado na cadeira atrás do piloto. O jornal “Mirror” afirma que o francês estava usando uma camiseta da companhia aérea Air France e com uma jaqueta com dragonas nos ombros.

Após discutir com alguns dos tripulantes, que desconfiaram da atitude do homem, a polícia foi chamada e Philippe acabou preso. Com ele, os policiais encontram um falso cartão de identificação da Air France, e Jernnard foi acusado de invasão, falsidade ideológica e por apresentar documento falso.
G1

 

SNA reúne-se com a Gol e cobra mudanças

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) reuniu-se, na semana passada, com a gerência de escalas da Gol para debater a forma como a empresa vem gerenciando o acionamento do sobreaviso, horas de voos e chefes de cabines.
 
O sobreaviso deve ter repouso de 12 horas após o seu término, podendo ser prolongado por no máximo 12 horas, após seu início. Caso seja acionado para um voo ou uma reserva, a apresentação deve ocorrer, no mínimo, 90 minutos após a ligação da escala. Não deve existir o espaço em branco, sem remuneração, entre o acionamento e a apresentação para a nova programação desta. O limite para se manter de sobreaviso, sempre será, de 12 horas, e após este período, o repouso deve ser de no mínimo 12 horas.
 
Caso a empresa acione o trabalhador para uma apresentação 6, 7 ou 8 horas após a ligação da escala, este deverá verificar se tem regulamentação disponível para estender o sobreaviso, não ultrapassando o limite de 12 horas. Se o funcionário for mantido de sobreaviso por esse período até 90 minutos antes da apresentação, é garantido a remuneração de 1/3 do valor da hora de voo, conforme Lei 7183/84.   
 
O SNA cobrou, também, a reivindicação antiga da visualização das horas de voo noturna, especial e diárias de alimentação nas escalas. Na terça-feira, dia 19/03, o gerente de escala de tripulantes, Henrique Baccarin, encaminhou a solicitação desta funcionalidade para a Lufthansa, empresa que planejou o programa de escalas da Gol, que ficou de dar uma resposta breve. O Sindicato segue cobrando da Gol providências e quanto às diárias, e o departamento de Recursos Humanos se comprometeu a iniciar o desenvolvimento de outra ferramenta para disponibilizar aos tripulantes essas informações para facilitar o controle.
 
Chefes de cabine base RIO-GOL
 
A gerência de escalas da Gol informou à entidade, que os chefes de cabine transferidos no últimos meses para outras bases para fora de São Paulo não obedeceram a composição exata de tripulações e sim a vontade dos trabalhadores. Isto gerou muitos voos com saída programadas dessas bases sem os chefes de cabine. Para a empresa, isso não deva ocorrer, já a partir do mês de abril, visto que a empresa irá escalar esses profissionais entre as bases.
SNA

Nas asas da Panair



Antes de decidir promover um ato sobre a finada Panair do Brasil, a Comissão da Verdade investigou, com auxílio de historiadores e pesquisadores, se realmente havia motivação política na decisão de cortar as asas da empresa em 1965 ou se o colapso foi por razões econômicas, muito comum nesse setor até hoje.

O relatório entregue à Comissão lembra que:

• A Panair pertencia aos empresários Mário Wallace Simonsen e Celso da Rocha Miranda. Os dois eram aliados de João Goulart, o presidente deposto pelos militares, e de Juscelino Kubitschek, que seria candidato a presidente se houvesse eleição como prometiam os militares. Simonsen e Miranda tinham recursos financeiros e empresas, como a TV Excelsior, que poderiam ajudar muito na campanha de JK.

• A empresa também não teria problemas de caixa. O Departamento de Aviação Civil sabia que a Panair estava fechando um acordo com a Air France, que injetaria ainda mais dinheiro na companhia e dispensaria qualquer tipo de subvenção.

• O juiz do processo de falência da Panair mandava semanalmente um relatório para o Serviço Nacional de Informações.

• Chamou atenção ainda da Comissão que a Varig estivesse preparada para voar para a Europa (até então ela só voava para os EUA) no mesmo dia em que as linhas da Panair foram cassadas. O brigadeiro João Paulo Burnier admitiu que a Varig transportou gratuitamente militares da Aeronáutica para montar o golpe de 1964.


Faz sentido.
(Márcia Vieira)
ANCELMO GÓIS

VRG Linhas Aéreas não terá que pagar dívidas da Varig


O Tribunal Superior do Trabalho decidiu que a VRG Linhas Aéreas, arrematante judicial das unidades produtivas da Varig, não pode ser considerada responsável solidária pelas obrigações devidas pela empresa adquirida. Para a 8ª Turma do TST, está descaracterizada a sucessão trabalhista e a responsabilização deve ser afastada.
A decisão reformou o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, de São Paulo, de que havia sucessão trabalhista e, portanto, condenou a VRG, de forma solidária, ao pagamento das verbas rescisórias devidas pela empresa adquirida a ex-funcionários da Varig.
Em 2006, durante leilão judicial, as unidade produtivas da Varig (UPV), à época em recuperação judicial, foram arrecadadas pela Aéreo Transportes Aéreos, empresa que tinha como acionistas a Varig Logística (Variglog) e a Volo do Brasil. No dia seguinte ao leilão, a Aéreo alterou sua denominação para VRG Linhas Aéreas. Em 2007, o conglomerado formado pela Variglog, Volo e VRG foi comprado pela GTI, subsidiária do grupo Gol Linhas Aéreas Inteligentes (GLAI).
O recurso julgado pela Turma teve origem em reclamação trabalhista ajuizada contra a Varig e a VRG por uma comissária de bordo demitida em 2006. Ela pedia o pagamento das verbas rescisórias devidas e não pagas pela empresa aérea quando da rescisão de seu contrato de trabalho.
A VRG, em sua defesa, argumentou que havia adquirido a UPV da Varig em 2006, em leilão de recuperação judicial. No seu entendimento, essa parte da empresa leiloada estaria livre de qualquer ônus, justamente por ser arrematada em leilão judicial, e não se poderia falar em sucessão do arrematante nas obrigações do devedor.
A 7ª Vara do Trabalho de Guarulhos, em São Paulo, entendeu pela ocorrência de sucessão e, dessa forma, condenou a Varig como devedora principal. Já a VRG foi apontada como devedora subsidiária a pagar R$ 20 mil referente às verbas rescisórias devidas à comissária. O TRT-SP concluiu que a VRG deveria responder de forma solidária, e não subsidiária, pelos créditos devidos, pois integraria o mesmo grupo econômico da Varig.
Segundo o tribunal regional, a VRG, na ocasião do leilão judicial, foi "a única a apresentar proposta para aquisição de suas unidades produtivas", e, na ação de recuperação judicial, a alienação da UPV concentrou todos os ativos operacionais da Varig, parte da empresa à qual estavam vinculados os contratos de trabalho.
Análise do TST
No TST, a relatora do recurso da VRG, ministra Dora Maria da Costa, decidiu pela reforma da decisão após constatar a ausência, no caso, de sucessão trabalhista. Para a relatora, a VRG não poderia ser parte ativa no processo na condição de responsável solidária. Sendo parte ilegítima, a responsabilização da VRG deveria ser afastada. "Não havendo sucessão trabalhista, não cabe responsabilizar as recorrentes com base na existência de grupo econômico", salientou.
A ministra destacou que a jurisprudência do TST, conforme disposto no artigo 60, parágrafo único, da Lei 11.101/2005 (Lei de Falências), entende que "o objeto da alienação ocorrido em sede de recuperação judicial estará livre de qualquer ônus". Tal entendimento, por sua vez, está em sintonia com o do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.934, de relatoria do ministro Ricardo Lewandowski, no qual se concluiu que "a alienação de empresa em processo de recuperação judicial não acarreta a sucessão pela arrematante".
Dessa forma, diante da ausência de sucessão trabalhista, a Turma seguiu o voto da relatora e decidiu, por unanimidade, excluir a VRG do polo passivo da ação, permanecendo apenas a Massa Falida da Varig, arrematada em sede de alienação feita na recuperação judicial.
Fabiana Fittipaldi Dantas, do escritório Aidar SBZ Advogados, elogiou a decisão do TST. “Considerando que o objeto da alienação ocorrido em sede de recuperação judicial estará livre de qualquer ônus, sendo esta a previsão legal (Lei 11.101/2005) e sendo este o entendimento do STF, não há que se falar em sucessão trabalhista, tampouco em existência de grupo econômico”, afirma. Com informações da assessoria de imprensa do Tribunal Superior do Trabalho.
CONJUR

Infraero apura lucro líquido de R$ 396,7 mi em 2012

Infraero
Infraero:  após dedução dos gastos com obras e serviços de engenharia em aeroportos, o lucro líquido ficou em R$ 107,7 milhões, ante R$ 147,5 milhões, em 2011.
Brasília - A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) alcançou lucro líquido (antes dos investimentos próprios em bens da União) de R$ 396,7 milhões em 2012. O resultado é 7% acima do verificado em 2011, de R$ 370,7 milhões. Após dedução dos gastos com obras e serviços de engenharia em aeroportos, o lucro líquido ficou em R$ 107,7 milhões, ante R$ 147,5 milhões, em 2011. O lucro bruto foi de R$ 1,42 bilhão - um aumento de 31% em relação a 2011 (R$ 1,09 bilhão). Os dados constam do relatório anual de administração da Infraero, publicado na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.


O superintendente de Controladoria, Elismar Gonçalves Lopes, destaca que, no ano passado, a Infraero atingiu uma cifra recorde de investimentos. Foi um total de R$ 1,69 bilhão aplicado em obras, terrenos, equipamentos e participações societárias no ano passado, com crescimento de 48% em relação ao investido em 2011. Dos investimentos, R$ 885,1 milhões foram feitos com recursos próprios, sendo R$ 78,3 milhões oriundos de aporte de capital, R$ 808,9 milhões com recursos do Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero) e R$ 600 mil com recursos de convênios.
Os investimentos de 2012 incluem R$ 378,9 milhões referentes à fatia da Infraero nos aeroportos concedidos no ano passado (Brasília, Campinas e Guarulhos). Para este ano, estão previstos investimentos de R$ 1,808 bilhão, sendo R$ 1,508 bilhão em obras, serviços de engenharia e equipamentos, e R$ 300 milhões em aporte de capital nos aeroportos concedidos.
A Infraero informa também que encerrou 2012 com movimento de 186,5 milhões de passageiros, sendo 169 milhões domésticos e 17,4 milhões, internacionais. Isso representa crescimento de 3,7% sobre o ano anterior. O movimento de aeronaves no ano passado totalizou 2,9 milhões de pousos e decolagens, sendo que as operações domésticas cresceram 2,6%, chegando a 2,7 milhões, e as internacionais diminuíram 13,1%, com 163,2 mil.
Entre os projetos do ano passado, a Infraero ressalta a reforma da área central do terminal de passageiros e módulo operacional 2 do aeroporto de Brasília; restauração da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Curitiba; terraplenagem do terminal de passageiros 3 e implantação do terminal de passageiros remoto de Guarulhos, entre outras.
 Atualmente estão em andamento obras de infraestrutura como reforma e ampliação do terminal de passageiros, pátio de aeronaves e adequação do sistema viário do Aeroporto de Fortaleza; reforma, modernização e ampliação do terminal de passageiros, pátio de aeronaves e pista de pousos e decolagens do Aeroporto de Confins; construção da nova torre de controle e ampliação do terminal de passageiros de Salvador, dentre outras.


Para este ano, Lopes relata o desafio do equilíbrio das contas da Infraero, pois os aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos - que foram concedidos - representavam cerca de 36% do faturamento. Neste primeiro momento, as três unidades exigirão aportes para render dividendos somente daqui quatro ou cinco anos, quando o processo de concessão estiver maduro.
Mesmo sem esperar repetir neste ano o lucro registrado no ano passado, a Infraero pretende permanecer com cifras no terreno positivo. Por isso, o objetivo é intensificar a geração de receitas oriundas de outras fontes, como a melhor exploração comercial dos terminais. "A ideia é diversificação, para gerar receita", disse o superintendente. Dentro dessa lógica entram projetos como hotéis, centros de negócios e edifícios garagem.
EXAME

Aeronáutica abre 241 vagas com salários de R$ 2.867 a R$ 9.490

Foi lançado edital para concurso da Aeronáutica, com abertura de inscrições para seleção de profissionais, visando o preenchimento de 241 vagas em cargos de níveis médio, médio/técnico e superior.
Para candidatos de nível superior há vagas de Pesquisador/ Assistente de Pesquisa em diversas áreas, dentre elas Geointeligência, Computação, Elétrica/Eletrônica, Mecânica, Meteorologia, Qualidade e Metrologia.
Quem possui formação de nível médio com curso técnico na área pode tentar cargos de Técnico I nas áreas de Edificações, Elétrica,  Eletrônica, Informática, Meteorologia, entre outras.
Remuneração
A organização do concurso está a cargo da Fundação Vunesp, e os salários variam entre 2.867 e 9.490 reais por jornada de trabalho de 40 horas semanais. As provas serão realizadas nas cidades de Natal (RN), São José dos Campos (SP) e São Luis (MA) na data prevista de 9 de junho de 2013.
Os candidatos aprovados irão atuar no Departamento de Ciência e Tecnologia (DCTA), no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) ou no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI). Do total de vagas previstas, 5% serão destinadas aos portadores de deficiência.
As inscrições poderão ser feitas entre 18 de março e 26 de abril de 2013 (horário oficial de Brasília), exclusivamente pela internet através do site da Vunesp.
RIBEIRÃO PRETO ONLINE

Singapore Airlines é eleita melhor classe executiva

A Singapore Airlines foi eleita a melhor classe executiva do mundo pelo website Luxury Launches, especializado em produtos e serviços de luxo.

 
O ranking com as dez melhores companhias para se voar na classe executiva levou em conta os benefícios disponibilizados para os passageiros. A Singapore Airlines se destacou por contar com assentos que se desdobram e viram camas, um cardápio amplo e variado de opções de refeições, servidas em porcelana Givenchy e, em algumas aeronaves, uma área exclusiva para lanches onde os passageiros podem relaxar e conversar em voos longos.

Confira o ranking das dez melhores companhias para se viajar na classe executiva:
1- Singapore Airlines
2- Cathay Pacific Airways
3- Emirates Airlines
4- Etihad Airways
5- British Airways
6- Korean Air
7- Qatar Airways
8- Virgin Atlantic
9- Thai Airways
10- Turkish Airlines

Fundada em 1947, a Singapore Airlines é uma das companhias aéreas mais luxuosas e premiadas do mundo, com operação em 71 destinos e 37 países, incluindo o Brasil.

Informações: www.singaporeair.com .
BRASILTURIS

Airbus ganha encomenda recorde de US$ 24 bilhões da Indonésia

Com novo contrato, empresa vai assegurar 5 mil postos de trabalho ao longo de dez anos

A Airbus recebeu uma encomenda recorde de US$ 24 bilhões a preços tabelados da companhia aérea de baixo custo da indonésia Lion Air nesta segunda-feira (18), desestabilizando a posição da arquirrival Boeing junto a uma das companhias aéreas que cresce mais rápido no mundo.
-Veja também: Airbus assinará "grande acordo industrial", diz governo francês
A encomenda arrasa quarteirão de 234 aviões de média capacidade ressaltou a ascensão da poderosa companhia aérea asiática e foi imediatamente comemorada pelo seu impacto positivo nos empregos na Europa, em contraste com a agitação ocasionada pelo resgate em Chipre.
"Graças a este contrato, a Airbus vai poder assegurar 5 mil postos de trabalho ao longo de dez anos", disse o presidente da França François Hollande numa paramentada cerimônia de assinatura do contrato.

Divulgação
Contrato superou outro negócio recorde feito pela Lion Air com a norte-americana Boeing em 2011
O contrato superou outro negócio recorde feito pela Lion Air com a norte-americana Boeing com o presidente Barack Obama em 2011.
As fabricantes estão envolvidas em uma disputa global por encomendas na categoria de 150 assentos, estimadas em US$ 2 trilhões pelos próximos 20 anos.
A Lion Air tem aumentado rapidamente sua frota de modo a fazer frente à demanda por aeronaves de média capacidade em atendimento ao crescente mercado de aviação na Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo, um arquipélago com 17 mil ilhas.
O co-fundador da companhia Rusdi Kirana disse que iria usar as aeronaves para começar novos empreendimentos de companhias aéreas sustentadas pelo crescimento na Ásia.
IG

 

TAM: Transparência na remuneração é cobrada

O Sindicato Nacional do Aeronautas (SNA) encaminhou um ofício ao vice-presidente da TAM, nesta quinta-feira (21/03), solicitando uma reunião o mais breve possível.
 
Na pauta estão assuntos relacionados à política de remuneração, descumprimento da Regulamentação, folgas, entre outras questões.
O SNA ainda aguarda respostas da última reunião realizada com a TAM em fevereiro de 2013,  em que foi exigido o cumprimento do TAC e a regularização de diversas pendências com relação aos trabalhadores aeronautas. A TAM precisa informar o quilômetro rodado e realizar a mudança de pagamento de quilometragem para hora de voo. É necessário o cumprimento do artigo 27 da Convenção que exige o pagamento pela escala publicada.
SNA

Veículo bate em avião em solo e TAM cancela voo de Nova York para o Rio

Um problema técnico em um avião da TAM que sairia do Aeroporto JFK, de Nova York, com destino ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio, fez o voo JJ8079 ser cancelado neste sábado (23), informou a companhia. Segundo nota divulgada pela empresa, foi necessário fazer a manutenção da aeronave após um veículo prestador de serviço bater na fuselagem do avião, durante o abastecimento de bebidas e alimentos que seriam servidos a bordo.
A TAM lamentou o transtorno e disse que os passageiros receberam toda a assistência necessária. "Por conta disso [o acidente], os passageiros foram realocados em voos programados para hoje (24), operados pela companhia ou por empresas terceiras", ressaltou a empresa, na nota.
Algumas pessoas reclamaram da empresa na rede social Twitter. "Voo 8079 nyc - galeão de ontem cancelado! Não temos previsão de embarque! Estamos no hotel, sem telefone, nem confirmações de voos", publicou um usuário identificado como Beto Arruda na manhã deste domingo.
Veja a íntegra da nota da TAM:
“A TAM Linhas Aéreas informa que a aeronave que realizaria o voo JJ8079 (Nova York – Rio de Janeiro/Galeão) ontem (23), com previsão de partida para as 21h10 (horário de Brasília), precisou passar por manutenção.
O reparo foi necessário após ter ocorrido um pequeno choque entre um veículo prestador de serviço e a fuselagem do avião durante o processo de abastecimento de alimentos e bebidas que seriam servidos a bordo.
Por conta disso, os passageiros foram realocados em voos programados para hoje (24), operados pela companhia ou por empresas parceiras. A TAM lamenta os transtornos experimentados pelos clientes e ressalta que eles receberam toda a assistência necessária."
G1

O caso Panair: o esquecimento de que a ditadura fazia mais que torturar



"No caso da repressão, talvez se chegue à punição ou, no mínimo, à identificação de militares torturadores, mas o papel da Oban e da Fiesp e de outros civis coniventes permanecerá esquecido nas brumas do passado, a não ser que a tal Comissão da Verdade siga a sugestão do [Carlos] Araújo e jogue um pouco de luz nessa direção também."
Luís Fernando Verissimo, na crônica Os coniventes, de 21 de março de 2013
"Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memória dos tempos da Panair
A primeira Coca-cola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Conversando no bar (Canção de Milton Nascimento e Fernando Brant) 
Por Milton Ribeiro
Há alguns anos, esta canção de Milton Nascimento recuperou seu título original de Saudades dos aviões da Panair. Na época em que foi lançada por Elis Regina, em 1974, os autores tiveram receio de falar em Panair e em suas saudades da empresa logo no título da canção. Então, ela foi rebatizada para Conversando no Bar. Afinal, era proibido sentir saudades da enorme e respeitada empresa que, por ação dos militares, foi desmontada sem maiores explicações nos primeiros meses do Golpe de 1964. Num país pobre e quase desindustrializado, a existência da Panair do Brasil S. A. era motivo de orgulho nacional.
Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1965, 15 h. Um telegrama do Ministério da Aeronáutica chegou aos escritórios da Panair, a maior companhia aérea do país e uma das maiores do mundo. A mensagem era simples e dava conta de que o governo estava cassando seu certificado de operação em razão da condição financeira insustentável da empresa. O telegrama vinha assinado pelo ministro Eduardo Gomes. A Panair não tinha nenhum título protestado nem impostos atrasados, mas o telegrama adiantava que ela não tinha meios para saldar suas dívidas e que estava proibida de voar. Os dias eram assim, também cantava Elis, ou podiam ser assim. À noite, tropas do Exército invadiram os hangares da Panair e a Varig imediatamente assumiu todas as concessões de linhas aéreas e propriedades da concorrente. E conseguiu fazer isto sem atrasar nenhum voo. Provavelmente, tinha sido alertada sobre os caminhos se abririam para ela naquele grande abril.
 
DESÁSTRES AÉREOS