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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Quadrilha em SP usava estrutura de empresa área para traficar cocaína


Dois funcionários da companhia aérea Gol e dois traficantes foram presos nesta terça-feira (15) pela Polícia Federal sob suspeita de mandar quase 600 quilos de cocaína para a Europa em um ano.  
A droga era escondida em caixas de isopor e fazia parte da viagem em aviões da empresa. A quadrilha usava os terminais de carga da empresa aérea para exportar a cocaína. 
Tudo seguia como malote interno da empresa, o que isentava a carga de inspeção no raio X e de apresentar documentação. A Gol Linhas Aéreas disse que foi a empresa que percebeu o crime e avisou a Polícia Federal. Os dois funcionários foram demitidos.

Dois funcionários foram presos em São Paulo e dois traficantes foram presos no Nordeste. Eles eram os responsáveis por enviar e receber as encomendas.

A droga saia da Colômbia e ia para São Paulo onde chegava em dois aeroportos, Congonhas, na Zona Sul da Capital, e Cumbica.
A polícia começou a investigar a quadrilha em abril deste ano depois que uma caixa com 47 quilos de cocaína foi encontrada. Os traficantes colocaram borra de café para que os cães farejadores não descobrissem a carga. Para que o plano desse certo, convenceram os chefes do setor de carga da empresa aérea a participar do esquema.
Os chefes do setor embarcavam os pacotes em aviões que seguiam para Fortaleza. De lá a cocaína era exportada para a Europa de navio.
“Um dos traficantes presos tinha como negócio uma grande marmoraria. é muito comum entre os traficantes a exportação de placas de mármore e granito recheadas com tijolos de cocaína. os tijolos de cocaína ficam entre as placas  de mármore, dificultando muito a fiscalização, tanto aqui quanto  em território europeu”, disse o delegado da Polícia Federal Wagner Castilho.
g1

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