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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Emirates pressiona Lufthansa no mercado asiático

No primeiro ano de operação em Portugal, a Emirates transportou mais de 170 mil passageiros de Lisboa para a Ásia e África, destinos tradicionalmente servidos pela TAP e pela Lufthansa. 
E se a companhia portuguesa não foi afetada - o desvio e a escala nos voos da Emirates  para África são demasiado grandes para compensar os 100 ou 200 euros a menos no preço do bilhete -, o mesmo não acontece com a Lufthansa, para quem a Ásia é um dos principais mercados. 
De tal forma que a companhia alemã está a ponderar, segundo confirmou à Cata - Center for Aviation, criar uma low cost para atacar o mercado asiático, onde tem 20 rotas diretas, e cumprir os objetivos de crescimento nesta região. Para já, lançou uma campanha de publicidade para recuperar clientes.
A oferta da Emirates passa por voos de longo-curso a preços que pouco diferem dos oferecidos pela concorrente alemã, mas a oferta personalizada está a dar resultados - nem a pausa no Dubai, obrigatória para quem voa para outros destinos, está a retrair quem embarca em Lisboa (na Lufthansa a espera máxima em escala é de 45 minutos). 
Quando se fala de passageiros, carga, logística e manutenção, “a Lufthansa é líder em serviços para a Europa e a Ásia”, disse ao Dinheiro Vivo fonte oficial da empresa. Ainda assim, admite, “estamos a lidar com a competição crescente das low-cost europeias e das transportadoras de regiões e governos que sabem muito bem como posicionar e suportar as suas companhias”, de forma a potenciar “o próprio desenvolvimento económico”, sublinhou. 

 A Emirates está a ganhar passageiros à Lufthansa, nos voos entre a Europa e a Ásia. Companhia alemã já está a responder
dinheiro vivo

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