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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Menos imposto, mais voos



Ao reduzir a alíquota do imposto incidente sobre o querosene de aviação, o Governo do Distrito Federal acredita que contribuiu para aumentar a malha aeroviária no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. 
 
Nos próximos três meses, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a capital do país receberá 56 voos diários extras. As companhias reconhecem a importância da medida para a redução dos custos, mas creditam o aumento das rotas principalmente à alta temporada e à maior demanda provocada por eventos como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude.
 
No mês passado, com a sanção de uma lei elab
orada pela Secretaria de Fazenda, a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS) do querosene no DF foi reduzida de 25% para 12%. Para disputar o interesse das empresas aéreas, estados como Rio de Janeiro (12%), Mato Grosso (12%), Minas Gerais (11%) e Goiás (3%) também já diminuíram os percentuais aplicados em voos domésticos. Os trechos internacionais são isentos de ICMS em todo o Brasil.

O combustível responde por cerca de 43% dos custos das companhias brasileiras, que enfrentam graves problemas financeiros. No restante do mundo, essa proporção média é de 33%. Embora as empresas evitem atribuir o aumento de voos em Brasília à redução do imposto, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, defende uma clara relação entre os dois fatos. Ele estima que, sem a alíquota menor, o número de voos extras na capital federal não passaria de 14.

O DIA

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