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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Passaredo solicita à ANAC autorização para operar em TL


A empresa não deverá conseguir autorização, enquanto o IV Comando Aéreo (4° Comar) não liberar a operação do aeroporto

A Passaredo, empresa aérea com sede em Ribeirão Preto (SP) pode ser a primeira a operar vôos comerciais em Três Lagoas. A empresa solicitou para a Agência Nacional de Aviação (ANAC) autorização para iniciar entre os meses de maio e julho vôos de Guarulhos (SP) a Três Lagoas.

Conseguindo a autorização, a Passaredo deve operar vôos comerciais de segunda a sábado com partidas de Guarulhos das 12h40 com chegada a Três Lagoas das 13h50. Já o retorno deverá ocorrer de domingo a sexta-feira. Na volta, o avião decola às 14h20 e pousa em São Paulo às 15h30.

No entanto, a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) disse ao Jornal do Povo que a empresa não deverá conseguir autorização, enquanto o IV Comando Aéreo (4° Comar) não liberar a operação do aeroporto. Além do problema com as torres de telefonia, e do edifício Ramez Tebet, que atrapalhariam pousos e decolagens, a vice-governadora afirmou que existem outras restrições para a liberação das obras do aeroporto, que estão paralisadas.

Simone informou que governador André Puccinelli se reuniu no início desta semana com representante do Comando da Aeronáutica (Comaer) em Brasília para tentar resolver as pendências que estariam sendo impostas pelo 4° Comar. “Estamos buscando bom senso com o 4° Comar”, disse Simone Tebet.

jornal do povo

Boeing e Turkish Airlines confirmam pedido para 15 Next-Generation 737s

A Boeing (NYSE: BA) e a
Turkish Airlines (THY) anunciam que a transportadora com sede em
Istambul exerceu opções para 15 Next-Generation 737s. O pedido,
abrangendo 10 737-800s e 5 737-900ERs, tem valor de preço médio de
lista de mais de $1,2 bilhão.

A Boeing recebeu pedidos de 14 clientes para um total de 305
737-900ERs, o membro mais novo da família 737. De capacidade maior, o
derivado de maior alcance do 737-900 foi lançado em julho de 2005. O
737-900ER oferece redução de 6% nos custos operacionais por viagem e
4% nos custos operacionais por milha por assento do que os modelos
concorrentes.
prnnews

China fecha acordo com maior rival da Embraer


A China desembarca de vez no setor aéreo mundial e assina com a principal rival da Embraer - a canadense Bombardier - um acordo para o desenvolvimento conjunto de aviões. Para especialistas do setor aéreo, a aliança promete causar uma revolução no setor: garantirá acesso a tecnologia de ponta para a China e, para a Bombardier, acesso a um financiamento ilimitado.

Em entrevista ao Estado no final de 2010, o presidente da Embraer, Frederico Curado, admitiu que a China seria o maior desafio para a empresa na próxima década. Mas o novo acordo pode acelerar a concorrência.

Para completar, cria uma nova suspeita em relação ao financiamento da empresa canadense. Embraer e Bombardier já se enfrentaram nos tribunais internacionais há dez anos, alegando mutuamente o fato de terem recebido subsídios ilegais de seus respectivos governos. Desde então, Brasil e Canadá fecharam acordo de cavalheiros, estabelecendo os níveis de apoio a suas indústrias. Mas a Embraer passou a monitorar o desenvolvimento da nova linha de aviões da Bombardier e, em diversas ocasiões, entrou com queixas nos tribunais contra os subsídios recebidos pelos canadenses.

A entrada da China no projeto promete transformar a equação na disputa por mercado. O acordo foi assinado entre a estatal Commercial Aircraft Corporation of China (Comac) e a empresa canadense, sem a divulgação de valores de investimentos. Especula-se que a injeção de recursos da China atinja US$ 1 bilhão.

A Embraer já deixou claro que um dos temores que tem é de que a China passe a subsidiar o setor, o que representaria a total falta de dados sobre o financiamento na fabricação de jatos.

Na Airbus, o projeto é ainda visto como o maior desafio para o setor nos próximos anos. O acordo estabelece a meta do desenvolvimento de produtos em comum, principalmente aeronaves para uso civil.

De forma concreta, o projeto alavancará o novo modelo da Bombardier, conhecido como CSeries, que competirá com a Embraer. Já os chineses receberão tecnologia de ponta para os aviões da Comac conhecidos como C919, que competirão com Airbus e Boeing. "Acreditamos que essa colaboração vai gerar resultados positivos tanto para o programa C919 como para o CSeries, e abre também a porta para colaboração adicional em outros projetos mutuamente benéficos", disse Pierre Beaudoin, presidente da Bombardier.

Curado, da Embraer, tem questionado a forma pela qual ocorrerá a cooperação, alertando que haveria mais ganhos para os chineses que para os canadenses. Segundo ele, a Bombardier já estaria mais avançada no desenvolvimento de seu novo jato, enquanto os chineses ainda estariam em um estágio menor.

Segundo Curado, ou o jato da Bombardier será retardado em seu desenvolvimento ou o avião chinês será adaptado às tecnologias canadenses.

Militar. A guerra da Embraer contra os subsídios obteve ainda assim uma vitória ontem. A OMC condenou os subsídios americanos à Boeing, à pedido da Airbus. O Brasil, porém, havia sido terceira parte na disputa e os argumentos do Itamaraty foram em grande parte atendidos pelos juízes.

O Brasil argumentava que serviços prestados pela Nasa - a agência espacial americana - e pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos à Boeing deveriam ser considerados como ilegais e uma ajuda desleal que distorce os mercados.

Pela regras da OMC, apenas o financiamento de compra de material e acesso a capital deveria ser considerado como ilegal. Mas, em sua petição, o Brasil chamou a atenção da OMC para que serviços também fossem considerados auxílio ilegal para a competitividade de uma empresa.

A entidade acabou considerando que equipamentos providenciados pela Nasa para a Boeing, além de tecnologia e mesmo mão de obra especializada, permitiram que o jato 787 fosse lançado. Para a OMC, sem a ajuda estatal, o novo avião americano simplesmente não existiria.

estadão

Airbus diz que sentença contra Boeing revelou "a verdade"


A Airbus informou nesta quinta-feira que, com a sentença da Organização Mundial do Comércio (OMC), que declara que parte das subvenções dos Estados Unidos à Boeing são ilegais, "finalmente foi revelada a verdade".

Para a Airbus, o relatório da OMC confirma seus prognósticos anteriores, como o de que a "Boeing não teria sido capaz de lançar o (avião modelo) 787 sem subsídios ilegais", ou que esses subsídios distorceram a concorrência no setor da aviação, "prejudicando diretamente a indústria aeroespacial europeia".

A sentença publicada nesta quinta-feira ocorreu em resposta à denúncia apresentada pela União Europeia contra Washington por considerar que tais ajudas ocorreram em detrimento do principal concorrente da Boeing, a Airbus, em relação à disputa comercial que ambas as companhias mantêm desde 2004.

"Já era hora da Boeing deixar de negar ou minimizar os maciços subsídios ilegais que recebe", apontou o responsável de comunicação da Airbus, Rainer Ohler, em comunicado, no qual lembra sua suspeita de que a Boeing recebeu "pelo menos" US$ 5,3 bilhões em subsídios.

A Airbus está respaldada pelo relatório da OMC, de mil páginas, que denuncia que outros US$ 2 bilhões de dólares que a Boeing receberá em subsídios locais e estatais também não são legais, assim como o efeito dessas ajudas. "O único resultado desta batalha anacrônica é que limita a capacidade dos Estados Unidos e da Europa de enfrentar concorrentes emergentes que têm acesso a fundos governamentais ilimitados", acrescenta o representante da companhia.

A sentença da OMC condena quatro tipos de fontes através das quais a Boeing se beneficiou de subsídios: os programas de pesquisa e desenvolvimento da Nasa, os do Departamento de Defesa, os subsídios à exportação e os programas de isenção de impostos outorgados pelo estado de Washington. "A Airbus parabeniza as conclusões do relatório da OMC, mas compreende que a Comissão Europeia possa recorrer de alguns pontos relativos à interpretação legal, e apoia plenamente à Comissão a respeito", conclui a nota.

ig

Private Jet Frete um jato particular em mais de mil aeroportos por U$ 2 mil a hora

Private Jet

Private Jet

Acesso aos operadores das maiores frotas de jatos particulares do planeta. Este é o novo serviço que o Mapa-Mundi Concierge oferece aos seus clientes. A

o todos são mais de 140 aviões executivos aos seu dispor. No aeroporto que você quer. Prontos para decolar a hora que mais lhe convêm. E voar a rota que você decidi viajar.

São milhares de aeroportos executivos ao redor do mundo. Em muitos deles, a reserva pode ser feita com apenas quatro horas de antecedência. As tarifas custam a partir de U$ 2 mil por hora de voo.

O que você está esperando? Espero que não seja pela partida de um voo comercial...

Mundi

Companhia argentina Austral recebe primeiro Embraer 190 de uma encomenda de 20 aeronaves



A companhia argentina Austral recebeu o primeiro Embraer 190 das 20 aeronaves encomendadas desse modelo. Os E-Jets da Austral estão configurados com 88 assentos na classe econômica e 8 na classe executiva.

A companhia argentina pretende usar as novas aeronaves para substituir algumas mais antigas em rotas regionais, intensificar as freqüências de voos atuais e chegar a novas cidades.

"Com a entrada da Austral em nossa lista de operadores, chegamos a 53 companhias", disse o vice-presidente executivo de aviação comercial da Embraer, Paulo César de Souza, que acrescentou que os aviões da empresa operam em 36 países.

aeromagazine

Se essas moda pega por aqui ... Ryanair lança taxa de dois euros para cobrir atrasos e cancelamentos



A low cost Ryanair anunciou o lançamento de uma taxa de dois euros por bilhete para todas as reservas a partir de quatro de Abril.


O novo regulamento europeu que define as condições em que as companhias aéreas devem compensar os passageiros é a razão apontada.

Como informa a companhia em comunicado, a nova taxa de dois euros é para “financiar os custos de cancelamento de voos, atrasos e os custos do EU261 em casos de força maior onde a companhia aérea não é responsável tanto pelo atraso como pelo cancelamento”.

Para a Ryanair são “injustos e discriminatórios” elementos do regulamento europeu EU261 para as companhias aéreas, e este “deveria ser emendado de forma a libertar as companhias aéreas do fardo de serem obrigadas a fornecer cuidados aos seus passageiros em casos onde os cancelamentos e/ou atrasos claramente não são da responsabilidade ou culpa das companhias aéreas”.

No ano passado a Ryanair alega ter sofrido perdas de mais de cem milhões de euros devido precisamente a atrasos, cancelamentos, e atendimento, em despesas legais e compensações, sendo que a maioria destes aconteceram em ocasiões em que a Ryanair e restantes companhias foram impedidas de voar. Foi o caso da nuvem vulcânica na Europa em Abril e Maio, as greves de controladores aéreos em Espanha, França, Alemanha e Bélgica, no Verão, e o fecho de vários aeroportos em Novembro e Dezembro devido ao mau tempo.
TURISVER

Lepore segue Paladino e diz que transponder estava ligado


No segundo dia de depoimento dos pilotos americanos do jato Legacy, que se chocou com o avião da Gol em setembro de 2006, causando a morte de 154 pessoas, o piloto Joseph Lepore sustentou o que seu colega Jan Paul Paladino disse na audiência de quarta-feira: que o transponder - equipamento que informa a posição da aeronave para o controle do tráfego aéreo - não foi ligado somente após a colisão.

Todas as vítimas da tragédia eram passageiras do avião da Gol.

Foto: AE

Amigos e familiares das vítimas do acidente do voo 1907 da Gol protestam em Brasília

Os pilotos são acusados de cometer o crime de atentado à segurança do tráfego aéreo brasileiro, que tem pena prevista de 1 a 5 anos de prisão. Interrogados de Nova York por videoconferência, eles foram ouvidos pelo juiz federal Murilo Mendes, que acompanhou tudo do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça, em Brasília.

Paladino foi interrogado ontem por Mendes, da mesma forma. Foi a primeira vez que os americanos prestaram esclarecimentos do acidente às autoridades brasileiras.O fato do transponder estar supostamente desligado momentos antes da colisão é apontado como principal causa do acidente.

As alegações dos pilotos contrariam o relatório elaborado pela Aeronáutica brasileira, que constatou que o equipamento foi desligado durante o voo e ligado somente após o acidente.

Os pilotos dizem que tentaram, mas não conseguiram entrar em contato com os controladores de voo responsáveis pelo monitoramento do tráfego aéreo na região que sobrevoavam.

O processo que apura as causas do acidente foi dividido em dois: um contra os pilotos e o outro apura a responsabilidade dos controladores de voo Jomarcelo Fernandes dos Santos e Lucivando Tibúrcio Alencar no acidente.

A sentença, de acordo com o juiz federal Murilo Mendes, deve sair no fim de abril ou, no máximo, em maio.

O acidente ocorreu no dia 29 de setembro de 2006, no espaço aéreo de Mato Grosso. O avião da Gol fazia a rota entre Manaus e Brasília, o voo 1907, e o jato, o trajeto contrário. Eles acabaram colidindo no espaço aéreo de Mato Grosso. Os destroços do avião da Gol foram encontrados um dia após a tragédia, numa área de floresta amazônica na Serra do Cachimbo, localizada no norte do Estado.

IG

Piloto do Legacy coloca culpa no equipamento

Joseph Lepore negou que tivesse desligado o Transponder, aparelho que evita colisões, e alegou provável defeito no avião.

Os pilotos do Legacy prestam depoimento de Nova York, por videoconferência: a culpa é do aparelho

Os pilotos do Legacy prestam depoimento de Nova York, por videoconferência: a culpa é do aparelho (Fabio Rodrigues Pozzebom/Abr)

Em depoimento de mais de três horas, prestado hoje em Nova York (EUA) por videoconferência, o piloto norte-americano Joseph Lepore negou que o transponder e o equipamento anticolisão do jato Legacy tenham sido desligados antes da colisão com o Boeing da Gol, que matou 154 pessoas em 2006. Ele supôs que os aparelhos estivessem com defeito e que podem ter voltado a funcionar em decorrência do impacto, quando seus sinais voltaram a ser emitidos.

No dia anterior, o comandante do voo, Jan Paladino, afirmara que nunca tinha pilotado um jato Legacy, mas garantiu que tinha experiência com aeronaves semelhantes. Os dois negaram responsabilidade sobre o acidente. Lepore afirmou que ele e o colega fizeram 20 tentativas de contato com a torre de controle aérea de Brasília na frequência indicada no plano de voo, mas não foram atendidos. As declarações apresentaram inconsistências e o Ministério Público decidiu manter a acusação de negligência operacional e atentado contra a segurança do tráfego aéreo.

O juiz Murilo Mendes, da comarca de Sinop, que abrange o local onde o avião caiu, no norte do Mato Grosso, abrirá agora prazo para as alegações finais da acusação e defesa e, a seguir, profere a sentença. Caso condenados, os pilotos podem pegar de dois a cinco anos de reclusão, mesma pena prevista para dois controladores de voo de Brasília, que estavam de serviço na hora do acidente. A sentença, segundo ele, pode sair até o final de abril.

VEJA(Com Agência Estado)

Bagagem de avião: tire suas dúvidas e evite transtornos


Para evitar contratempos, é preciso checar algumas exigências e taxas antes do embarque em vôos nacionais e internacionais

Viajar de avião é prático, rápido e, dependendo da promoção e da sorte, é também bastante econômico. Mas, para evitar imprevistos que impeçam ou atrasem a viagem, é importante investir todo o tempo economizado no trajeto em algumas precauções, atendendo às regulamentações e respeitando as regras.

O Terra reuniu algumas orientações fornecidas pela Associação Nacional de Aviação Civil (Anac), que de um modo geral atendem as principais dúvidas dos passageiros antes de entrar no avião rumo aos seus destinos. Drible o imprevisto e aproveite sua viagem com tranquilidade.

Mala cheia, bolso vazio
Quem viaja de avião habitualmente já está careca de saber que o excesso de bagagem sai caro e, por isso, escolher com critério cada pecinha de roupa que merece entrar na mala pode ser algo bem vantajoso.

É importante considerar também, especialmente em viagens turísticas, que a bagagem do retorno sempre é mais pesada, depois de tantos souvenirs, free shops, roupas e objetos comprados no local. Sendo assim, fique atento.

No caso de voos nacionais, o limite por bagagem despachada é um total de 23 quilos, que podem ser divididos em mais de um volume. Já para as bagagens de mão, o peso total não pode ultrapassar os cinco quilos e a soma do comprimento, largura e altura da bolsa não pode ser maior que 115 cm.

De acordo com a assessoria de imprensa da Anac, não há restrições com relação a liquidos e alimentos nas bagagens de mão para voos nacionais, mas vale lembrar que o bom senso nessa hora é algo positivo para todos.

Já para as viagens internacionais, a Anac tem uma recomendação básica que serve para os voos que saem do Brasil rumo ao exterior, mas, na volta, o passageiro deve se informar com a empresa aérea sobre as especificidades locais.

O sistema de franquia poderá variar entre duas opções, peça ou peso, dependendo do país de destino. Na franquia por peça, o passageiro pode levar duas bagagens, de até 32 quilos. Já no sistema por peso, a bagagem não pode exceder 40 quilos na primeira classe; 30 quilos na classe intermediária; 20 na econômica e 10 para crianças de colo que não ocupam assento.

Quanto à bagagem de mão, o sistema também poderá variar da mesma maneira. Por peça, assim como nos voos nacionais, a soma das dimensões não pode ser maior do que 115 cm. Já o sistema por peso deve ser avaliado diretamente com a empresa área, pois varia de acordo com o país de destino.

Outra grande diferença entre os voos nacionais e internacionais é que, para este último, há uma série de restrições quanto ao transporte de líquidos na parte de cima da aeronave. De acordo com o site da Anac, até mesmo substâncias em gel, pasta, creme, aerossol e similares podem passar pelo crivo da companhia aérea na hora de embarcar.

Quem quiser encarar o desafio, terá que colocar o líquido em um frasco de no máximo 100 ml, envolvido com plástico transparente, vedado, com capacidade máxima de um litro e não excedendo as dimensões de 20 x 20 cm. Cada passageiro tem direito de levar apenas uma embalagem plástica, que deve ser apresentada no momento do embarque.

Estão liberados alimentos e bebidas de dietas especiais ou destinados à alimentação de bebês, assim como remédios com prescrição. Mas lembre-se de apresentá-los no momento da inspeção.

Para evitar conflitos, vale sempre consultar a empresa aérea sobre o sistema de bagagem de mão adotado no país de destino. Além disso, lembre-se também de tirar todas as dúvidas sobre taxas de sobrepeso, pois ela pode variar entre uma companhia e outra e, o que é pior, pegar o passageiro desprevenido.

A Gol Linhas Aéreas, por exemplo, cobra 0,5% da tarifa econômica para voos domésticos ou 1% da tarifa econômica normal de ida para voos internacionais, por quilo em excesso.

Objetos de valor
Um detalhe importante que muitas vezes passa despercebido é a forma como objetos de valores são transportados. Algumas pessoas preferem despachá-los, mas para alguns casos é mais seguro que o passageiro concentre-os na bagagem de mão.

A Gol sugere aos clientes que mantenham objetos como dinheiro, papéis negociáveis, documentos, remédios, chaves, celulares, máquinas fotográficas, laptops, palms e outros na parte de cima da aeronave.

Caso o passageiro prefira despachar objetos de valor, como peças de arte ou instrumentos, a recomendação da Anac é que ele os declare à companhia. Embora a prática não seja obrigatória, o cliente não terá problemas para comprovar que é o verdadeiro dono no caso de furtos ou extravios.

A empresa aérea também tem o direito de verificar o conteúdo destes volumes e até mesmo cobrar um valor adicional sobre eles, então, não se sinta desrespeitado se isso acontecer.

Os pets também voam
O transporte de bichinhos de estimação é cobrado à parte e exige uma série de exigências, portanto, é preciso contatar a empresa área o quanto antes para garantir que seu animalzinho viaje com segurança e conforto.

Bagagem em apuros
No caso de extravio ou bagagem danificada, é preciso procurar a empresa aérea o mais rápido possível, ou até mesmo na própria sala de embarque. Para facilitar este processo, mantenha o seu comprovante de despache da bagagem em mãos.

Já para o caso de furto, comunique a empresa por escrito e, se possível, registre também uma ocorrência na polícia.

Free shop, aqui vou eu
Quem viaja para fora geralmente quer aproveitar os preços baixos dos free shops. Estes líquidos são permitidos, desde que dispostos em embalagens plásticas seladas e com o recibo de compra à mostra, com a data do início do voo.

Dicas importantes:
Pequenos detalhes podem tornar sua viagem mais prazerosa e sem contratempos. Anote:

- Identifique a bagagem, facilitando a visualização no desembarque.
- Evite constragimentos: caso tenha algum objeto cortante na bagagem, como alicates de unha e canivetes, despache, pois na bagagem de mão eles não são permitidos.
- Artigos esportivos e musicais são incluídos na franquia, mas as informações específicas dependem da companhia aérea.
- Tenha bom senso ao arrumar a mala e, se achar que se excedeu, faça um teste em uma balança caseira ou de farmácia.
- Tire todas as suas dúvidas com a empresa aérea ao comprar a passagem, para que possa se planejar com mais tranquilidade e segurança.

Terra