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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Aviões se chocaram no ar antes de queda no Pantanal porque ocupantes queriam fotografia


Avião experimental caiu e incendiou em fazenda no Pantanal de MS após toque no ar

Uma colisão no ar causou o acidente aéreo que matou João Geraldo Rodrigues, de 65 anos, e o piloto Djany Machado de Oliveira, de 38 anos, neste sábado (11) em Mato Grosso do Sul, dizem testemunhas. Os dois estavam em uma aeronave experimental que caiu e pegou fogo em uma fazenda no Pantanal, entre os municípios de Coxim e Corumbá.

Segundo peões de fazendas da região que assistiram a queda, o suposto choque teria acontecido após os aviões terem se aproximado muito para ser feita uma fotografia dos ocupantes de um deles. Maior e mais robusto que a aeronave experimental, o Cessna conseguiu pousar mesmo com pequenos danos. O outro caiu a cerca de 3 quilômetros e pegou fogo. Os dois participavam de um encontro de monomotores em Coxim.

Segundo informações levantadas pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, as duas aeronaves voavam a aproximadamente dois mil metros de altura no momento da colisão. Teria acontecido apenas um toque do avião experimental na hélice do Cessna, mas foi o suficiente para o piloto perder o controle.

A aeronave caiu em uma área da Fazenda Santa Mônica, no município de Coxim, a 300 quilômetros de Corumbá e se incendiou imediatamente. Os dois ocupantes foram carbonizados.

Uma das vítimas, João Geraldo Rodrigues, é pecuarista e primo da mãe do deputado estadual Paulo Duarte (PT). Segundo familiares, ele tinha brevê há 43 anos e muita experiência como piloto. Rodrigues já tinha passado por seis acidentes aéreos. Já Dejani Machado de Oliveira, que pilotava no momento do acidente, é de Votuporanga (SP), e estava em treinamento para ser piloto agrícola.

Foi registrada uma ocorrência no 1º DP de Corumbá e os corpos foram encaminhadas para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal). Porém, como o acidente envolveu um avião regulamentado, a Força Aérea Brasileira assumiu as investigações sobre as causas da tragédia, que devem ser concluídas em até 30 dias.

midiamax

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