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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tripulação de helicóptero do Acre é afastada por causa de fotografias


Srs aeronavegantes estamos publicando essa notícia com o único objetivo de aumentar, ainda mais, nosso nível de alerta.

Secretaria diz que aeronave é usada em trabalho “sério e responsável”. Tripulantes dizem ter sido abordados pelas moças, segundo governo. Em nota, a secretaria afirma que “reprova a conduta da tripulação do helicóptero Comandante João Donato, que permitiu o ingresso de pessoas estranhas no interior da aeronave, conforme fotografias divulgadas na internet”.

Nos últimos dias, vazaram fotos na internet de duas mulheres posando sozinhas dentro da aeronave. Havia também fotos das mulheres, do lado de fora do helicóptero, junto com integrantes da tripulação, armados, em uma praia fluvial.

De acordo com a assessoria de imprensa do Governo do Estado, os policiais alegam que tiraram as fotos durante uma missão porque foram abordados pelas moças, que passavam pelo local. Eles negam que as tenham levado para passear no helicóptero.

Segundo a Secretaria de Segurança, as pessoas envolvidas foram afastadas dos cargos. O órgão também instaurou sindicância para apurar responsabilidades e informou que aplicará sanções disciplinares apropriadas aos três PMs.

Uma das fotos foi publicada no blog Notícia e Fatos (veja abaixo). A editora do blog diz que a foto foi enviada por uma pessoa que a recebeu de uma das mulheres que aparecem nas imagens.

O governo afirma ainda que o helicóptero “tem realizado um trabalho sério e responsável”. “Há um ano em operação, a aeronave já salvou vidas, ajudou a combater queimadas e apoiou o trabalho das Polícias Militar e Civil no enfrentamento à criminalidade”, diz.

piloto policial

Alitalia já vende bilhetes para voo direto entre a Cidade Maravilhosa e a Cidade Eterna

  1. Rumo à Roma
  2. Um dos novos Airbus A330 da Alitalia Um dos novos Airbus A330 da Alitalia
  3. O conforto da Classe Executiva Magnifica O conforto da Classe Executiva Magnifica
  4. A classe Premium Economy A classe Premium Economy
  5. A cabine da Classe Econômica A cabine da Classe Econômica

Estão à venda os bilhetes para o novo voo entre e Roma e o Rio de Janeiro. A operação, que inicia em 4 de junho de 2011, será o início de uma nova era. Afinal há quase duas décadas não existia um voo sem escalas entre a Cidade Maravilhosa e a Cidade Eterna. Alitalia volta agora a ser a única companhia aérea a garantir voos diretos regulares entre a Itália e o Rio de Janeiro.

Com os novos voos, a empresa passará a ter uma oferta de 11 frequências semanais para o Brasil. São Paulo com sete voos e Rio de Janeiro com quatro.

A nova rota inicia com três voos semanais em junho. Mas no mês seguinte, julho de 2011, será ampliada para quatro. A partida do aeroporto de Roma Fiumicino será às 22h30, às terças-feiras, sábados e domingos e, a partir de julho, também às sextas-feiras. O voo terá chegada prevista no Rio de Janeiro às 5h40, horário local.

Do Aeroporto do Galeão, a decolagem será às 14h45, às segundas-feiras, quartas-feiras e domingo e, em julho, também aos sábados. A chegada em Roma será as 7h10, horário local.

Com o voo Roma-Rio de Janeiro, a Alitalia reforça a expansão de sua malha intercontinental para a América do Sul, onde, além do Brasil, voa para Argentina (7 frequencias semanais partindo de Buenos Aires) e para Venezuela (7 frequências semanais partindo de Caracas).

O voo Roma-Rio será operado com novíssimas aeronaves Airbus A330, incorporadas à frota em 2010. Estes aviões apresentam configuração interna com três classes: a Econômica Classica, a Premium Economy Classica Plus e a Executiva Magnifica, com poltronas leito de última geração.

mapamundi

Príncipe William faz seu primeiro resgate de helicóptero

http://www.defesanet.com.br/imagens/1009/20100917,060,principe.jpg

O príncipe William da Inglaterra estreou em seu novo emprego, como piloto de helicóptero de uma equipe de busca e resgate da aeronáutica, retirando um homem doente de uma plataforma offshore, informou nesta terça-feira um porta-voz da família real.

O príncipe, de 28 anos, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, realizou o resgate no último sábado como co-piloto de um helicóptero Sea King da Força Aérea Real (RAF). O homem estava em uma plataforma de gás no Mar da Irlanda e sofrera um ataque cardíaco.

Foi a primeira missão de resgate de William desde sua formatura, duas semanas atrás. "O príncipe William está contente de finalmente poder contribuir para o trabalho de salvar vidas da Força de Busca e Resgate", declarou um porta-voz do neto da rainha Elizabeth II.

"Ele está orgulhoso, após dois anos de treinamento intenso, por poder servir em um dos principais serviços de emergência da Grã-Bretanha", acrescentou.
hangar do vinna

Comissário de bordo: uma carreira de desafios e oportunidades


Há tempos o Brasil ingressou definitivamente no mapa da aviação global. Veja o que é preciso para ser um comissário de bordo, uma das carreiras mais promissoras do mercado aeronáutico

Atender pessoas de diversas culturas é uma das características do trabalho de um comissário

O dicionário Michaelis atribui o seguinte significado para a função de comissário de voo: “Nos aviões, serve as refeições aos passageiros e lhes presta assistência a bordo”. No entanto, ser um profissional dessa área vai muito mais além do que essa simples descrição. Cada vez mais, essa função foge de todos os padrões de um trabalho normal e envolve paixão pela aviação glamour e prazer em servir. Tudo isso permeado por uma história de 80 anos.
As mulheres, sempre presentes na consolidação de momentos históricos, não fizeram diferente no mundo a

eronáutico: em 1930, a enfermeira Ellen Church, com imensa paixão por aviões e sem poder pilotar um por ser mulher, teve a ideia de reivindicar para a Boeing Air Transport que enfermeiras embarcassem para cuidar dos passageiros.

As candidatas à nova profissão tinham que possuir alguns requisitos, dos quais ser solteira e não ter filhos eram primordiais. Além disso, tinham que ter determinados peso e altura, compatíveis com os aviões comerciais. As exigências eram muitas; os salários, muito baixos.
Felizmente, a profissão foi crescendo (e o salário também), ainda mais no momento da Segunda Guerra Mundial, que gerou a necessidade de mais enfermeiras nos campos de batalha, fazendo com que as companhias contratassem candidatas com nível superior.


Como se tornar um comissário

O esforço vale a pena para quem quer seguir a carreira. O curso dura de 4 a 6 meses e é mais barato que muitas faculdades. Somente neste ano, foram formados mais de 780 comissários e comissárias. Os alunos têm diversas aulas práticas e teóricas e aprendem desde etiqueta até sobrevivência na selva, que geralmente é uma das partes mais difíceis do treinamento. Também são ministradas noções de medicina, primeiros socorros e combate a incêndios.
Para quem quer ingressar na carreira, não é preciso possuir experiência anterior ou outro idioma. Segundo dados da Anac – Agência Nacional de Aviação Civil -, o candidato ou candidata precisa ter 18 anos, ensino médio completo e deve freqüentar uma escola de aviação certificada pela agência reguladora.
A carga horária mínima de aulas são 138 horas e, quando aprovado, o aluno tem que passar por uma banca de exames da Anac. Se for classificado, já poderá entrar em uma companhia, onde receberá um treinamento sobre a aeronave que prestará serviço.
A empresa deve oferecer estágio em voo de 15 horas, sendo que uma hora será para o exame prático, que é aplicado por profissionais credenciados Anac. Comprovado o estágio e dada a aprovação no exame prático, a empresa solicitará na Anac ou nas unidades regionais a emissão da licença e do Certificado de Habilitação Técnica do novo profissional que, a partir daí, poderá desempenhar a função no mercado de trabalho.

A carreira no mercado atual e oportunidades

O crescimento significativo que o segmento da aviação tem obtido, mesmo passando por alguns processos de “turbulência”, gera inúmeras oportunidades para quem quer ingressar na carreira. Com o aumento das frotas das companhias aéreas, sempre é necessária a contratação de comissários para a equipe de tripulação. Portanto, emprego é o que não falta para essa área bem remunerada.
Em um bate-papo exclusivo com o nosso site, a comissária e instrutora internacional de voo da Wings Escola de Aviação, Vaneilan Lima, fala sobre a profissão e dá algumas dicas para quem quer ingressar na área:

AVIÃO REVUE: Como começou a sua carreira de comissária?

Vaneilan: Desde criança este era o meu sonho. Não entrei na profissão de imediato, comecei trabalhando na área de check-in nos aeroportos. Foi então que surgiu a oportunidade de fazer o curso de comissária. Em pouco tempo, consegui uma colocação na área. Já estou na carreira há 10 anos e me sinto feliz e realizada.

AVIÃO REVUE: O há de mais encantador e diferente nesta profissão?

Vaneilan: Sem dúvida, a oportunidade de conhecer pessoas, culturas e países diferentes. Você aprende a lidar com povos de todo o mundo, se adapta aos costumes delas na hora de atendê-las. Além disso, pude proporcionar experiências de viagens à minha família e considero a profissão muito bem remunerada.

AVIÃO REVUE: Quais são as suas dicas para quem pretende ser comissário de voo?

Vaneilan: O primeiro passo é buscar uma escola de aviação com gabarito, boa colocação e que tenha formado profissionais que estão na área. Dedicar-se a um idioma também é interessante, pois gera a oportunidade de fazer voos internacionais. O mais importante para ter sucesso é fazer aquilo que gosta e não desistir do sonho da carreira, pois é um trabalho de muito reconhecimento.

avião revue

Greve na Grécia causará cancelamentos e atrasos de voos na próxima quinta


O sindicato de funcionários civis gregos convocou para a próxima quinta-feira uma greve de 24 horas, o que obrigará o cancelamento de mais de cem voos e a modificação de outros, entre domésticos e internacionais, já que os controladores aéreos também irão aderir aos protestos, com uma paralisação de quatro horas, segundo informaram fontes oficiais locais nesta quarta. A greve dos controladores irá das 15h às 19h no horário local (9h e 13h de Brasília), em todos os aeroportos do país europeu.

A Adedy (União de Empregados Civis), que representa cerca de 750 mil funcionários estatais, protesta contra as medidas de austeridade do Governo socialista para evitar a quebra econômica do país, incluída uma redução salarial de 25% para este setor. Os salários dos funcionários civis custam ao Estado 7,1 bilhões de euros ao ano, um montante que para os trabalhadores, se manteve estável em 7% do PIB (Produto Interno Bruto) nos últimos dez anos.
jornal de turismo

A Helibrás rumo ao pré-sal

Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibrás, fabricante nacional de helicópteros, passou a administrar um problema que muitos executivos gostariam de ter em mãos. Em junho, a companhia já havia vendido 24 aeronaves, nove a mais do que em todo ano de 2009. Até a semana passada, as encomendas já haviam atingido 31 e as previsões apontam para 40 unidades comercializadas até o fim do ano.

Qual o problema em vender mais? Nenhum, não fossem os pedidos superiores à capacidade de produção da companhia que é de apenas 36 unidades por ano. “Nunca vendemos tanto na história”, diz Marson. “Com o aquecimento da economia, empresas de todos os setores estão comprando seus próprios helicópteros.”

Resultado: A Helibrás, fruto de uma joint venture entre a francesa Eurocopter, o Governo do Estado de Minas Gerais e o Banco Bueninvest, deve encerrar 2010 com faturamento de US$ 200 milhões. Muito disso, é verdade, puxado pela aviação civil. Dados da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicópteros (Abraphe) apontam que o mercado brasileiro de helicópteros civis, hoje na casa de 1255 unidades, tem crescido 10% enquanto no restante do mundo essa não passa de 3%.

Para resolver essa questão, desde o início de setembro, a companhia começou a trabalhar com um segundo turno e a contratar novos funcionários. O quadro de 280 profissionais deverá ser ampliado para 500 até o fim de 2010. Em 2012, diz Marson, o número baterá na casa dos 1 mil empregados.

Afinal, a empresa se prepara para subir de altitude embalada, principalmente, pelos negócios do pré-sal. Os modelos vendidos pela empresa custam entre US$ 2,2 milhões e US$ 17 milhões. E, para continuar atendendo a demanda corporativa, seus executivos traçaram um minucioso plano de voo.

Em 2008, a Helibrás fechou um contrato estimado em R$ 3 bilhões para vender 50 helicópteros para as Forças Armadas do Brasil. Para entregá-los, porém, a companhia precisava ampliar a linha de produção e anunciou investimentos de 350 milhões de euros na construção de uma nova fábrica em Itajubá (MG), ao lado de sua atual linha de produção, mas com o dobro do tamanho.

“Com esses investimentos e a ampliação da capacidade produtiva, a Helibrás está entrando definitivamente para o clube dos maiores fabricantes mundiais”, diz Ferreira. É exatamente com a experiência adquirida em aeronaves de alto valor agregado que a fabricante pretende ganhar altitude e se distanciar das concorrentes.

A companhia deverá aproveitar a nova linha de produção para adaptar os grandes modelos bélicos às necessidades de algumas empresas como a Petrobras. A estatal usa helicópteros no transporte entre o continente e as plataformas de petróleo e necessita de grandes aeronaves para os trajetos.

Serão equipamentos que comportam até 19 pessoas e custaram mais de US$ 10 milhões cada. Esse novo modelo civil de grande porte que será produzido na futura planta é o que deve garantir mais participação de mercado à empresa. “O setor petrolífero é o que está mais aquecido e certamente crescerá ainda mais.

Nenhum outro meio de transporte consegue suprir a necessidade da cadeia offshore, apenas os helicópteros”, afirma Cleber Mansur, presidente da Abraphe. Mansur, entretanto, lembra que o segmento corporativo mantém uma forte média de crescimento que tem sido constante.

“A cidade de São Paulo, por exemplo, já conta, sozinha, com cerca de 480 helicópteros”, diz. “É a maior frota do mundo. Ela passou Nova York em cerca de 100 aeronaves há mais de um ano atrás”, diz. Outro forte setor de atuação da empresa, que deve ser ampliado nos próximos anos, é a chamada “Aviação de Segurança Pública”, ou seja, defesa civil, bombeiros e polícia — para o qual a Helibrás é responsável por cerca de 80% das encomendas nacionais.

Essas organizações têm investido cada vez mais em suas frotas já se preparando para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, quando os helicópteros serão muito utilizados. No ano passado, esse segmento de segurança pública foi responsável por nove unidades encomendadas.

Esse ano, diz Marson, outras sete já foram solicitadas e mais pedidos devem ser feitos. Dentre eles, o modelo mais vendido é o “Esquilo”, que custa, em média US$ 3 milhões. “Nesse segmento somos imbatíveis porque temos o que eu chamo de ‘custo Helibrás’”, diz o presidente da fabricante, ao se referir à vantagem de ser a única com fábrica no País. Aliás, isso é crucial para a empresa.

Por manter uma relação estreita com o governo e as Forças Armadas, que a auxilia na formação da cadeia de fornecedores, a companhia consegue reduzir seus custos com peças – geralmente importadas. Hoje, são 20 fornecedores localizados no Sudeste e no Sul do País. Dentro de quatro anos, esse número deve dobrar.

Isso permitirá que os executivos da Helibras concretizem um antigo sonho: criar um modelo 100% nacional, desde o projeto até a fabricação, no prazo de dez anos. Mas não é tão fácil quanto parece. O Brasil carece de mão de obra especializada e, para formar profissionais qualificados, desde 2008 a companhia tem um convênio com três universidades do País que formam engenheiros aeronáuticos: o ITA, a USP e, mais recentemente, a Universidade Federal de Itajubá. Os melhores alunos ganham estágios na francesa Eurocopter. “A Helibras precisa mesmo, desde já, pensar no futuro.

Os profissionais são escassos nessa área e o tempo de dez anos para a maturação de um projeto 100% nacional é curto para prepará-los adequadamente”, diz o professor Fernando Catalano, coordenador do curso de engenharia aeronáutica da USP de São Carlos. Correr contra o tempo parece ser a especialidade da empresa.

piloto policial

ANAC notifica aeronautas: saiba como proceder



Com os episódios recentes na VRG sobre o excesso de jornada de trabalho ocasionado pela mudança do sistema de escala da empresa e a total impossibilidade de controle individual das horas voadas, centenas de aeronautas estão sendo chamados na empresa para tomarem conhecimento das notificações individuais.

A empresa assumiu publicamente a responsabilidade pelos cancelamentos e atrasos, além do resultado do episódio da mudança do sistema.

O SNA lembra a todos que, antes de qualquer pagamento da multa, existe a possibilidade de recurso que deverá ser encaminhados à Anac, para que sejam avaliados se haverá ou não aplicação da multa.

As notificações individuais são resultado de auditoria feita pela ANAC em todas as escalas dos tripulantes da VRG desde o início do ano de 2010 (semanal, mensal e trimestral). A empresa também foi notificada e deverá se manifestar através de recursos com as justificativas que já são públicas. Solicitem cópia da notificação. Não há necessidade de assiná-la imediatamente. Confira com seus extratos de horas ou escalas disponíveis e informem à empresa qualquer inconformidade.

Segundo o Código Brasileiro Aeronáutico (CBA), Lei 7565/86, em artigos referentes às responsabilidades e infrações:

Art. 292. É assegurado o direito à ampla defesa e a recurso a quem responder a procedimentos instaurados para a apuração e julgamento das infrações às normas previstas neste Código e em normas regulamentares.

§ 1º O mesmo direito será assegurado no caso de providências administrativas necessárias à apuração de fatos irregulares ou delituosos.

Art. 297. A pessoa jurídica empregadora responderá solidariamente com seus prepostos, agentes, empregados ou intermediários, pelas infrações por eles cometidas no exercício das respectivas funções.

SNA

Infraero quer retomar a área da Vasp em congonhas, mas esbarra na lentidão da justiça



Falida e sem voar há mais de cinco anos, a Vasp não sai da cabeça dos saudosistas, de seus milhares de credores e dos dirigentes da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Infraero que, aliás, também é credora da companhia aérea, que lhe deve um valor estimado em mais de R$ 1 bilhão. Pressionados pela falta de espaço para melhorar as condições operacionais em Congonhas, eles enxergam na área ainda ocupada pela antiga empresa aérea uma solução para aumentar o pátio de aeronaves no aeroporto paulistano.

Nos planos da estatal, a área de mais de 170.000 metros quadrados no sudoeste do aeroporto também poderá servir para realocar a aviação geral do espaço que hoje ocupa, o que permitiria a ampliação da pista auxiliar e aumentaria o potencial de exploração das duas pistas.

aeromagazine

Ocupação da Gol fica em 75,3% em setembro e demanda cresceu 25,8%



A Gol encerrou o mês de setembro com uma ocupação de 75,3% nos seus voos. Em setembro de 2009 o índice foi de 66,4% e no último mês de agosto de 69.9%.

A companhia também registrou aumento de 25,8% na sua malha aérea, com destaque para a demanda internacional, que cresceu 55% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Em comparação com o mês de agosto, o crescimento foi de 1,3%. No mercado doméstico, a demanda cresceu 22,5% em relação a 2009 e a ocupação foi de 75,7%. No internacional o crescimento foi de 55% e a ocupação de 72,7%.
mercado e eventos

VÍDEO: Primeiro voo do Lockheed U-2 em 1955



A Lockheed Martin divulgou ontem, dia 5 de outubro, um dos vídeos mais aguardados de suas históricas aeronaves, o primeiro voo do U-2, ocorrido no dia 1º de agosto de 1955. O avião espião U-2, conhecido como “Dragon Lady”, foi desenvolvido a partir de uma solicitação da CIA (Central de Inteligência dos EUA) e da U.S. Air Force, e cerca de 35 deles, na sua versão mais recente U-2R, ainda operam na 9ª Ala de Reconhecimento da Base Aérea de Beale, California, em dois esquadrões de reconhecimento, o 1º e o 99º.
CAVOK

O novo Cessna CJ4 chega ao mercado com uma série de inovações



A Cessna certificou, no final do ano passado, o novo CJ4, modelo da bem-sucedida linha Citation Jet, que pretende preencher a lacuna existente no mercado entre os jatos leves e de médio porte, oferecendo mais velocidade e maior alcance do que seu antecessor, o CJ3, e competindo diretamente com o Phenom 300, da Embraer.

O sucesso da linha CJ deve-se ao equilíbrio entre bom preço de aquisição, baixo custo operacional e performance de voo e o CJ4 não foge a esta regra.Meu primeiro contato com o novo jato aconteceu em 2006, nos Estados Unidos, quando visitei uma maquete da fuselagem com o interior completo e o cockpit.

A cabine de comando contava com quatro telas da suíte de aviônicos ProLine 21 e push buttons, estes últimos a grande diferença para os modelos que estavam em produção à época. Confesso que vi naquela aeronave apenas uma evolução natural da família, mas o tempo mostrou que o CJ4 era muito mais do que um CJ aumentado.



aeromagazine

Alô, Air France!



O comentarista Miguel Angelo da Luz, do SporTV, quase passou fome anteontem no voo AF 442, de Paris-Rio, pela Air France:

- Minha poltrona ficava no meio do avião. Serviram na refeição cogumelo e frango. Na minha vez, a comida acabou. Tentaram me oferecer pãozinho com queijo e chocolate, que arrumaram lá no fundo do estoque. Quando o avião não cai, a Air France mata gente de fome.

alcemo.com

Nova rota para o Japão é uma das estratégias da Emirates para aumentar ocupação de voos no Brasil


A nova rota entre Dubai e Tóquio deve atrair mais passageiros do Brasil para os voos operados pela Emirates. As perspectivas deste novo voo e as novidades da companhia foram destacadas hoje (05/10) em Belo Horizonte durante o Café Parlamentar da ACMinas, promovido pela Associação Comercial de Minas.

O tema da palestra foi "Emirates: Um case de sucesso. O que é realidade." No evento, a gerente de vendas no Brasil Márcia Galvão e o executivo de vendas da Emirates Pedro Davoli Neto adiantaram à reportagem do Mercado&Eventos as novidades da companhia para a Abav 2010 – Feiras das Américas que acontece de 20 a 22 de outubro, no Rio de Janeiro.

De acordo com Pedro Davoli Neto, este ano, a Emirates Airline reforçará na Feira da Abav a divulgação da nova Rota Dubai-Tóquio/ Tóquio-Dubai em operação desde abril, que se tornou uma ótima opção para os brasileiros viajarem para a capital japonesa via Dubai. Já a gerente de vendas da Emirates no Brasil Márcia Galvão garante que a ocupação nos voos já está alta. "Operamos de Dubai para o Aeroporto de Narita, no Japão, com ocupação média acima de 85% em cinco voos semanais. É uma taxa bastante expressiva considerando que assumimos o voo há seis meses, sendo que a JAL saiu dessa rota em setembro de 2009", avalia.
mercado e eventos

Avião da Webjet tem pane e retorna ao Aeroporto de Brasília após decolagem


BRASÍLIA - O voo 6736 da Webjet teve uma pane hidráulica durante a viagem entre o Aeroporto JK, em Brasília, e Fortaleza. Após a decolagem, às 16h, a aeronave sobrevoou o Distrito Federal por uma hora, até pousar novamente em Brasília. Algumas pessoas chegaram a passar mal.

Passageiros contaram que o comandante avisou no rádio que havia uma pane, mas não deu detalhes. Um deles foi retirado de ambulância e levado para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Os demais passageiros ficaram na sala de embarque aguardando informações.

Segundo a Webjet, houve uma pane hidráulica e por questões de segurança a companhia decidiu aterrisar. Os aviões foram trocados e o voo partiu às 18h. Dos 126 passageiros, 17 desistiram de viajar, pediram reembolso da passagem ou mudaram de companhia.

o globo

Queda de avião mata ao menos 8 nas Bahamas


NASSAU - Um avião de pequeno porte caiu nesta terça-feira num lago nas Bahamas pouco depois de decolar do aeroporto internacional na capital Nassau, deixando ao menos oito mortos.

Um funcionário da autoridade de aviação civil das Bahamas disse que o avião, um Cessna 402 que pode transportar até dez pessoas, caiu no Lago Killarney a leste do aeroporto na ilha New Providence depois de decolar rumo a outra ilha no sul do país.

As oito vítimas confirmadas do acidente incluíam um homem que morreu por causa das lesões depois de ser levado a um hospital local.

Uma investigação está em andamento para determinar a causa do acidente.

o globo

Webjet garante 50% de desconto para clientes em voos até o dia 30 de novembro


Até o meio dia de hoje (06/10) a Webjet oferece uma promoção que garante a todos os passageiros que já utilizaram voos da companhia desconto de 50% para trechos operados pela companhia.
A empresa informa também que as vendas de passagens podem ser feitas pelo site www.webjet.com.br e que as operações transcorrem sem problemas tendo já sido superados os contratempos da semana passada.
mercado e eventos

TRIP Linhas Aéreas recebe quatro novos aviões para frota


MANAUS - A TRIP Linhas Aéreas, líder da aviação regional na América do Sul, com voos regulares na Amazônia, acaba de receber em um único mês, quatro novas aeronaves para a sua frota.

Os modelos, um Jato 175 da fabricante nacional Embraer e três turbo-hélices da francesa ATR, foram escolhidos pelo melhor desempenho dentro do modelo de negócios da companhia aérea. Esse é o 7 jato da companhia.

Com as aeronaves, a TRIP passa a contar com 38 aviões o que a coloca mais próxima de sua meta: 40 aeronaves até o final de 2010. “Iniciamos nossas operações há doze anos. Hoje, somos líderes no mercado regional e os jatos da Embraer, grande parceira nesta trajetória, nos auxiliam a interligar grandes distâncias em menor tempo e com todo o conforto que os passageiros requisitam”, afirma Evaristo Mascarenhas de Paula, Diretor de Marketing e Vendas da TRIP.

Os turbo-hélices ATR permitem a companhia aérea garantir conforto elevado aos passageiros, segurança, eficiência de combustível e baixo custo operacional.

Os destinos que serão operados com as aeronaves ainda estão sendo definidos pela TRIP Linhas Aéreas.
portal amazonia

AIR LEASE compra 60 aviões Boeing 737 Nex Generation


A Boeing e a nova empresa de leasing Air Lease Corporation (ALC) finalizaram uma negociação para 60 aviões modelo 737-800s Next-Generation. O pedido, anunciado pela primeira vez em julho na feira Farnborough, deverá ser entregue até 2017. Além dos 54 pedidos confirmados, o negócio inclui seis opções extras adicionais.

"O 737 Next-Generation é o campeão de vendas mundial por uma série de razões muito boas”, analisa Jim Albaugh, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. "As linhas aéreas e as operadoras de leasing seguem confiantes na capacidade excepcional que o avião tem com ótimo desempenho operacional e financeiro na mais ampla gama de aplicações.”, afirmou o executivo durante o anúncio oficial.

"Nossa equipe de gestão tem trabalhado junto a Boeing há mais de 30 anos”, diz Steven F. Udvar-Hazy, presidente e CEO da Air Lease Corporation. "Esse pedido de 737-800 Next-Generation continua essa importante tradição.”.
brasilturis

Justiça tenta leiloar avião pela segunda vez em Ribeirão Preto


Avião que irá a leilão no interior de São Paulo
Avião que irá a leilão no interior de São Paulo nesta
quarta-feira (Foto: Divulgação/Justiça Federal)

A Justiça Federal tenta leiloar pela segunda vez nesta quarta-feira (6) uma aeronave modelo Corisco II, fabricada pela Embraer, no Fórum de Ribeirão Preto, a 313 quilômetros de São Paulo. A primeira tentativa de venda do veículo fracassou no último dia 22 de setembro, quando as ofertas não atingiram o valor mínimo de R$ 150 mil estipulado pela Justiça.

No segundo leilão, a arrematação será feita pelo maior valor ofertado desde que ele não caracterize uma oferta abaixo do valor de mercado da aeronave – o que será decidido pelo juiz a partir das ofertas feitas.

A venda do avião, mediante leilão, foi determinada no dia 1º de setembro pelo juiz Gilson Pessotti, da 4ª Vara Federal em Ribeirão Preto, em um procedimento de alienação de bens que corre em segredo de Justiça.

A competência exclusiva da 4ª Vara é julgar crimes contra o sistema financeiro nacional e os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direito e valores. Os interessados no produto podem visitar a aeronave no aeroporto do município, acompanhados por um delegado da Polícia Federal.

g1


As inscrições para a 5ª edição do Programa Trainee da Líder Aviação terminam no dia 12 de outubro.


Os candidatos devem ter inglês fluente, domínio de informática e disponibilidade para viajar e morar em outra cidade. As inscrições podem ser feitas através do site da empresa no qual são ofertadas cinco vagas nas áreas da engenharia mecânica, elétrica, eletrônica, aeronáutica e de produção.

Após a inscrição, os candidatos passam por um processo seletivo que conta com sete fases: análise de currículo; prova de inglês e raciocínio lógico on-line; dinâmica em grupo; entrevista psicológica e de inglês; dinâmica com os gestores e, por último, entrevista com a Superintendência. Depois de selecionados, os trainees passam por um período de integração que dura cerca de três meses. Durante esse tempo aprendem sobre todas as cinco Unidades de Negócio, viajam pelas bases da Líder e ainda vivenciam as atividades de cada área.
o debate