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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Avião caça do futuro - Nova geração de avião caça, X-35 Joint Strike Fighter

VEM AÍ A MAIOR EMPRESA DE AVIAÇÃO AÉREA DA AMÉRICA LATRINA


Foi anunciada a união da empresas Lan de Lhama e Tam pinha, que passará a ser chamada de: “aquela porra de empresa que atrasa para cacete”.

Segundo o acordo firmado, o Brasil levará para o Chile todo o seu know-how de overbooking e atrasos sem explicação para os passageiros.

- Pretendemos ser um gigante do atraso na América Latina – declarou o futuro Vice-Auxiliar de Sub-Contrachefe responsável pela distribuição de barrinhas de cereais da nova empresa.

A empresa pretende também criar novas rotas para o tráfego aéreo e de carros, acabando com os congestionamentos do trânsito em São Paulo. Com o anúncio da fusão nuclear a frio das empresas, as ações de ambas subiram no mercado, já os aviões ficaram em terra firme, devido a algum problema em algum lugar de algum país do mundo.

A cantora Vanusa foi contratada pelas empresas para cantar nos voos para comemorar a fusão:

- A Vanusa é muito Tam Tam e em matéria de com fusão ela é imbatível- declarou um confuncionário da nova empresa.

Informou nosso repórter especialista em com fusão de empresas

eramos 6

Indigo luz verde para a aquisição de 150 aeronaves


A Indigo, companhia aérea de baixo custo,recebeu o sinal verde da direção da aviação civil indiana para comprar 150 aviões nos próximos dois ou três anos, o grupo pretende desenvolver os voos internacionais.

Alckmin quer construir trem ligando Aeroporto de Guarulhos ao centro de São Paulo


O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na última terça-feira que pretende construir um ramal ferroviário ligando o Aeroporto Internacional de Guarulhos ao centro de São Paulo. O Expresso Aeroporto, segundo Alckmin, permitiria que passageiros de companhias aéreas embarcassem na Estação da Luz prontos para pegar o avião em Cumbica.

O candidato disse que o projeto do trem não é novo e que o edital para a construção da linha, inclusive, está pronto. Segundo Alckmin, a concorrência só não foi aberta em função da viabilidade do projeto depender da construção de um novo terminal de embarque e desembarque no aeroporto de Guarulhos. De acordo com ele, a obra no aeroporto deveria ser contratada pelo governo federal.

"Só depois de contratada a construção do terceiro terminal [do aeroporto de Guarulhos] é que teremos o cálculo do fluxo de passageiros que viabilizará o setor privado a investir na linha”, disse após participar de um debate com outros dois candidatos ao governo promovido pelo jornal 'Folha de S.Paulo" e o portal "UOL".

Alckmin explicou ainda que seu projeto prevê que o trem seja construído em uma parceria público-privada. Empresas investiriam na construção da linha e teriam o direito explorá-la por 30 anos.

Ele defendeu também a redução de impostos para alguns setores da economia paulista. Disse que, caso eleito, irá estudar as cadeias produtivas do estado mais prejudicadas pela carga tributária e desonerá-las para aumentar sua competitividade. “Aquelas que precisarem de uma redução para serem mais eficientes, nós vamos reduzir”, afirmou.
Agência Brasil

Boeing oferece 747-8 para nova aeronave presidencial da Coreia do Sul

O primeiro Boeing 747-8 de passageiros, oferecido para Coreia do Sul, deve voar pela primeira vez em 2011.

A Boeing propôs uma versão executiva de seu jato comercial 747-8 para o governo da Coreia do Sul utilizar como aeronave presidencial, informou uma fonte militar nessa terça-feira, com a fabricante norte-americana quase certa como vencedora do contrato para nova aeronave presidencial, após a sua concorrente EADS abandonar a competição.

A Boeing encaminhou uma oferta única para o contrato avaliado em US$338 milhões no prazo final que era na segunda-feira passada, dia 16, de acordo com membros da Administração do Programa de Aquisições de Defesa (DAPA) da Coreia do Sul, a agência responsável pela compra de armamentos encarregada de definir a nova aeronave presidencial.

“A Boeing está oferecendo o modelo 747-8 e a DAPA avaliará o desempenho da aeronave em outubro,” informou uma fonte envolvida no projeto que divulgou as informações na condição de anonimato.

A Coreia do Sul está planejando adquirir um novo jato presidencial até 2014 para substituir sua aeronave presidencial atual colocada em operação desde 1985. Atualmente o Presidente Lee Myung-bak está utilizando uma aeronave Boeing 747-400 para suas viagens ao exterior através de um contrato de leasing operacional de cinco anos feito com a Korean Air.

A DAPA vai rever a proposta da Boeing e completar a negociação de preços até outubro. A EADS não efetuou nenhuma proposta pois entendeu que os membros da presidência da Coreia do Sul preferem o modelo da Boeing, disse a fonte.

Se tudo correr tranquilamente, a Boeing deve assinar um contrato oficial para fabricação do jato presidencial em dezembro.

O Boeing 747-8, a maior versão do modelo 747 que deve entrar em operação no ano que vem, pode transportar até 467 passageiros e possui um alcance de mais de 15.000 km, de acordo com a DAPA.

cavok

F-4 Phantom contra parede de concreto

Popout

É um teste de engenharia da Força Aérea dos EUA, com uma barreira de concreto que deveria proteger instalações nucleares, contra um ataque aéreo.

Com as câmeras de alta velocidade rodando, prendeu-se um F-4 Phantom a um trenó (propelido a foguete) e então o aceleraram a 500 mph. Observar, em câmera lenta, como o F-4 se transforma em poeira.

poder aéreo

Qantas procura novos destinos na Europa

Qantas em busca de novos hubs na Europa

A Qantas informou que está à procura de novos hubs na Europa e também por novos destinos, ante a recente decisão das autoridades britânicas, em frear a construção de novas pistas nos aeroportos de Heathrow e Gatwick, devido preocupações ambientais.

Em entrevista à editoria da coluna Eco-Aviation Today, do portal ATW, o CEO da Qantas, Alan Joyce, disse que embora a companhia aérea não vá desconsiderar a possibilidade de novos destinos no Reino Unido, está considerando Berlin e Madrid como possíveis novos hubs para a cia aérea australiana.

Alan Joyce,declarou:“ Evidentemente, o Reino Unido é um destino muito importante, contudo, devemos estudar novas oportunidades e agora com a Air Berlin juntando-se à aliança Oneword, Berlin se encaixa perfeitamente, como um novo hub, em nossas considerações.“

Ele também declarou: “ Também estamos estudando a idéia de incluir Madrid, já que a British Airways pretende reforçar grandemente suas operações lá, em função da fusão com a Ibéria. Atualmente, as cias aéreas estão analisando cuidadosamente, os custos com taxas ambientais e demais restrições e tomando decisões estratégicas.“

A Qantas detem quatro slots em Heathrow e passará a atender a cidade somente com o equipamento Airbus A380, assim que receber mais unidades. Ao mesmo tempo, a cia estuda a possibilidade de estabelecer novos hubs no sul da Europa, para desenvolver as operações de sua subsidiária de baixo custo, a Jetstar, já no ano que vem.

Outro fator que pesa na decisão da Qantas, é a taxa de serviço baseada na distãncia, cobrada da Qantas, nos aeroportos britãnicos, que acaba favorecendo a Emirates, que tem seu hub em Dubai, muito mais perto.

Em julho do ano passado, o governo holandês foi forçado a abandonar sua impopular taxa ecológica sobre os passageiros. A taxa cobrada sobre cada passageiro era no valor de €11 ($14 dólares) para voos dentro da Europa e €45 para voos intercontinentais.

A taxa havia sido adotada, à partir, de julho de 2008, e gerou fortes protestos por parte das cias aéreas e outros grupos e acabou resultando em uma queda significativa do movimento de passageiros em Schiphol, já que muitos viajantes optaram por voar aos seus destinos utilizando aeroportos belgas e alemães.
bga

Petrobras Distribuidora lança linha completa de limpeza e conservação para aeronaves




Após quatro anos de pesquisa, desenvolvimento e pré-testes de campo, chega ao mercado de aviação a mais completa linha de produtos para limpeza, conservação e cuidados especiais específica para aeronaves: BR Aviation Care, desenvolvida pela Petrobras Distribuidora, em parceria com a empresa líder global em tecnologia de silicone, Dow Corning.

Com tecnologia e matérias-primas específicas para a aviação, a linha é composta por 20 produtos desenvolvidos a partir de testes junto a mecânicos, pilotos, proprietários de aeronaves e de hangares. A parceria com a Dow Corning trouxe a Linha de Conservação em co-branding - estratégia de marketing que reúne duas marcas, reforçando ainda mais os laços de parceria entre as empresas. O objetivo é atender principalmente o mercado de aviação executiva e agrícola, táxis aéreos e hangares.

“Percorremos todas as etapas para oferecer ao mercado uma linha completa, de alta qualidade e desempenho, com a garantia Petrobras. Portanto, além de todos os produtos, serviços e facilidades já oferecidos pela Companhia ao segmento de aviação, agora o cuidado que o cliente tem com a aeronave poderá ser materializado por meio da linha BR Aviation Care”, ressalta o gerente executivo de Produtos de Aviação da Petrobras Distribuidora, Francelino da Silva Paes.

Os produtos já podem ser encontrados em mais de 100 aeroportos onde a BR Aviation atua. Para os clientes finais, existe a opção dos produtos em formato de kit ou itens avulsos. O Kit BR Aviation Care é composto de limpador multiuso, renovador de couro, cera protetora, lustra pneus e borrachões, limpador de fuselagem (todos com 500 g/ml) e odorizante de ambiente, acondicionados em mochila específica com compartimentos para acomodação e proteção dos produtos. Para conservação, a linha inclui removedor de graxa e mais dez produtos dentre selantes, compostos e graxas para manter a integridade da aeronave. Já para as empresas de hangaragem e serviços, a linha está disponível em embalagens de maior volume (baldes e bombonas) para uso em larga escala.

petrobrás

Fumar à bordo é proibido, mas antes.... O Filósofo Voador, doidão no voo 6710 webjet...muito louco

Popout
mundo aéreo

Avião militar norte-coreano cai na China


Queda causou a morte do piloto, que seria a única pessoa a bordo

Foto do acidente, tirada por um website chinês e publicada pela agência de notícias sul-coreana 'Yonhap'
Foto do acidente, tirada por um website chinês e publicada pela agência de notícias sul-coreana 'Yonhap' (AFP)

Uma aeronave de caça norte-coreana de fabricação soviética sofreu um acidente perto da fronteira com a China, informou nesta quarta-feira a agência sul-coreana Yonhap. A queda causou a morte do piloto do avião, que, suspeita-se, teria tentado desertar à Rússia. O motivo do acidente ainda é desconhecido, e as autoridades chinesas estão investigando o caso.

Fontes dos serviços de inteligência chineses citados pela Yonhap indicaram que o fato aconteceu na terça-feira, na província chinesa de Liaoning, perto da localidade de Fushun, a cerca de 200 quilômetros da base aérea norte-coreana de Sinuiju. A única pessoa a bordo do aparelho seria o piloto, que morreu no local. Porém, as autoridades não deram detalhes sobre a nacionalidade do piloto e nem mesmo confirmaram se houve mais vítimas.

Em um primeiro momento, as informações oficiais informavam que o aparelho acidentado era um helicóptero, e não um avião. No entanto, a agência Yonhap mostra fotografias dos destroços do aparelho acidentado, tiradas aparentemente por um cidadão chinês que as publicou na internet, mostrando a insígnia norte-coreana na cauda do avião.

Especialistas militares sul-coreanos indicaram que o avião militar que aparece nas fotos é um Mig-15, um caça de fabricação soviética que foi utilizado durante a Guerra da Coreia (1950-53) e que agora é usado para treino de pilotos. Uma fonte anônima disse à Yonhap que o piloto era a única pessoa a bordo e que ele estaria tentando desertar para a Rússia.

Segundo a agência sul-coreana, o piloto poderia ter se perdido quando se dirigia à Rússia para desertar, já que Moscou, ao contrário de Pequim, não tem acordos de repatriação com a Coreia do Norte. O número de desertores dentro das fileiras do Exército norte-coreano parece ter aumentado nos últimos meses devido à escassez de alimentos.
veja

Juiz descarta testemunhas no caso do acidente com boeing no Nortão

A defesa dos pilotos norte-americanos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, acusados de causar o acidente entre o jato Legacy e o avião da Gol, no Nortão de Mato Grosso, não conseguiu justificar, conforme pedido da justiça, a necessidade da oitiva das testemunhas indicadas por eles para o esclarecimento do caso. Em nova decisão do juiz substituto em exercício, da Vara Federal de Sinop, Fábio Henrique Rodrigues de Moraes Fiorenza, descartou as testemunhas arroladas pelos advogados dos pilotos. "As testemunhas, quando não contribuem para a reconstrução histórica dos fatos relevantes à solução da ação penal, servem para fornecer dados que serão levados em conta para a fixação da pena-base. Fora disso, a oitiva de testemunhas deve ser evitada, mormente quando para sua oitiva é necessária a expedição de carta rogatória, como mostra o art. 222-A do CPP. É o que ocorre com as testemunhas arroladas pelos pilotos", destaca no trecho da decisão. O magistrado federal também descartou a necessidade da realização de quatro das cinco perícias solicitadas pelos controladores, indeferindo, também, a nomeação dos peritos indicados pelos réus. Restou, nesta fase, a oitiva da testemunha Roberto Peterka, perito aposentado da Aeronáutica, marcado para o próximo dia 25, às 14h, na Justiça Federal de Sinop. Também foi aceito o envio da carta precatória para a oitiva da testemunha arrolada pela acusação, Jorge Kersul Filho, ex-comandante do Cenipa, além da solicitação da justiça à Aeronáutica e a Universidade de Brasília (UnB) para que digam se em seus quadros profissionais há um perito que tenha conhecimentos sobre o sistema de controle de tráfego aéreo no Brasil, para que, em audiência, possa prestar esclarecimentos a respeito. O Ministério Público Federal e o Assistente de Acusação, representados, respectivamente, pela Procuradora Federal, Analícia Trindade, e pelo Advogado Dante D"Aquino, apresentaram manifestações contrárias à oitiva das testemunhas e à realização das provas periciais solicitadas. Para a procuradora, esses pedidos, que visavam somente atrasar o andamento dos processos, não traziam nenhuma contribuição para o esclarecimento real dos fatos. Ela prevê que, agora, os processos possam ser definidos em seis meses. "Foi uma decisão excelente. O processo poderia ser trancado com aquelas infinitas testemunhas arroladas no exterior que não contribuíam em nada para elucidar a causa e as responsabilidades", avalia.
aeroflower

Mulher morreu vítima do acidente aéreo na Colômbia, não por infarto

BOGOTÁ — A mulher que morreu após o estranho acidente de uma aeronave comercial que se partiu em três ao aterrissar no aeroporto da ilha de San Andrés, na Colômbia, na segunda-feira, não morreu por causa de um infarto, como se afirmara a princípio, e sim por causa do impacto, confirmou nesta quarta-feira um porta-voz oficial.

Avião da companhia aérea Aires partido após ser atingido por um raio enquanto pousava

A mulher de 73 anos, identificada como Amar Fernandéz - única vítima fatal do acidente -, foi levada para um hospital da estatal Caprecom. O médico Robert Sánchez, diretor do hospital, disse que sua morte foi causada por "múltiplos traumatismos e pelo desprendimento da artéria aorta".

Até o momento, as autoridades mantinham a versão de que a morte de Fernández - que saiu ainda com vida do avião - ocorreu quando ela estava a caminho do hospital, após uma parada cardíaca.

O avião se acidentou quando tentava pousar por volta das 6H49 GMT (3H49) de segunda-feira no aeroporto 'Gustavo Rojas Pinilla', em meio a uma forte tempestade elétrica.

A aeronave, um Boeing 737-700 pertencente à companhia aérea colombiana Aires, levava 131 pessoas, pelo menos 20 delas estrangeiras. Deste total, 120 pessoas ficaram levemente feridas; cinco delas continuam em delicado estado de saúde.

afp

Vince Vaughn pula de paraquedas


Vince Vaughn pulou de paraquedas! O ator postou um vídeo no Youtube(acima) no qual mostra o momento em que deixou um avião que passava sobre a cidade de Chicago, nos Estados Unidos, e aterrisava na praia.

You Tube/Reprodução

Vince Vaughn salta de paraquedas

O astro de Hollywood participou do Air & Water Show e pulou de uma altura de, aproximadamente, três mil 962 metros com os Army Golden Knights.

estrelando

Nova Sinalização do patio em Viracopos

Com a chegada da Azul e tambem a TAP, a infraero finalmente começou as mudanças no aeroporto de Viracopos...

Por enquanto foi apenas a nova sinalização do patio, posteriormente estarão chegando os MOP (Modulo Operacional PERMANENTE, como dizem alguns do forum.

Sem Mais conversa segue uma imagem do patio novo e outra do patio antigo eram apenas 10 posiçoes para aeronaves do porte de A320, B737 e EMB190/195. Foi tirada a aviação geral, snme as aeronaves de pequeno porte vao agora para o patio de cargas.


E o Antigo...



Aos trancos e barrancos o negocio vai indo....
E que venha 2014 hehehe...
contato radar

Maquete do novo terminal de Viracopos

Imagens enviadas pelo colaborador Ezequiel Masiero. A primeira imagem é da maquete do novo terminal de Viracopos, e a segunda imagem é uma foto de 2 ATR's da Trip ao lado de um E-jet da Azul e um Boeing 767-300 da UPS.




spotting viracopos

Novos voos para Goiânia e Palmas


Hoje, pela segunda vez, tive o prazer de controlar o PR-STE, o primeiro Embraer 120 da Sete. Hoje a aeronave fez apenas 2 toques e arremetidas em SBGO.

Lendo o fórum do ContatoRadar, descobri que a empresa vai utilizar a aeronave para fazer o voo:

Goiânia – Palmas – Araguaína – Marabá – Altamira – Belém

Após o pouso em SBBE, a aeronave retorna para goiânia fazendo as mesmas escalas.

E descobri também que a Passaredo solicitou junto a ANAC, autorização para iniciar mais um voo para Palmas, a partir de Goiânia.

eaglesky

Mais British em GIG/GRU ?


contato radar

Operadora britânica Kiss Flights quebra e deixa milhares sem voos


Mais de 60 mil pessoas poderão ter seus planos de feriado cancelados ou arruinados após o colápso da operadora de viagens Kiss Flights.

A grande maioria das pessoas conseguirão seu dinheiro de volta - embora talvez demorem a receber o reembolso. Contudo, milhares de outros que fizeram reservas com companhia, talvez fiquem sem nada.

Aproximadamente 13 mil pessoas que fizeram reservas por meio da operadora, conseguirão voltar para casa normalmente, infomou a agência de aviação civil britânica, a Civil Aviation Authority.

A cia britânica que operava voos para a Grécia, Egito,Turquia e Ilhas Canárias, parou as atividades, após ontem, à noite, sua proprietária, a Flight Options cessar as vendas de bilhetes.

Passageiros com voos deixando o Reino Unido, antes das 18 horas, form informados que os voos seriam realizados normalmente.

Um porta-voz da CAA informou que em função da operadora ter quebrado bem no auge do verão, a CAA resolveu tomar medidas para que as pessoas que estejam fora do país possam voltar nas próximas 24 horas, minimizando-se assim o caos e protegendo os interesses dos passageiros.

A Kiss é o principal negócio da Flight Options ,a qual comprou a operadora, no ano passado. Trata-se do caso mais recente em que uma operadora de turismo britânica quebra.

Algo em torno de 1.200 pessoas disseram que seus planos de viagem terminaram em caos, pela quebra da operadora Sun4u , sem contar outras 16 mil pessoas que passaram pelo mesmo problema quando da quebra da Goldtrail, semanas atrás.

A Kiss atuava quase nad mesmas rotas da Goldtrail Holidays, e assim algumas pessoas terão tido seu plano de férias arruinados pela segunda vez.

Preve-se mais quebras de operadoras até o fim do ano.

O analista de turismo, Bob Atkinson, da Travelsupermarket, declarou: "Infelizmente, para algumas pessoas a história vai se repetir. No momento, ainda não sabemos quantos passageiros cosneguirão proteção sob o Plano Atol e estamos aguardando oritentação da CAA."

Os clientes da Kiss Flights que estejam, no momento, fora do Reino Unido, poderão contactar a CAA para maiores informações, pelo telefone 0044 161 444 5811 end_of_the_skype_highlighting.

Aqueles passageiros com reserva futura, desejando maiores informações sobre reembolsos previstos no Plano Atol, deverão acessar o website da CAA ou telefonar para o número 0844 571 7262 end_of_the_skype_highlighting.

bga

Gol cancelando passagens por telefone/e-mail


GOL CANCELA VÔOS POR TELEFONES

Com uma autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Gol esta cancelando por email e telefone vôos programados para agosto. Depois do caos aéreo ocorrido no início do mês, a operadora evita uma nova situação de desconforto para seus clientes.

Mas mesmo com os problemas de excesso de horas trabalhadas dos tripulantes e com os cancelamentos de vôos, a Gol continua suas promoções estimulando ainda mais as compras de passagens. Até as 6h desta segunda-feira, os clientes podiam comprar passagens para qualquer lugar do país, exceto Fernando de Noronha, e pagar R$ 1 pela volta. A oferta é válida para viagens com ida e volta entre 14 de agosto e 2 de setembro. Exatamente no período em que os vôos estão sendo cancelados.

A Gol garante que os passageiros são avisados sobre o cancelamento, e caso não queiram voar no novo horário proposto pela empresa, ficam com o crédito no valor do bilhete adquirido ou são ressarcidos integralmente.
contato radar

Passaredo: Nova Base baiana?



Conforme foi antecipado pelo Farol da Cidade no início deste mês, o Prefeito de Guanambi Charles Fernandes, acompanhado do Secretario Municipal de Planejamento e Indústria e Comércio Jairo Magalhães, esteve reunido no último dia 04, em Ribeirão Preto (SP), com os diretores da empresa aérea Passaredo, Ricardo Merenda (Planejamento) e Ricardo Magalhães (comercial), além do Diretor de Recursos Humanos da Bahia Mineração, Mauro Santana.

Na pauta do encontro, a solicitação do Prefeito no sentido da empresa passar a operar com uma linha aérea no trajeto Belo Horizonte - Guanambi, Guanambi - Salvador.

Durante a reunião, a Prefeitura Municipal apresentou um detalhado estudo sobre a região, abrangendo 38 municípios que pode representar uma demanda exigida pela linha. A Passaredo sinalizou de forma positiva, apresentando algumas exigências da ANAC que terão de ser feitas no Aeroporto local e se comprometeu a realizar um estudo de mercado.

"Saímos confiante da reunião no que diz respeito a possibilidade de termos esta linha e no que depender dos nossos esforços, tudo faremos para atender as exigências da ANAC, assim que a Passaredo se dispor a operar", afirma o Prefeito Charles Fernandes.

Charles e Jairo também se reuniram com o Presidente da Passaredo José Luiz Felício.
contato radar

Uma estranha no ninho

O projeto ousado do empresário paulista que promete recolocar Lages e Blumenau no mapa da aviação brasileira

Uma nova empresa aérea pretende retomar voos comerciais em Lages e Blumenau e operar em outras quatro cidades de SC. Seria uma ótima notícia não fosse um enorme porém: o desconhecido empresário à frente da Laguna Linhas Aéreas tem um projeto que pouquíssima gente aposta que fique de pé.

Se cumprir à risca o plano que tem divulgado, a empresa novata de São José dos Campos (SP) nascerá como a companhia com maior número de destinos no mercado brasileiro. A Laguna pretende voar para 96 cidades a partir de dezembro. A Trip, com a maior malha aérea hoje, opera em 79 cidades. A Azul, para citar uma estreia recente, deu a largada, no fim de 2008, voando para Campinas, Salvador e Porto Alegre.

Outro detalhe importante: a Laguna pretende montar uma frota de segunda mão, com 48 aeronaves Fokker 100 e Fokker 50, compradas de companhias estrangeiras e com capacidade para transportar entre 50 e cem passageiros – a primeira entregue em setembro. Se isso realmente ocorrer, a Laguna surgiria como a terceira maior frota do país, atrás apenas das gigantes TAM e Gol, que possuem mais de uma centena de aviões cada.

Os planos para o Estado soam igualmente difíceis de acreditar. Em entrevista ao DC por telefone, Daniel de Souza (foto ao lado), dono da Laguna, nome escolhido pela sonoridade e não por um vínculo com o Estado, informou que quer oferecer 236 voos diários para Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville e Lages. Apenas na Capital, seriam 53 voos. A média diária de todas as demais empresas somadas não passa de 40.

Souza estima que o investimento inicial necessário para fazer a sua companhia decolar é de R$ 70 milhões, excluindo-se a compra das aeronaves. Mas dá poucos detalhes sobre como pretende levantar o dinheiro. Ao site Ig, afirmou que não procura novos sócios e sim instituições financeiras dispostas a bancar o projeto. Segundo o empresário, haveria negociações “avançadas”.

O dono da Laguna justifica a sua estratégia ressaltando que apenas uma operação em grande escala reduziria custos e permitiria preços baixos. Ele cita como exemplo a futura rota entre Lages a Curitiba. O voo direto de uma hora ficaria na faixa dos R$ 100. De ônibus, a mesma viagem sai R$ 52 e demora seis horas.

A NHT, última empresa aérea a operar em Lages, há dois anos, cobrava mais de R$ 300 pelo voo, que durava quase duas horas. Mesmo com aeronaves para 19 pessoas, havia dias que ninguém embarcava em Lages, o que fez a companhia desistir da rota.

As 96 cidades para onde a Laguna quer voar foram escolhidas por Souza com base em linhas rodoviárias.

– Entramos em contato com as prefeituras e administradoras dos aeroportos, as adequações necessárias estão sendo feitas e temos certeza que teremos demanda – disse Souza.

Em abril, a Laguna obteve a autorização para funcionar juridicamente como uma companhia aérea. A empresa deve entrar, neste mês, com o pedido para obter o Certificado de Homologação de Empresa Aérea. O documento, concedido pela Anac, é um dos últimos passos para entrar em operação. Para consegui-lo, será necessário convencer a agência da capacidade técnica do projeto.

O idealizador

- Ex-professor de física na rede pública de Lorena (SP), Daniel de Souza tirou brevê em 2000, nas nunca foi piloto comercial. Em 2001, obteve o CNPJ da Laguna, com o nome de Laguna Taxi aéreo. Não saiu do papel.

- O plano de colocar a Laguna no ar foi modificado e retomado este ano. Saiba mais em www.voelaguna.com.br.

Fonte: Diário Catarinense

desástres aéreos

Primeira classe transporta mais


Tráfego mundial de passageiros da primeira classe cresceu 16,6% em junho, em relação ao mesmo período de 2009

O tráfego aéreo de passageiros da primeira classe cresceu 16,6% em junho passado, na comparação ao mês equivalente do ano passado. Na mesma comparação, o tráfego na classe econômica avançou 9,5%, segundo a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês). No primeiro semestre do ano, o tráfego de passageiros da primeira classe cresceu 11,9%, e na classe econômica o avanço foi de 6,3%.

O transporte de passageiros na América Latina e na Ásia segue com forte crescimento. As viagens a negócios impulsionaram o resultado. A IATA calcula que a receita gerada pela primeira classe em junho foi 40% maior em relação a igual intervalo de 2009, o que reflete o maior número de passageiros e aumento no valor das tarifas.

aeromagazine

Mula paraquedista da Rússia ganha abrigo de luxo

Animal participou de uma estúpida ação de marketing em praia no sul da Rússia.

A mula paraquedista que fez sucesso na internet vai ganhar um abrigo de luxo na Rússia, publicou nesta quinta-feira (12) o jornal britânico The Sun.

Clique aqui e leia a matéria anterior sobre a 'mula paraquedista'.

O diário comprou a mula e a colocou em um abrigo especial, com direito até a massagem. Enquanto as entidades de defesa animal querem a punição dos responsáveis pelo voo inusitado, a mula aguarda para ser levada para a Inglaterra.

O animal foi amarrado a um paraquedas que estava sendo puxado por uma lancha e voou por quase uma hora. A ideia de atrair turistas para praia de Golubitskaya, no sul do país, partiu de empresários, mas gerou protestos de entidades de defesa dos animais.
desástres aéreos

Fusão da TAM com a LAN deve puxar mudanças na aviação civil brasileira: Ryanair estaria interessada na Webjet



BRASÍLIA - A fusão da TAM com a LAN é o pontapé inicial numa série de mudanças pelas quais a aviação civil brasileira vai passar daqui em diante. De olho na ampliação do capital externo para 49% nas empresas nacionais, em tramitação adiantada no Congresso e que deve passar até o primeiro semestre de 2011, o mercado está se mexendo.

A bola da vez pode ser a WebJet, alvo de interesse da companhia irlandesa de baixo custo Ryanair. Diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) relatam que foram procurados no início de junho por um executivo do banco Merril Lynch em nome da Ryanair.

No mesmo período - quando o Congresso deixou claro que a mudança, apoiada pelo governo, será aprovada - representantes das gigantes de logística e carga, as americana Fedex, UPS e a alemã DHL, também procuraram a Anac.

Consultores do setor em Brasília e em São Paulo contam que também estão sendo sondados por essas companhias.

Azul e Trip também devem aproveitar mudança na lei

As conversas são ainda reservadas e têm como objetivo detectar sócios e aprofundar conhecimentos sobre o mercado brasileiro, contou um consultor. Oficialmente, esses grupos não se manifestaram, sob alegação de que podem prejudicar demandas futuras.

Segundo Respício do Espírito Santo Júnior, presidente da Cepta, instituto de estudos do setor aéreo, a ampliação do capital estrangeiro vai aumentar a concorrência, e propiciar a geração de empregos. Ele disse que algumas empresas nacionais despertam interesse de grupos estrangeiros de grande rentabilidade.

- Caso da Ryanair e da alemã Lufthansa, e também de megainvestidores em aviação, como Richard Branson (da Virgin) e os grupos Macquarie e TPG.

Entre as nacionais, a Gol informou que a intenção é aproveitar essa flexibilidade para captar novos recursos na Bolsa (a Gol tem ações listadas aqui e em Nova York) para fazer frente a novos planos de expansão.

- Não pretendemos vender parte da companhia, mas aumentar os negócios na Bolsa - garantiu o vice-presidente de Planejamento Estratégico e Finanças da Gol, Leonardo Pereira.

Azul e Trip, de acordo com interlocutores, também estão em compasso de espera para o segundo semestre de 2011. Para especialistas, o primeiro passo foi dado no acordo entre LAN e TAM. A empresa tem capital, mas não tinha como se expandir no Chile, um país pequeno.

A situação para as cargueiras, gigantes no mundo, também é promissora no Brasil, onde o segmento é explorado por empresas pequenas e com aviões obsoletos. As cargueiras internacionais estão capitalizadas e têm frota moderna.

E não precisam enfrentar os gargalos dos terminais de passageiros.

O autor do texto substitutivo que foi aprovado na comissão especial da Câmara, Rocha Loures (PMDB-PR), disse que a expectativa é que a proposta seja votada pelo plenário da Casa na primeira quinzena de novembro, logo depois das eleições. Ainda precisa passar pelo crivo do Senado.

o globo

Microsoft anuncia: Flight

A Microsoft Game Studios anunciou hoje mais um jogo do que seria a continuação da série Flight “Simulator”, isto porque agora a nova leva de simuladores chamará somente “Microsoft Flight”.

Vinte e oito anos após a primeira versão do Flight Simulator, a Microsoft promete revolucionar e desenvolver um novo conceito para a série, agregando todos os gêneros de jogadores, simuleiros ou não.

Confira o site da nova franquia e um vídeo de apresentação do novo projeto:

flight life

Concorrente chilena da LAN diz que aliança com TAM não afeta mercado local

O empresário Jürgen Paulmann, dono da companhia aérea chilena Sky Airline, disse que a fusão entre a TAM e a LAN terá um maior efeito nos voos de longa distância e não afetará o mercado local.

"Nós trabalhamos essencialmente no país e vínhamos fazendo voos a Buenos Aires, La Paz e ao Peru (Arequipa), que estão caminhando. Não vejo que isto signifique um problema para nós, porque o mercado é aberto e cada um tem sua clientela", disse Paulmann, em entrevista publicada hoje pelo jornal "El Mercurio".

O empresário acrescentou que a Sky continuará "voando como sempre" e disse sentir-se "muito agradecido pelo bom apoio que recebe de parte da população" no Chile, onde a companhia aérea tem uma participação de 18% no mercado local, dominado pela LAN.

A LAN e a TAM anunciaram na sexta-feira a fusão de suas operações, o que originou o grupo Latam, que será o maior da região, com voos para 115 destinos, uma frota de 220 aviões e mais de 40 mil funcionários.

O dono da Sky Airline qualificou o acordo entre as duas companhias como "muito interessante" e afirmou que terá uma maior incidência nos voos de longa distância e no mercado local brasileiro.

O acordo "terá efeitos obviamente no mercado de longa distância. E logicamente também no doméstico do Brasil, e a parte mais estendida em nível internacional: América do Norte, Europa, Ásia", afirmou.

A Sky Airline


A Sky Airline é uma companhia aérea chilena que presta serviço de transporte aéreo de passageiros e carga desdo o ano de 2002. Seu principal acionista é o Senhor Jurgen Paulmann.

O centro de operações da empresa fica em Santiago do Chile. Atualmente opera com aviões do tipo Boeing 737-200 Advanced cobrindo todas as suas rotas e também uma aeronave do tipo Airbus A320, arrendada da empresa Air Malta que opera vôos internacionais.

A empresa transporta aproximadamente 50.000 passageiros mensalmente, e sua frota hoje é composta de 15 Boeing 737-200s e 1 Airbus A320
bga

Situações e mais situações, você deve escolher a melhor

Uma coisa acontece de muito interessante aqui em goiânia, que deixa a operação no solo muito divertida e entusiasmante.

Quando a pista em uso é a 14 (na foto, é a mais a este), as aeronaves livram lá na frente, e vêm taxiando, passam pela C e ingressam no pátio 1 para estacionamento nos boxes para iniciar o desembarque/embarque.

Pra quem não conhece goiânia, os boxes das companhias ficam “paralelos” no pátio 1, em frente à torre. Uma situação muito interessante que acontece aqui é que quando existe uma aeronave em pushback no pátio 1, praticamente o aeroporto todo pára por causa dessa aeronave. Se uma aeronave pousou na RWY14, e tem outra iniciando pushback no pátio 1, essa que vai para o pátio 1, e qualquer outra que for cruzar o aeroporto, e tiver que passar em frente à torre, não poderá fazer, por causa da obstrução.

Aí entra o surpreendente jogo da PRIORIDADE. Numa situação dessa, quem tem prioridade, uma aeronave comercial que está aguardando para o pushback (em goiânia, não é autorizado às aeronaves fazer pushback simultâneo, ou iniciar este, antes que a outra aeronave não tenha iniciando o taxi e passado atrás desta que irá iniciar o pushback), ou uma aeronave que vai decolar, e está saindo dos hangares sul (hangares em cima da TWY A, que na figura estão mais ao norte), ou uma aeronave que está saindo dos hangares sul para a área de check de motores (fica próximo à RWY14), ou uma aeronave comercial que pousou e está taxiando na TWY A, sentido 32-14, indo para o pátio principal. Enfim, são diversas possibilidades de resoluções que nós, controladores de tráfego aéreo, dispusemos nas mais diversas situações no dia-a-dia de um aeroporto.

E claro, sempre tem um que vai achar ruim, ou vai achar menos bom. Logo, dependendo da situação, é bom você escolher a solução que menos pilotos poderiam achar ruim.

Por isso, é sempre bom o piloto atentar às instruções do controlador, pois alguma vez essa aeronave será chave importante no quebra-cabeça, e se ele fizer algo errado, pode quebrar todo o planejamento da torre, e como vimos no curso de gerenciamento de erro, se alguma coisa pode dar errado, ela vai dar errado, principalmente se a atitude não for planejada.

Em um aeroporto, a cada turno de 6h, muitas situações acontecem, essa que eu citei acima, foi apenas uma das que podem acontecer. Outras diversas possibilidades envolvem um aeroporto de alta complexidade e falta de planejamento. Por isso, é sempre bom o crescimento físico do aeroporto acompanhar o crescimento de aeronaves. Se não fica uma coisa meio sem saída. No caso de, se uma aeronave inicia o pushback nada mais é possível ser feito. Mas enfim, ainda bem que isso é uma coisa que acontece só na Suíça. Aeroporto mal planejado, aonde já se viu isso…kkkk

eaglesky

Cessna comemora 25 anos de produção do turboélice Caravan

AIRLINERS.NET - Szabo Gabor

A fabricante americana de aviões Cessna está comemorando 25 anos de um dos seus maiores sucessos de vendas, o turboélice Caravan, cuja frota mundial já acumulou mais de 13 milhões de horas de voo. Conhecido em todo o mundo por sua grande versatilidade e segurança, esse monomotor possui certificação para voar em mais de 100 países e conquistou uma posição de destaque no cenário aeronáutico, seja transportando passageiros ou usando seu enorme espaço disponível para levar carga, adaptado para viagens de negócio ou graças à sua capacidade de levar grandes quantidades suprimentos a áreas precárias e também utilizado em forças armadas e ações humanitárias por todo o planeta. Durante todos esses anos, a Cessna já vendeu quase duas mil unidades da aeronave. Só no Brasil, existem 135 aviões deste modelo em operação. Impulsionado por um motor com 675 HP, o Caravan voa até 25 mil pés de altitude e possui uma autonomia de até 6,6 horas.
asas da américa

Chance de raio ter desestabilizado avião é remota, diz comandante


Comandante Ronald Jenkins comenta acidente em San Andrés, no Caribe.
Segundo especialista, avião funciona como condutor durante voos.
O acidente com um Boeing 737-700 na ilha de San Andrés, na Colômbia, dificilmente foi causado por um raio. É o que indica o coordenador de segurança de voo do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas, Ronaldo Jenkins.

"A chance existe, mas é remotíssima", afirma o comandante. "É possível que descargas elétricas tenham alguma influência eletromagnética, desacoplem o piloto automático ou danifiquem algum dispositivo eletrônico, mas é muito difícil."

Segundo o especialista, um avião funciona como um condutor quando está no ar. "O raio entra por um lado e sai pelo outro, normalmente a aeronave não explode ou sofre alteração", explica Jenkins. "Há registro de filmagens com equipamentos durante fortes tempestades, nas quais nada aconteceu."

No solo, o contato com a borracha na pista, isolante térmico, também dificulta a ação do raio na estabilidade do Boeing. "Normalmente o avião está em piloto automático durante este tipo de aproximação, há chance de exister uma pane elétrica, mas é remota", diz o comandante. "Durante reabastecimentos, é possível que a combinação entre vapor de combustível e descarga elétrica cause um acidente, mas essa é também uma situação especial."
fuel pumpson

Voo alto


O mercado brasileiro de transporte aéreo de passageiros cresceu 59% de 2003 para 2008, enquanto o mercado mundial cresceu 35%.

No ano passado, cresceu 13%, enquanto o mundo encolheu 2,6%.

Isso torna o mercado brasileiro atraente para as empresas em geral. Hoje, a lei impede estrangeiros com mais de 20% das empresas, mas a imprensa internacional está contando que a LAN comprou a TAM.

É uma forma desatualizada de nacionalismo. Por que os brasileiros se sentiriam mais atendidos em seus brios patrióticos apenas pelo fato de a família Amaro e a família Constantino serem as donas da aviação brasileira?

O Senado já aprovou uma ampliação de 20% para 49% na participação de capital estrangeiro em empresas aéreas. Foi para a Câmara, está sendo votado com mudanças, portanto, tem que voltar ao Senado. A expectativa é que até o fim do ano esteja aprovado.

O problema é que pelo que conta, por exemplo, a “Business Week”, a LAN pagou US$ 3,7 bi pela TAM, e seus acionistas vão ficar com 70% da empresa. Aqui, a notícia foi dada de forma nebulosa, porque ao mesmo tempo em que se diz que os acionistas da LAN ficarão com 71%, se diz que a empresa não foi comprada, que a gestão será compartilhada e que a LAN ficará com 20% da empresa. Ou seja, os números são deliberadamente confusos.

Muito provavelmente a operação será apresentada de forma mascarada para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), quando chegar lá, porque a lei brasileira ainda limita em 20%. O que se diz no mercado é que a operação foi feita na expectativa de que o Congresso altere a lei.

Algumas empresas tem mostrado interesse em vir para o Brasil, como a Ryanair, uma operadora de baixo custo, e a Virgin. A própria LAN vem tentando entrar no país há tempos.

O Brasil é atraente por ser um dos poucos países do mundo de dimensões continentais, além disso tem crescido muito, e tem perspectiva de continuar crescendo. O país está atrasado no conceito de organização do mercado de aviação e tem aeroportos que estrangulam o crescimento.

No último dado em que há estatística para a comparação mundial, o ano de 2007, o Brasil era o nono mercado de aviação pelo número de embarques e desembarques, segundo o “World Airport Traffic Report”, do Conselho Internacional de Aeroportos.

Houve naquele ano, 120,4 milhões de embarques e desembarques de passageiros no Brasil; isso é mais do que o triplo do que a África do Sul está tendo em 2010, que é 37 milhões. O oitavo maior mercado é a Itália, mas a aposta dos especialistas é que com o crescimento dos últimos dois anos o Brasil já ultrapassou a Itália. Até 2014, o Brasil deve ter 170 milhões de embarques e desembarques.

Há muita discussão a respeito de o Brasil estar ou não preparado para o aumento do tráfego aéreo de passageiros na Copa do Mundo.

Mas a dificuldade não é a Copa. Ela vai acrescentar apenas 3,5% do volume do mercado. Aumentará apenas seis milhões de embarques e desembarques. O que o Brasil precisa se preparar é para atender ao seu próprio crescimento.

Ontem, a Fitch colocou sob perspectiva negativa o rating da LAN, e sob perspectiva positiva o rating da TAM. Isso aconteceu porque o endividamento da companhia brasileira é quase três vezes maior que o da empresa chilena: US$ 10,8 bi contra US$ 3,7 bi em junho deste ano. Com o operação, a LAN estará, na prática, absorvendo parte da dívida da TAM. A analista do setor de aviação da SLW corretora, Rosângela Ribeiro, explica que 87% do endividamento do TAM é em moeda estrangeira.

— A TAM teve prejuízo de US$ 120 milhões no primeiro semestre e isso aconteceu não por causa das operações da companhia, mas por causa de resultados financeiros. Cerca de 87% do endividamento da TAM é em dólar. Agora, com a entrada da LAN, a companhia chilena vai absorver parte da dívida — explicou.

O analista-chefe da Modal Asset, Eduardo Roche, diz que ainda é difícil classificar a operação que uniu as duas empresas:

— Falar em aquisição não dá, até porque a legislação não permite. Além disso, há uma divisão de poder com certo equilíbrio na nova divisão societária. É difícil de falar em aquisição disfarçada — afirmou.

Vários outros analistas acham que sim, que é uma compra disfarçada, feita na expectativa de que a lei vai mudar até o momento em que a operação tiver que ser enviada à Anac para ser aprovada.

miriam leitão

Lufthansa acusada de ocultar passado nazista

Frankfurt - A Lufthansa, maior companhia aérea da Alemanha, está a se defender das acusações de ter tentado esconder as suas actividades durante o regime nazista, reveladas recentemente por um documentário transmitido pelo canal de televisão canal franco-alemão Arte e pela rede alemã ARD.

Apesar de ser uma companhia civil, a Lufthansa é acusada de cooperar com o regime nazista, durante o período de guerra, como no conserto dos aviões da Luftwaffe (a força aérea hitlerista).

A empresa é ainda indiciada de ter usado mão-de-obra forçada, de pelo menos dez mil pessoas, entre homens e mulheres oriundos de territórios ocupados.


Na cronologia oficial divulgada no site da companhia, os voos que a empresa mantinha para países neutros recebe destaque, enquanto o uso de trabalho forçado é omitido.


As revelações foram feitas pelo documentário "Fliegen heisst Siegen" ("Voar significa vencer"), levado ao ar pelo canal franco-alemão Arte e pela rede alemã ARD.


O filme usa como base uma investigação histórica encomendada pela própria Lufthansa em 1999, após várias denúncias apresentadas nos Estados Unidos da América (EUA), por antigos trabalhadores forçados.


O documentário narra as condições extremas de trabalho destas pessoas, principalmente quando vinham da Europa Oriental ou da ex-União Soviética.


Por seu turno, a Lufthansa não se considera responsável judicialmente pelo ocorrido durante o período nazista, uma vez que a companhia original foi fechada pelos Aliados em 1950 e a nova foi fundada em 1953 com o mesmo nome, logótipo e grande parte dos funcionários da anterior empresa.


Assim como 6 mil e 500 empresas alemãs, a Lufthansa ajudou a financiar a Fundação Memória, Responsabilidade e Futuro (EVZ, na sigla em alemão), que pagou 4,4 biliões de euros em indemnizações a mais de 1,6 milhões de trabalhadores forçados durante o nazismo na Europa.


Outras empresas, como a Volkswagen, procuraram seus ex-trabalhadores forçados e construíram monumentos em sua memória.

portalangop

A conquista do Brasil

O pessoal da aviação não tem dúvida. A endinheirada família chilena Cueto, que controla a Lan Chile, marcou um golaço ao botar um pé, na fusão com a TAM, no pujante mercado brasileiro, sonho de consumo de todas as voadoras estrangeiras.

A toda carga

A conquista do Brasil começou em 2007, quando a Lan Chile emprestou US$ 17,1 milhões à Varig, de olho no controle da enferma.


Não deu certo. Os chilenos voltaram a atacar o mercado doméstico pelas beiradas, através da ABSA — Aerolinhas Brasileiras, que atua no setor de carga.

Direita, volver

A Lan Chile foi privatizada por Pinochet em 1989 e comprada por um consórcio liderado por Sebastián Piñera, atual presidente direitista do Chile, cujo irmão, José Piñera, foi um importante ministro da ditadura.
Em março, como prometera na campanha, Piñera vendeu suas ações para antigos parceiros no negócio: a família Cueto.

ancelmo gois

easyJet transportou mais de cinco milhões de passageiros em julho


A easyJet transportou, no mês de julho, 5,02 milhões de passageiros, um novo recorde para a companhia de baixo custo inglesa.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 7,7 pontos percentuais. Também a taxa de ocupação registrada pela easyJet cresceu no mês em análise, para os 90,9%, mais 0,5 pontos percentuais.

No acumulado dos últimos doze meses, a low cost transportou 47,9 milhões de passageiros, mais 7,3% do que no período homólogo anterior, e registrou um load factor de 86,8%, um aumento de 1,5 pontos percentuais.

Publituris

TAM apresenta detalhes da fusão à Anac e Defesa


BRASÍLIA - A TAM deve encaminhar em setembro para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os documentos referentes à proposta de integração das operações com a chilena LAN, para que o órgão possa analisar o negócio anunciado na última sexta-feira. A informação foi dada nesta tarde pelo presidente da TAM S.A., Marco Bologna.

Bologna e o presidente da TAM Linhas Aéreas, Líbano Barroso, estiverem reunidos nesta tarde com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e com a presidente da Anac, Solange Vieira. Segundo o executivo, o encontro foi uma "visita de cortesia" para apresentar os detalhes da operação que, caso seja aprovada pelos órgãos reguladores do Brasil e do Chile, resultará na 11ª maior empresa aérea do mundo.

Em entrevista após o encontro, Bologna e Barroso insistiram que a operação está dentro de todos os parâmetros determinados pela legislação brasileira, que impede que uma empresa estrangeira controle o capital votante de uma companhia aérea nacional. O principal argumento usado pelos executivos é que 80% do capital votante da TAM S.A. - que controla a TAM Linhas Aéreas - permanecerá sob o controle da família Amaro. "Não tem drible (na legislação) porque o capital votante da TAM S.A. continua na mão da família Amaro, que está na aviação há três décadas", afirmou Bologna.

O executivo reafirmou estar confiante na aprovação, pelos órgãos reguladores, da operação, dentro de um prazo de seis a nove meses. O negócio só será efetivado depois dessa sinalização e da aprovação dos acionistas das duas companhias.

Bologna disse ainda que a junção das duas empresas segue uma tendência mundial de consolidação no setor aéreo. "Esse é um movimento que está vindo para a América do Sul, é uma antecipação de uma tendência global", disse Bologna. Para o executivo, à medida que a nova empresa ganhe "musculatura" ela poderá avaliar aquisições de outras companhias. Mas frisou que esse movimento não faz parte do plano de negócios que culminou com o anúncio da operação no fim da semana passada.

Bologna afirmou também que caso o Congresso aprove o projeto de lei que eleva de 20% para 49% a participação de estrangeiros no capital votante de empresas aéreas nacionais, a família Amaro poderá reduzir sua participação de 80% no capital da TAM S.A. para 51%, deixando os 49% restantes sob o controle da família chilena Cuento.

Defesa

O Ministério da Defesa só deve se pronunciar sobre a operação entre a TAM e a LAN após a apresentação dos documentos sobre a operação. O ministro Nelson Jobim não falou com a imprensa e optou por emitir uma nota. "O ministro ouviu e tomou notas e aguardará a elaboração dos documentos jurídicos, cujos efeitos vão depender da aprovação dos órgãos competentes", afirmou a assessoria de imprensa do Ministério na nota.

estadão

Faltam pilotos para suprir demanda crescente do setor.


O crescimento do transporte aéreo de passageiros no país há 14 meses consecutivos traz à tona mais um desafio ao setor, além dos gargalos de infraestrutura aeroportuária. Faculdades que formam pilotos admitem que a quantidade de graduados por ano corre o risco de não ser suficiente para atender ao cenário de continuidade dessa expansão prevista para os próximos três anos.

O descolamento entre o acelerado ritmo da necessidade de novos pilotos e a menor oferta de novos profissionais graduados pode ser comprovada com a análise de dois dados distintos.

De 2001 a 2008, faculdades de ciências aeronáuticas formaram 1.589 novos pilotos, ou média de 198,6 por ano. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, que atualmente reconhece 12 universidades voltadas para o setor aéreo.

Levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por sua vez, mostra que as empresas aéreas de voos regulares precisam de mais pilotos do que os que estão sendo formados todos os anos. Em 2008, por exemplo, haviam 19 companhias com 4.488 pilotos e co-pilotos.

Como no ano anterior 23 empresas aéreas de voos regulares empregavam 4.169 pilotos, entraram no mercado 319 profissionais de 2007 para 2008. As faculdades de ciências aeronáuticas formaram 170 novos pilotos em 2007 e no ano seguinte 200.

"Acredito que vai faltar piloto. As empresas aéreas estão dando preferência para alunos formados em ciências aeronáuticas", afirma o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC Rio Grande do Sul, Elones Ribeiro. Segundo ele, a maior dificuldade dos alunos são os altos custos do curso.

Três anos de aulas teóricas na PUC-RS custam em torno de R$ 40 mil. Horas de voos em simuladores e bimotores para habilitar o aluno valem mais R$ 70 mil, um investimento total de R$ 110 mil.

"No início, o curso era freqüentado pelos filhos das famílias de classe alta do Rio e de São Paulo. Hoje, ele atrai mais a classe média. Alguns alunos contam com ajuda do ProUni (Programa Universidade para Todos, do governo federal, que concede bolsas)". diz Ribeiro, que por 10 anos foi instrutor de voo da Varig.

A PUC-RS foi a primeira a oferecer esse curso, em 1994, após uma parceria com a extinta Escola Varig de Aeronáutica (Evaer), fundada em 1952 após a Varig ter se inspirado no modelo da companhia aérea alemã Lufthansa de preparação de pilotos.

O alto custo para se estudar pilotagem de avião numa faculdade dificultaram a formação da turma de 2010 na Universidade de Uberaba (Uniube), que criou essa disciplina em 1999.

O diretor do curso de ciências aeronáuticas da Uniube, Wander Montandon, diz que de 55 candidatos, apenas 40 pagaram inscrição. Só 28 fizeram a prova - o resto desistiu - e apenas 12 passaram, quantidade que não era viável economicamente para abrir uma turma, conforme conta Montandon.

"Não formamos pilotos em quantidade suficiente para atender ao crescimento da demanda. Todas as empresas aéreas estão comprando mais aviões e precisam de mais tripulação", afirma o diretor do curso de pilotos da Uniube. A faculdade também faz parcerias com aeroclubes para complementar a formação de novos pilotos.

Dados da Anac mostram que 308 escolas de aviação e aeroclubes já emitiram neste ano 192 licenças de pilotos para companhias aéreas. Ano passado, foram 230. Em 2008, mais 333 documentos.

A Anac já investiu R$ 4,7 milhões em dois programas de bolsas para pilotos. A agência entra com 75% do valor e o estudantes arcam com os 25% restantes, diz o superintendente de capacitação e desenvolvimento de pessoas do órgão regulador, Paulo Henrique de Noronha.

O primeiro programa, de 2008, formou 134 pilotos. O segundo está em processo de reformulação das provas, mas a ideia é oferecer 213 bolsas. Até o final do ano, a Anac pretende aplicar mais R$ 1,6 milhão para bolsas voltadas à formação de mecânicos de manutenção, com duração de dois anos.

O coordenador do curso superior de tecnologia em pilotagem profissional de aeronaves da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Marcos Galvão, elogia a iniciativa da Anac, mas diz que ainda há poucas bolsas para alunos praticarem em aeroclubes.

Ele se preocupa com a baixa quantidade de pilotos com boa formação, que passaram por cursos de graduação. "Bons profissionais existem, mas haverá dificuldades. Mesmo assim, sou otimista de que a oferta de pilotos se ajuste à demanda do setor", diz.
Valor Economico

Companhia aérea indenizará cliente por negativa de embarque






Por unanimidade, a condenação da Varig Linhas Aéreas S.A. ao pagamento de indenização a consumidora diante da justificativa de no show. Apesar de ter se apresentado para o check-in 40 minutos antes do horário de partida do vôo, a passageira teve o embarque negado. Somadas, as reparações pelos danos materiais e morais equivalem a R$ 3.680,00, corrigidos monetariamente.

Caso

A autora ajuizou a ação de indenização alegando que contratou transporte aéreo com a ré, de Curitiba para Porto Alegre mas, ao fazer o check-in 40 minutos antes do embarque, foi informada que o procedimento já havia se encerrado. Afirmou que, em verdade, o que houve foi overbooking (venda de número de passagens superior ao de assentos).

Diante da impossibilidade de embarcar, teve de remarcar o bilhete. No entanto, a companhia aérea ainda lhe cobrou taxa de R$ 90,00. Conseguiu novo voo somente para três horas mais tarde, sendo que a partida atrasou 25 minutos. Alegou que no tempo em que permaneceu no aeroporto, não recebeu assistência da companhia, arcando com despesa de R$ 100,00 em alimentação, telefonia e táxi.

Em contestação, a Varig referiu que a passageira não compareceu ao check-in com antecedência de 60 minutos, conforme determinado, sendo que o prazo de 30 minutos constante no bilhete é referente ao embarque. Por essa razão, foi declarado no show.

A companhia negou overbooking e afirmou que, em virtude do atraso da passageira para o check-in, lhe foi cobrado o valor de R$ 90,00, que é a taxa pela não-apresentação no guichê em tempo hábil. A Varig alegou ainda que o voo partiu sem atraso e com menos passageiros que sua capacidade máxima. Por essa razão, negou a ocorrência de danos morais e materiais, pedindo pela improcedência da ação.

Sentença

No Juizado Especial Cível, a sentença destaca a inegável relação de consumo, o que justifica a hipossuficiência da autora e a inversão do ônus da prova. Assim, era dever da ré, em respeito do Código de Defesa do Consumidor (CDC), informar, esclarecer e bem orientar os clientes. Nesse sentido, não há evidência no processo de que a autora tenha sido orientada a se apresentar para o check-in com antecedência de 60 minutos. A única informação disponível era a constante no bilhete de passagem, na qual se observa apenas a fixação do prazo de 30 minutos para apresentação. Indubitável que a conclusão lógica a que chegaria o chamado homem médio era a de que bastava chegar com meia hora de antecedência ao balcão da ré para lograr êxito no cumprimento de sua obrigação, diz a sentença.

No entendimento do julgador, é inadmissível a prática levada a efeito pela ré ao inviabilizar o check-in da autora apesar de esta ter observado o horário agendado no bilhete de passagem, compelindo-a a arcar com despesa não prevista, referente à taxa de remarcação da passagem, e ainda ter de aguardar por um novo voo. Assim, tenho caracterizado o absoluto descaso e desrespeito da ré para com a consumidora, gerando sentimentos de desvalia, impotência e frustração, agravado pelo transtorno de ser compelida a desembolsar o valor da remarcação da passagem.

Recurso

O relator do recurso na Turma Recursal, Juiz de Direito Fabio Vieira Heerdt, salientou a relação de consumo entre as partes: se é dever do passageiro estar no portão de embarque 30 minutos antes da saída do avião, não se pode admitir que o check-in seja encerrado antes mesmo desse horário de embarque, afirmou. Assim, e considerando a ausência de informação quanto ao efetivo horário de apresentação para check-in, certa a responsabilidade da demandada em indenizar a parte autora pela negativa de embarque, em razão da relação contratual mantida.

Também participaram do julgamento, realizado em 24/6, os Juízes de Direito Ricardo Torres Hermann e Heleno Tregnago Saraiva.

Recurso 71002398105

ambitojuridico

Continental recebe nove Boeing 737-800 este mês


A Continental Airlines recebeu, ontem (dia 16), três de nove Boeing 737-800 previstos para serem entregues ainda neste mês. As aeronaves estão configuradas para 160 passageiros, sendo 16 na primeira classe e 144 na econômica.

“Por serem equipamentos indicados para voos pequenos ou médios, as aeronaves serão utilizadas em operações domésticas [pelos Estados Unidos] e em voos para a América Central”
panrotas

Os jatos que seduziram os milionários brasileiros

Falcon 2000 é um dos aviões da Globo

Falcon 2000LX: concorrente do Legacy 650 da Embraer

Falcon 2000 é um dos aviões da Globo

Há três décadas vendendo jatos no Brasil, a francesa Dassault Falcon possui 30 aviões em operação no país e já recebeu pedidos para entregar outros 15.

O família 2000 de jatos da Dassault foi lançada em 1993 e logo se tornou um de seus maiores sucessos.

Principal modelo da família atualmente, o 2000LX chegou ao mercado em 2007 e custa 30 milhões de dólares.

É capaz de voar 4.000 milhas náuticas sem paradas para reabastecimento, o que é suficiente para uma viagem direta entre São Paulo e Miami ou entre Londres e Nova York.

O jato bimotor concorre com modelos como o Legacy 650, da Embraer. As duas empresas, no entanto, possuem uma ótima relação. A Dassault, inclusive, é uma das acionistas minoritárias da empresa brasileira. Entre os compradores do Falcon 2000, está a família Marinho, da rede Globo.

exame

Pela 1ª vez, Globo vende merchan no Jornal Nacional


A busca por ações diferenciadas de publicidade instiga cada vez mais. A novidade agora é no Jornal Nacional, noticiário com maior audiência da televisão. Pela primeira vez, uma marca vai patrocinar um quadro no "JN" e o feito será encabeçado pelo Bradesco, um dos maiores anunciantes do país.

O banco já patrocina o intervalo comercial do jornal. A ação de merchandising foi criada pela agência Neogama/BBH e tem estreia prevista para o dia 20. Será feita inserção de logomarca no avião que funcionará como o veículo oficial da cobertura jornalística da emissora. A emissora não deu mais detalhes sobre a ação.

O quadro será comandado pelo jornalista Ernesto Paglia, que vai percorrer cidades brasileiras com o avião estampando a logomarca do banco. Haverá ainda a veiculação de uma arte com a aeronave que aparecerá no estúdio onde o telejornal é transmitido ao vivo.

Inovação também no impresso

Outro exemplo da busca por inovação na relação editorial x comercial são os modelos lançados recentemente pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na edição de 9 de agosto, o jornal anunciou modelos que chegaram com a proposta de expor ao máximo o anúncio do cliente. Uma das opções, intitulada "capa promocional", usa quatro páginas: capa, dupla central ligada e quarta capa. O anúncio vem "embrulhando" o jornal, sendo que a primeira página leva a testeira (cabeçalho) da Folha.

Já a outra, que apresentava um anúncio do Bradesco, mostrava a "folha window" - que custa R$ 325 mil (valor de tabela). O formato substitui a parte mais tradicional da publicação. Como diz o site do jornal: "a Folha muda o editorial para dar mais destaque ao seu anúncio". A peça vem na página dupla de abertura, em que estão inseridos, além do editorial, os artigos sobre assuntos mais relevantes.

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