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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

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Falsa ameaça de bomba retém avião da Alitalia no Egito



Cairo, 17 fev (EFE).- Um avião da companhia Alitalia que seguia para Roma ficou retido hoje por uma hora no aeroporto do Cairo devido a uma falsa ameaça de bomba, informaram fontes policiais à Agência Efe.
As forças de segurança inspecionaram a bagagem transportada pela aeronave após uma ligação anônima segundo a qual poderia haver uma bomba em seu interior.
Não se sabe se a ligação foi recebida antes ou depois do embarque dos passageiros.
A Polícia não encontrou nada suspeito no avião, que acumulou mais de uma hora de atraso.
Um dos passageiros do voo é o ministro de Turismo egípcio, Zuhair al Garranah. EFE

G1

Avião cai em área residencial da Califórnia e deixa três mortos

Três pessoas morreram nesta quinta-feira quando um avião caiu em um bairro residencial de Palo Alto, na Califórnia. Segundo o chefe dos bombeiros, Harold Schapelhouman, todas as vítimas estavam a bordo do avião.


O chefe dos bombeiros afirmou que o avião bateu em um poste de energia e, ao cair, provocou incêndio em duas casas e diversos veículos. Em uma das casas funciona uma creche, mas nenhuma criança estava no local no momento do acidente.
Ian Gregor, porta-voz da Federal Aviation Administration, órgão que regula o setor de aviação nos EUA, afirmou que a aeronave caiu logo após decolar no aeroporto de Palo Alto. Devido a um nevoeiro, a visibilidade na área do acidente era pouca.
O avião, um Cessna 310 bimotor com capacidade para cinco pessoas, partiu com destino à cidade de Hawthorne, no sul da Califórnia. Segundo David Vossbrink, porta-voz do aeroporto de Mineta San José, a poucos quilômetros do de Palo Alto, pelo menos 16 voos comerciais foram cancelados nesta quinta-feira devido ao mau tempo.

ÚLTIMO SEGUNDO

Avião da Qantas sobrevoa Sydney durante três horas para aterrar em segurança






Sydney, Austrália, 18 fev (Lusa) - Um avião das linhas aéreas australianas Qantas teve de sobrevoar a região de Sydney, durante três horas, para queimar combustível e poder aterrar em segurança, informou um porta-voz da companhia.

O Airbus A330, que transportava 197 passageiros, tinha levantado voo do aeroporto de Sydney, com destino a Xangai (China), mas não conseguiu recolher o trem de aterragem, devido a avaria.

"Após a descolagem o capitão não conseguiu recolher corretamente o trem de aterragem, que ficou de fora enquanto o avião sobrevoou a região do porto de Sydney, durante cerca de três horas, para queimar carburante", disse o porta-voz, garantindo que o aparelho acabou por aterrar sem problemas.
EPA

Câmara analisa capital estrangeiro na aviação



BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), já designou comissão especial da Casa para analisar o projeto de lei do Senado (PLS 184/04) que eleva de 20% para 49% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras.


Há expectativa de que a matéria, aprovada pelo Senado em novembro de 2009, seja votada pela Câmara, onde vai tramitar com outras propostas semelhantes.

É esperado que a mudança abra uma nova temporada de investimentos na aviação nacional.Este era um dos projetos que estavam na pauta de prioridades para o governo aprovar em 2009.


No Ministério da Defesa, em julho do ano passado, o Conselho Nacional de Aviação Civil aprovou texto de projeto de lei com o mesmo teor. Mas o governo preferiu apoiar o projeto já em andamento.Na avaliação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o aumento do percentual de participação estrangeira no capital das companhias poderá "dar um fôlego, mais musculatura" às empresas nacionais. "Abre inclusive a possibilidade de ter mais empresas.


Há muita gente interessada no Brasil, e empresas regionais também serão beneficiadas.""Isso vai dar um gás muito forte, vai capitalizar as empresas e vai aumentar a competitividade", afirmou ao DCI o ministro do Turismo, Luiz Eduardo Barretto.

"Isso já tem acontecido no mercado brasileiro, que reduziu de 95% par 85% a participação das duas principais companhias."CopaNa opinião do ministro, o aumento do capital estrangeiro é oportuno e necessário em razão do recorde verificado, em 2009, nos embarques domésticos, que atingiu a marca histórica de 56 milhões. E ajudará o País a receber turistas na Copa de 2014.



Ao mesmo tempo, de acordo com Barretto, o projeto vai assegurar mais recursos para a oferta de novos voos para o exterior. Ele disse que somente agora o Brasil conseguiu recuperar os voos internacionais que existiam antes de a Varig ter entrado em recuperação judicial, em junho de 2006.Outro atrativo para os investidores estrangeiros é a política de liberação dos preços das passagens aéreas. "A Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] fez um grande trabalho, e hoje está liberado o preço das passagens.


Não há mais proteção às empresas nacionais: o mercado é livre", disse.No Senado, a matéria foi aprovada em caráter terminativo (sem necessidade de ir ao plenário) na Comissão de Constituição e Justiça. O texto é de autoria do ex-senador e atual governador interino do Distrito Federal, Paulo Octavio (DEM), que substituiu no cargo o governador José Roberto Arruda (sem partido), há uma sema- na preso na superintendência da Polícia Federal, em Brasília.


Na proposta original, Octávio argumenta que o aumento de capital estrangeiro na aviação brasileira pode baratear a venda de passagens e fomentar o turismo.Em seu parecer, o relator da matéria, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), citou que o setor passou por crises nas últimas décadas, mas não fez referência ao fechamento de Vasp e Transbrasil e à compra da Varig pela Gol."Estamos contribuindo para estimular o ingresso de investimentos estrangeiros em um setor que tem padecido com diversas crises desde a década passada, na maioria das vezes em decorrência da descapitalização das empresas aéreas", justificou.


Uma das propostas semelhantes em tramitação na Câmara é o Projeto de Lei 2.452/07, proposto pela então CPI da Crise Aérea. O relator do projeto, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), considera que a legislação precisa ser revisada para que o País esteja preparado para a Copa de 2014.Na comissão especial que analisa este projeto, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) requereu a realização de seminário com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), órgão do governo federal, sobre seu programa de investimentos na aviação brasileira.

Brasil ganha 2,6 mil novos pilotos em 2009; conheça a profissão


No ano passado, o Brasil passou a contar com mais 2,6 mil novos pilotos no espaço aéreo do País.
Segundo dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a maior parte deles, 1,2 mil, é de pilotos privados de avião, primeira etapa para iniciar na carreira ou voar apenas em aeronaves particulares.


Entre os profissionais, foram habilitados 513 pilotos comerciais de avião e 230 pilotos de linha aérea. De helicópteros, foram 224 licenças para pilotos privados, 105 para pilotos comerciais e outras 41 de linha aérea.


O restante das licenças foi para pilotos de planador, balão e aviação experimental (piloto de recreio).


Como se tornar um piloto?


Segundo a Fly-Escola de Aviação, para se tornar um piloto comercial de avião, são necessários oito meses de aulas teóricas e 150 horas de prática, sendo que os quatro primeiros meses de aulas teóricas e as 35 primeiras horas de prática equivalem aos requisitos necessários para se tornar um piloto privado, quando o aluno deverá fazer a primeira prova para concessão de licença na Anac.


No caso dos pilotos de helicópteros, são quatro meses de aulas teóricas e 35 horas de prática para os pilotos privados e mais quatro meses de aulas teóricas e 65 horas de prática para os profissionais, o que dá, para estes últimos, um total de oito meses de aulas teóricas e 100 horas de prática.


Além disso, no caso dos pilotos comerciais, é exigida a conclusão do Ensino Médio e a idade mínima de 18 anos.


CustosApesar de exigir uma quantidade de horas práticas menor, a hora aula para quem quer pilotar um helicóptero, ainda conforme a Fly, varia de R$ 600 a R$ 800, enquanto que a hora aula dos pilotos de aviões fica entre R$ 250 e R$ 400. O alto investimento, contudo, pode valer a pena, já que o salário de um piloto vai de R$ 6 mil a R$ 15 mil.


A Anac oferece bolsas de estudos para quem quer se tornar piloto, seja privado ou comercial. Neste ano, serão 213 bolsas de estudo para homens e mulheres de 18 a 35 anos, sendo 139 vagas para pilotos privados e 74 para comercial.


Os candidatos já deverão ter realizado pelo menos 25% das horas previstas no curso desejado e terão de passar por prova teórica e avaliação prática de proficiência em aeronave de instrução. De acordo com a assessoria de imprensa da Agência, os valores das bolsas variam de R$ 12 mil a R$ 70 mil.


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