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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Feira de Aviação Civil recebe 40 mil visitantes no Rio de Janeiro


Cerca de 40 mil pessoas visitaram a Feira Nacional de Aviação Civil no último fim de semana na área do III Comando Aéreo Regional, no Aeroporto Santos Dumont (RJ). Famílias com crianças eram maioria e não perderam a chance de fotografar e conhecer algumas aeronaves por dentro. O Pátio de Criatividade também deu asas à imaginação da garotada, com brincadeiras relacionadas à aviação.

A Feira, que teve o apoio da Anac, cumpriu seu objetivo de aproximar as pessoas do mundo da aviação civil. Entre as aeronaves em exposição, o Boeing 737-800 da Gol foi a que mais atraiu visitantes. O helicóptero blindado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, o popular “Caveirão”, foi outro destaque. Nos estandes, um dos mais procurados foi o da Flex, com o simulador de uma cabine de Boeing 737-200. A próxima edição da Feira deverá acontecer em São Paulo, em 2010, em local e data ainda a serem definidos.

TG Online

Ryanair deixa centenas de passageiros em terra por falta de balcões de check-in




Imprensa britânica fala de caos em Stansted.


Centenas de passageiros perderam os seus voos ontem em Londres Stansted porque a low cost Ryanair, num dos dias de maior movimento neste aeroporto, pelo início das férias, tinha em funcionamento apenas onze balcões de check-in ou "bag drops" para 255 voos — noticia hoje o "Sunday Times", que diz que foi o "caos".

A notícia diz que os passageiros viam os seus aviões partir enquanto aguardavam nas filas de check-in e que a polícia que vigiava o terminal chegou a ser chamada para acalmar alguns. O jornal escreve que cerca de 500 passageiros, incluindo famílias com crianças, viram-se confrontados com a necessidade de encontrar alternativas de voos ou cancelar as férias e que alguns acabaram a dormir no terminal.

A notícia descreve que um dos passageiros apanhados na confusão foi o apresentador do programa "Question Time" da BBC, que descreveu ao jornal que disse ao jornal ter chegado ao aeroporto duas horas antes do seu voo para Toulon, mas 95 minutos depois de ter aberto o balcão de check-in ainda permanecia na fila.

"É um pesadelo. A Ryanair abdicou da responsabilidade", comentou David Dimbleby, que segundo a notícia também se insurgiu contra a falta de informação por parte da companhia.

A notícia também se refere a uma passageira a quem foi dito que já não podia embarcar para Granada, para onde tinha marcadas duas semanas de férias, embora a sua bagagem estivesse no avião.

O jornal assinala que a Ryanair tem em curso uma política de desincentivar os passageiros de utilizar os balcões de check-in e despacharem bagagem para o porão.

O "New York Times" publicou recentemente um trabalho sobre a Ryanair e o seu CEO, Michael O’Leary, em que, sob o título "Sem desculpas por parte do patrão de uma low cost", escrevia que O’Leary recentemente salientava que a companhia tem um serviço ao cliente "diferente" das outras companhias".

Segundo O’Leary, a atitude que as outras têm de se "ajoelharem" perante os passageiros e dizer-lhes que podem passar por cima, a atitude de que o cliente te sempre razão é um "disparate"

A Ryanair promete quatro coisas: baixas tarifas, pontualidade, poucos cancelamentos e poucas bagagens perdidas. E tem uma resposta para quem quiser alguma coisa mais — "Go away!"

E o artigo prossegue: "Vamos pô-lo num quarto de hotel se o seu voo for cancelado", perguntou O’Leary retoricamente. "Não. Go away"

A mesma resposta, aliás, que O’Leary dá à questão se a companhia reembolsa um bilhete sem direito a reembolso porque a sua avó morreu inesperadamente. "Não. Go away. Não estamos interessados nas vossa histórias tristes. Que parte do "não reembolsos" é que não compreendeu?".

E o mesmo acontece se o passageiro perde o voo se teve que esperar demasiado tempo num dos balcões de check-in da companhia.

APEA

Falta competição no Brasil, diz David Neeleman

Na segunda entrevista da série “Grandes Líderes“, a jornalista Cristine Correa da Revista Exame entrevista o empresário brasileiro (filho de americanos) David Neeleman, dono da Azul Linhas Aéreas Brasileiras.

Com sotaque de americano, Neeleman fala dos planos de crescimento da sua companhia aérea, das dificuldades por não ter sido autorizado a voar nos principais aeroportos do país, e do que aprendeu ao trabalhar como missionário no Brasil na juventude.

Meio Aéreo


Singapore Airlines com resultados negativos


A segunda maior companhia aérea do mundo, em valor de mercado, está na eminência de obter prejuízo anual devido à quebra do tráfego de passageiros. Facto que será inédito na história da empresa, que desde a sua fundação em 1972.

Direto da Fonte - Bruto




Murilo Barbosa, o nome bancado por Nelson Jobim pra ser presidente da Infraero, foi barrado por Dilma. O novo nome no mercado é o do brigadeiro Paulo de Brito, chefe do Estado- Maior da Aeronáutica.

Direto da Pista

Terceiro terminal de Guarulhos será inspirado no aeroporto de Dubai


O projeto para a construção do Terceiro Terminal de Passageiros (TPS-3) do Aeroporto Internacional de Guarulhos será inspirado no Aeroporto de Dubai, nos Emirados Árabes, um dos mais luxuosos do mundo.

Foi o que disse na segunda-feira (27) o tenente-brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, presidente da Infraero, que reuniu a imprensa para fazer um balanço dos seis meses que ficou à frente da estatal. Ele deixa o comando no próximo dia 10.

Sem dar muitos detalhes sobre o projeto que ainda está em fase de discussão, Nicácio disse que o novo terminal deve ter pé direito alto e eixo projetado em aço escovado e cores claras, com predomínio do branco, aliado a equipamentos modernos e sofisticados. “Visitamos o terceiro terminal de Dubai e vimos que funciona muito bem. O nosso novo terminal não deixará saudade a ninguém que tenha passado pelos melhores aeroportos do mundo”, disse.


O novo conceito é resultado, segundo ele, de visitas que fez aos principais aeroportos do mundo, especialmente a Dubai. “Vamos mudar a concepção de terminal de passageiros no Brasil. Teremos espaços mais confortáveis e modernos”, disse o brigadeiro, durante coletiva no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O edital de licitação internacional foi aberto no mês passado. A concorrência contempla serviços e estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo e serviços complementares também para o edifício garagem, sistema viário de acesso, pátio de estacionamento de aeronaves, implantação da rede de queroduto e demais obras complementares.

O preço de referência desta licitação é de R$ 38 milhões. As propostas serão abertas no próximo dia 10, com prazo de conclusão de 23 meses, a partir do contrato, previsto para ser assinado ainda no segundo semestre deste ano.

No total, a obra do terceito terminal irá custar R$ 1.67 milhão, com previsão de conclusão em 2014. Aliás, o brigadeiro garantiu que o empreendimento ficará pronto a tempo da Copa do Mundo. “Teremos total condição de processar o excedente de passageiros por conta da Copa. Se for realmente realizado aqui (no Brasil), teremos um grande evento”, afirmou.

Além do terceiro terminal, a Infraero prevê em Guarulhos obras de construção de saídas rápidas e ampliação de pátios e taxiways, com previsão de término entre abril e julho de 2011. O total de investimento estimado somente no Aeropórto de Guarulhos é de R$ 2.062,52 milhões.

O pacote da Infraero inclui obras nos aeroportos de todas as cidades sede da Copa nos próximos cinco anos, num total de R$ 8,5 bilhões. “A Infraero não está trabalhando apenas para a Copa do Mundo, mas para a demanda projetada de seus aeroportos nos próximos anos”, afirmou Nicácio.

Contato Radar

FX-2: Análise Técnica será entregue ao Ministro da Defesa esta semana



FAB apresenta a Jobim avaliação de caças

Ministro da Defesa recebe nesta semana relatório sobre aviões que disputam concorrência que pode custar entre R$ 4 bi e R$ 8 bi

Nenhum dos 3 competidores deve ser reprovado; Força Aérea apresentará prós e contras e, talvez, faça uma classificação por pontos

IGOR GIELOW - Folha de São Paulo



O ministro Nelson Jobim (Defesa) recebe nesta semana o relatório da Força Aérea sobre a seleção do novo avião de caça que o Brasil deverá operar nas próximas décadas.

O negócio, que pode custar entre R$ 4 bilhões e mais que o dobro disso, é um dos mais vistosos no programa de reequipamento militar do país -estimado em mais de R$ 30 bilhões a serem financiados por cerca de dez anos. Em termos comparativos, as propaladas compras do venezuelano Hugo Chávez na Rússia não passaram ainda dos R$ 8 bilhões.

Se o quesito da decisão for apenas preço, o favorito de Jobim na disputa, o francês Dassault Rafale, terá problemas. Segundo a Folha apurou, a oferta francesa foi significativamente reduzida nas discussões finais, mas o avião manteve sua fama de caro -custando mais do que o dobro do que o sueco Gripen NG (da Saab).

http://www.indiadefence.com/F18-3.JPG

F-18
- Combateu no Iraque, Bosnia e no Afeganistão
- Autonomia: 2.300 km

Preços são difíceis de estabelecer na aviação militar. Tudo depende do pacote de armamentos, logística e suporte por ao menos cinco anos. A estimativa de envolvidos no processo é que o Rafale tenha saído unitariamente por algo em torno de R$ 263 milhões. O Gripen, cerca de R$ 132 milhões, e americano F-18 Super Hornet (Boeing), R$ 188 milhões.

Como são 36 aviões para entrega a partir de 2014, o custo superaria os R$ 10 bilhões no caso do Rafale. Mas não é só dinheiro que está em jogo.

A Defesa preconiza a ideia de parceria estratégica. Elegeu a França para tal, tendo costurado um acordo militar polêmico de cerca de R$ 23 bilhões para a compra de submarinos convencionais, desenvolvimento de um modelo nuclear e helicópteros de transporte.

Os defensores dessa parceria acreditam que a confiança mútua aumentaria a sinergia na hora de transferir tecnologia, ponto central da concorrência F-X2, como a compra dos aviões é chamada. A FAB exigiu uma contrapartida de transferência de tecnologia e compensações comerciais equivalente ao valor do contrato.

Contra a parceria, pesam duas coisas. Primeiro, o país se torna dependente do outro. Segundo, os franceses não têm boa fama na hora de transferir tecnologia: a experiência francesa como acionista da Embraer, no início da década, é considerada um fracasso, e a Índia reclama do processo de integração dos submarinos que comprou da França.

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Gripen
- Nunca foi testado em combate

Contra o Gripen, pesa o fato de ele ser um avião mais leve, monomotor, e de ser um modelo inexistente -o NG é uma variante de demonstração sobre duas gerações anteriores do caça. Ter uma turbina o faz mais barato de operar, contudo, e os motores atuais são potentes o suficiente para as necessidades dos militares.

Mas piloto de caça gosta de avião maior e mais potente. Assim, além do também biturbina Rafale, o F-18 americano entra como produto tentador para a FAB. O preço ofertado, devido à grande escala industrial do avião (há mais de 350 voando), o tornou uma surpresa na competição. Só que pesa contra ele seu país de origem: os militares brasileiros temem o risco de vetos futuros à transferência de tecnologia e consideram o F-18 um produto fechado, do qual aprenderiam pouco.

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Rafale
- Combateu no Afeganistão
- Autonomia: 1.850 km

A FAB não deverá reprovar liminarmente nenhum dos competidores. Irá apresentar em seu relatório os pontos pró e contra de cada um deles e, talvez, fazer uma classificação por pontos. Mas não deverá forçar uma solução, segundo a Folha ouviu de militares e de pessoas envolvidas no processo nas últimas semanas.

Rumo à aposentadoria, o comandante Juniti Saito quer pôr fim à novela que começou em 2001, quando o F-X foi lançado, para ser suspenso em 2003 e cancelado em 2005.

Vetar o Rafale, hipoteticamente, colocaria Jobim numa situação difícil e estimularia mais protelação na disputa. Se entrar em 2010, o negócio não sai no governo Lula. Isso significa que os franceses já ganharam? Não, uma vez que tudo dependerá das colocações da FAB em seu relatório.




A imagem “http://2.bp.blogspot.com/_AxCuBauiBF0/SQpJMJPRkKI/AAAAAAAAAz4/8gVVcXeQ6mY/s1600/fx2_faseII.JPG” contém erros e não pode ser exibida.

Com acordos, Brasil é visto como mercado militar atrativo

Motivo é volume total de compras, de quase R$ 30 bi
Folha de São Paulo Igor Gielow,da Sucursal de Brasília

Se tudo correr como o governo prevê, os acordos para compras de submarinos, helicópteros e caças colocam o Brasil em uma posição de destaque no bazar mundial de armas. As compras podem chegar a quase R$ 30 bilhões a serem financiados em até dez anos. Há poucos negócios deste tamanho sendo fechados ao mesmo tempo.

Assim, o Brasil segue o que alguns vizinhos vêm fazendo. A Venezuela é o caso mais notório, tendo comprado mais de US$ 4 bilhões de material russo nos últimos anos, mas o país com a política mais compreensiva de rearmamento é o Chile. A Colômbia também reforçou as compras, facilitadas pela "relação carnal" com Washington.

O Brasil ainda vê com desconfiança os EUA como fornecedores militares. As vendas estão sujeitas a revisões do Congresso ou da Presidência.

No caso dos caças, cada candidato a fornecedor enfrenta um problema, tornando o contrato com o Brasil um prêmio.

A americana Boeing, que oferta o F-18 Super Hornet, está num dilema. Em 2008, perdeu a disputa de fornecimento de aviões-tanque aos EUA. Além disso, ela sabe que o F-18 deve perder mercado.

Entre os europeus, o Rafale perdeu as sete concorrências que disputou no exterior. O Gripen sueco conseguiu uma entrada no Leste Europeu, mas está sendo derrotado pelo F-35 em disputas importantes.

No caso dos 51 helicópteros, há a promessa de transferência tecnológica, e o fato de que os aparelhos serão montados numa subsidiária da francesa Eurocopter em Minas Gerais.

Por fim, os submarinos. O pacote francês inclui uma base nova que poderia ficar para o futuro. O acerto encerra mais de 25 anos de colaboração entre Brasil e Alemanha. A Marinha diz que a França vai vender também tecnologia para construção do casco e sistemas do modelo nuclear, o que os alemães não oferecem.
Blog do Vinna

Avião com tarifa de ônibus e barco



A TRIP linhas Aéreas comemora os resultados da tarifa Achei! lançada no final de maio.

Em apenas dois meses a companhia já vendeu mais de 5 mil bilhetes para os meses de agosto de 2009 a fevereiro de 2010.

A expectativa da empresa é que a venda programada cresça 65% em função das festas de Final de Ano, férias de Verão e Carnaval.

A tarifa foi criada para atrair os passageiros que têm por hábito programar suas viagens com antecedência, oferecendo os melhores preços e promoções relâmpago.

Os detalhes da nova política de tarifas estão no site
www.voetrip.com.br.

Aeroblog

Avó de menina que morreu durante voo diz que empresa de turismo foi negligente

Avó da garota morta em voo reclama de atitude da empresa de turismo e da companhia aérea (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

A avó paterna da estudante Jacqueline Ruas, de 15 anos, que morreu no voo de volta da Disney, no domingo (2), acusou a agência de turismo pela qual sua neta havia viajado de ter sido negligente. Após o enterro da adolescente, em São Caetano do Sul, no ABC, em São Paulo, na manhã desta segunda-feira (3), a dona de casa Neide Vera Ruas, de 64 anos, disse, com a voz embargada, que espera que seja feita justiça.

“A agência era obrigada a cuidar de minha neta. Não podia ter deixado viajar”, comentou. Amparada por outros parentes, a dona de casa disse que, apesar da indignação, ainda não pensou em processar os possíveis culpados pela morte da neta. “Nós [família] ainda não pensamos nisso. Não estamos com cabeça para isso”, completou. A mãe da garota, Maria Aparecida Ruas, passou mal durante o enterro e teve de ser levada ao hospital.


A avó também reclamou do suposto descaso por parte da companhia aérea responsável pelo retorno da jovem ao Brasil. Conforme Neide, os pais de Jacqueline não foram procurados e ficaram aguardando no saguão do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, a chegada de Jacqueline. “Meu filho e minha nora que tiveram de ir atrás de informação [sobre a chegada da jovem].” Segundo a dona de casa, os pais só souberam do que aconteceu com Jacqueline quando procuraram a companhia aérea.

Procurada, a Copa Airlines, responsável pelo voo, disse que entrou em contato diretamente com os tios da passageira. Na lista de contatos da jovem havia o número dos pais, mas, devido à gravidade do que aconteceu, a companhia preferiu contatar outros parentes.

A Tia Augusta Turismo, empresa que levava a jovem, informou que iria emitir uma nota à imprensa ainda nesta segunda sobre o assunto. No domingo (2), a assessoria de imprensa da Tia Augusta informou que a menina passou mal em Orlando durante a viagem, apresentando sintomas de gripe, como náuseas.

Segundo a empresa, ela foi levada ao Celebration Hospital, em Orlando, onde foi medicada e testada para verificar se estava com a nova gripe. Entretanto, o teste foi negativo e ela foi liberada pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para viajar, de acordo com a empresa.

Voo

Danilo Ruas, pai da estudante morta, segura sua mulher, Maria Aparecida Ruas, que passou mal durante o enterro (Foto: Helvio Romero/AE )

Durante o voo, colegas de excursão chamaram a jovem, que não respondeu. Além do silêncio, o aspecto pálido que sua pele adquiriu chamou a atenção também da tripulação, que pediu auxílio para médicos que estivessem no avião.

Ao se voluntariar, o cirurgião Irineu Raseira Jr., 41 anos, foi socorrer a jovem. “Ela já estava em parada cardiorrespiratória”, contou. Com auxílio de outro médico que estava a bordo, o oftalmologista Aníbal Fenelon, 58 anos, tentou reanimar a jovem.

Assustados com a movimentação, os outros passageiros foram acalmados pela tripulação. “Levamos a garota ao fundo do avião, onde preparam os alimentos, e tentamos novamente reanimá-la”, afirmou Fenelon. Em vão. “Às 5h05, constatamos que ela estava sem pulsação, com as pupilas dilatadas e fria”, acrescentou.

G1

Médico diz que faltou adrenalina para atender jovem morta em avião


Um dos médicos que atenderam a adolescente Jacqueline Ruas, morta na madrugada deste domingo (2) durante voo da Disney para Guarulhos, em São Paulo, disse que a tripulação do avião da Copa Airlines não pôde fornecer um dos medicamentos solicitados para tentar reanimar a garota. A assessoria de imprensa da Copa Airlines informou que todos os voos possuem kit médico completo, incluindo desfibrilador. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, ela teve pneumonia.

Oftalmologista, Aníbal Fenelon, de 58 anos, atuou ao lado do cirurgião Irineu Roseira Júnior dentro do avião. Segundo o relato do médico, eles tiraram a passageira da poltrona e levaram para uma área reservada da aeronave para realizar massagem cardíaca, mas não houve tempo.

"Nós solicitamos adrenalina porque as manobras não estavam surtindo efeito. Não havia adrenalina a bordo, mas mesmo que tivesse não surtiria efeito", disse ele. O assessor de imprensa da Copa não soube dizer se a tripulação dispunha de adrenalina.
G1

Adolescente morre durante voo entre Orlando e São Paulo

_Saúde

domingo, 2 de agosto de 2009, 12:55 | Online



Jacqueline Ruas, de 15 anos, apresentava sintomas de gripe; exame no IML confirma ocorrência de pneumonia

Reprodução da foto do passaporte de Jacqueline Ruas, que morreu em voo de Orlando para SP

Antonio Milena/AE

Reprodução da foto do passaporte de Jacqueline Ruas, que morreu em voo de Orlando para SP

Adolescente morre durante voo entre Orlando e São Paulo
SÃO PAULO - A adolescente Jacqueline Ruas, de 15 anos, que morreu na madrugada de domingo, 02, durante o voo de Orlando, nos Estados Unidos, para Guarulhos, na Grande São Paulo, estava com pneumonia, segundo exames feitos pelo Instituto Médico Legal de Guarulhos, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Jacqueline retornava de uma excursão de 12 dias a Orlando, nos EUA, e morreu às 5h43, pouco antes de o voo 758W, da Copa Airlines, pousar no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.

A adolescente começou a se sentir mal depois de uma escala no Panamá, durante a madrugada.

Segundo o delegado Cristian Santana Lanfredi, a adolescente foi atendida por dois médicos que também eram passageiros e recebeu os procedimentos para reanimação, mas sem sucesso.

Ao chegar ao aeroporto, a equipe médica da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) confirmou a morte da garota.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi acionada, junto com outros dois profissionais federais, que removeram o corpo para o posto médico da Infraero.

O delegado solicitou buscas na bagagem da adolescente, onde foram encontrados e apreendidos medicamentos, entre eles o remédio Tamiflu, usado no combate da gripe suína.

O corpo de Jacqueline foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Guarulhos, onde foram feitos exames necroscópicos e toxicológicos, e foi constatada a pneumonia como causa da morte.

O caso foi registrado como morte suspeita e as investigações serão feitas pela Polícia Federal. Em depoimento à polícia do aeroporto, uma das guias da excursão disse que a menina fez dois exames nos EUA e, segundo o delegado, lá ficou constatado que ela estava com pneumonia.

De acordo com Felipe Fortunato, diretor da agência de turismo Tia Augusta Turismo, responsável pela excursão, há alguns dias, durante a viagem, a adolescente começou a passar mal e foi levada para um hospital em Orlando, apresentando sintomas de gripe suína, como náuseas.

Segundo o diretor da agência, a adolescente foi atendida no Celebration Hospital de Orlando.

Ela passou por exames que revelaram o diagnóstico negativo para a doença, segundo Fortunato. A garota ficou por pelo menos um dia no hospital e foi liberada pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para viajar pois estava bem.

Primeiros socorros


De acordo com a nota da empresa, ao perceber que a passageira estava passando mal durante o voo, "a tripulação solicitou a presença de um médico a bordo. Dois profissionais se apresentaram, os quais aplicaram na passageira os primeiros socorros, dando a atenção médica devida".

Outra medida adotada foi o de comunicar sobre o ocorrido ao aeroporto de Cumbica, para que a passageira recebesse a devida assistência médica tão logo ocorresse a aterrissagem do avião em São Paulo, que teve prioridade para o pouso, segundo o diretor da agência de turismo.

Assim que aterrissou em São Paulo, a aeronave foi recebida pelo pessoal do Posto Médico do aeroporto, que constatou a morte da adolescente.

Duas guias da agência, que acompanhavam o grupo prestaram depoimento na delegacia da Polícia Civil no aeroporto.

A adolescente morava em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

G1

Pequeno crocodilo causa pânico entre passageiros de avião


Animal foi entregue aos veterinários e depois levado ao zoológico.

Passageiro que transportava o pequeno crocodilo não foi identificado.

Bebês-Crocodilo como o de cerca de 30 centímetros que provocou pânico entre os passageiros de um voo da Egypt Air - Foto ilustrativa

Um pequeno crocodilo de cerca de 30 centímetros provocou nesta sexta-feira (31) pânico entre os passageiros de um voo que chegou ao Cairo ao escapar da bagagem de mão de um dos viajantes, informaram fontes oficiais.

Fontes do aeroporto internacional do Cairo disseram à agência oficial egípcia "Mena" que o animal chegou em um voo da companhia aérea Egypt Air procedente da capital dos Emirados Unidos, Abu Dabi.

O pequeno crocodilo escapou da bolsa onde tinha sido escondido, já que seu transporte é ilegal, e começou a se deslocar pelo avião.

Os passageiros começaram a gritar e o incidente terminou quando os viajantes conseguiram prendê-lo.

Quando o avião chegou ao aeroporto, o animal foi entregue aos veterinários e depois levado ao zoológico desta capital.

O passageiro que transportava o pequeno crocodilo não foi identificado.
Desástres Aéreos

Webjet lança revista de bordo


Conecte-se será distribuída gratuitamente a bordo dos aviões de todas as frequências operadas pela companhia em 10 cidades do país

A Webjet Linhas Aéreas vai oferecer a seus passageiros, a partir do mês de agosto, a revista Conecte-se, publicação mensal que será distribuída gratuitamente a bordo dos aviões da companhia.

O primeiro número, lançado no dia 1º deste mês com tiragem inicial de 40 mil exemplares, tem como destaque de capa o Rio de Janeiro, cidade sede da companhia.
Além de disponibilizar gratuitamente a revista a bordo dos aviões, a Webjet promoverá ações em locais estratégicos, como feiras, aeroportos e eventos, onde distribuirá exemplares da Conecte-se. A publicação tem 68 páginas e será distribuída nos cerca de 100 voos operados pela Webjet em 10 cidades.
Avião revue

Último piloto desaparecido da Guerra do Golfo é encontrado


speichervinheta-especialFuncionários do Departamento de Defesa relataram hoje, que os restos mortais encontrados no mês passado no Iraque, na província Anbar, são do Capitão da Marinha Michael Scott Speicher, que foi derrubado quando voava em missão de combate pilotando um F/A-18 Hornet, em 17 de janeiro de 1991, durante a Operação Desert Storm, e cujo destino era incerto até agora.

Mariners baseados na província de Anbar, através de informações fornecidas por civis iraquianos, foram para o local deserto aonde acreditava-se ser o local em que o Hornet de Speicher fora derrubado, e mais tarde o Instituto de Patologia das Forças Armadas identificou positivamente os restos mortais de Speicher.

“Nossos pensamentos e orações estão com a família do capitão Speicher e para o derradeiro sacrifício que fez para o seu país,” disse o Secretário da Marinha Ray Mabus. “Eu também sou muito grato a todos aqueles que têm trabalhado de forma incansável nos últimos 18 anos para trazer o Capitão Speicher de volta para casa.”

A Marinha também elogiou os esforços para determinar o paradeiro de Speicher e expressou gratidão pelo sacrifício do aviador caído em combate. “A nossa Marinha nunca desistiu de procurarar por um companheiro de bordo, independentemente de quanto tempo ou quão difícil possa ser que a sua procura”, disse Adm. Gary Roughead, chefe de operações navais. “Temos uma enorme dívida de gratidão para com o Capitão Speicher e sua família e para o sacrifício que fizeram para a nossa nação e pelo exemplo de força que eles definiram para todos nós.”

No início de julho, uma civil iraquiana, disse aos Marines, que sabia de duas pessoas que recordavam de um jato americano cair e os restos mortais do piloto sendo enterrados. Uma dessas pessoas disse que estava presente quando beduínos encontraram Speicher morto e enterraram seus restos mortais. Os iraquianos levaram os Marines ao local, aonde foi feita uma pesquisa de área. Os restos mortais foram recuperados ao longo de vários dias durante a semana passada e foram levados para Base Aérea de Dover, para a identificação científica do Instituto de Patologia das Forças Armadas e do Centro de Exames Médicos das Forças Armadas.

O restos recuperados incluem ossos e fragmentos ósseos. A identificação foi feita através da comparação da arcada dentária de Speicher, recuperados no local. Os funcionários disseram que o exame de arcada dentária bateu visualmente e através de radiografias com os dados existentes.

Embora tenha se confirmado através do prontuário de Speicher a sua arcada dentária, funcionaram disseram que o Instituto de Patologia Forças Armadas, através Laboratório de DNA em Rockville, está executando o teste de DNA sobre os restos e comparando-as com amostras de DNA de referência anteriormente prestadas por sua família. Os resultados são esperados amanhã.

Poder Aéreo

Voo do Rio com destino a Houston é desviado para Miami



O voo 128 da Continental Airlines que partiu do Rio de Janeiro às 22h03 de domingo com destino a Houston, nos Estados Unidos, foi desviado para Miami, aterrisando às 5h44 desta segunda-feira (3).

Segundo informações da agência de notícias Associated Press, o motivo do desvio teria sido uma forte turbulência durante o trajeto.

De acordo com a agência, quatro pessoas ficaram gravemente feridas. A porta-voz do serviço de resgate de Miami Elkin Sierra disse que ao todo há 26 feridos.


Mapa localiza pontos de pouso oficial e de desvio do voo 128, da Continental (Foto: Arte/g1)

O porta-voz do Aeroporto Internacional de Miami, Marc Henderson, afirmou à agência que havia 168 pessoas no voo.

A agência ainda cita a Administração Federal de Aviação afirmando que a turbulência foi registrada às 4h30 da madrugada.

G1


Temor de bomba fecha LGA por 4 horas

Homem de 32 anos aparentemente bêbado foi detido em operação.
Terminal do La Guardia foi reaberto após polícia esvaziar local.

Do G1, com informações da Associated Press e Reuters

O principal terminal do aeroporto de La Guardia, em Nova York, foi fechado por cerca de quatro horas neste sábado (1) após um homem entrar no local e dizer ter uma bomba dentro de sua mochila.


Segundo autoridades do local, centenas de pessoas foram retiradas do Terminal Central por volta das 5h30 (6h30 de Brasília) deste sábado. Os voos tiveram que ser cancelados ou adiados. A reabertura do terminal aconteceu por volta das 9h20 (10h20 de Brasília).



Jack Kelly, porta-voz do órgão responsável pelos aeroportos de Nova York e Nova Jersey, disse que uma área do terminal, onde o homem foi mantido sob custódia, permanecerá fechado até que a investigação na área seja concluída.


Autoridades disseram que Scott McGann, de 32 anos, “começou a agir como um louco” e que o esquadrão antibomba acabou sendo chamado após o homem dizer que tinha explosivos em sua mochila.


Políciais disseram, conforme a agência de notícias “Associated Press”, que na bolsa havia fios e pilhas, e que o conteúdo não era perigoso.



McGann tinha um bilhete de viagem para Chicago e ele será processado por ameaça terrorista falsa. O homem ficou sob custódia da polícia americana.


O aeroporto de La Guardia fica no bairro de Queens e cerca de 10 quilômetros de Manhattan.

O site do jornal "New York Daily News", citando fontes policiais, informou que pessoas começaram a reclamar de um homem aparentemente bêbado. Quando seguranças se aproximaram dele, ele disse que tinha uma bomba em sua mochila. Em seguida, o esquadrão antibomba foi acionado e o local, esvaziado.



As autoridades aeroportuárias de Nova York, que operam os três maiores aeroportos da cidade, estavam trabalhando para reorganizar os voos afetados pelo fechamento do terminal.
Contato Radar

Webjet, a pequena que incomoda a concorrência


Desconhecida dos passageiros até recentemente, a companhia aérea Webjet decolou e já incomoda a concorrência. É o que mostra reportagem de Geralda Doca publicada na edição deste domingo do jornal O GLOBO. Com uma frota razoável para quem ainda é pequena - 16 aviões - e atendendo dez cidades, a empresa alcançou o mesmo patamar de ocupação de TAM e Gol (65%), que dominam o setor. Os pacotes turísticos estão entre as principais razões para o seu desempenho: o dono da companhia é o grupo CVC, a maior operadora de turismo da América Latina. Em junho, a Webjet atingiu 4,2% de participação no mercado, contra 2,1% no mesmo período de 2008. A meta é chegar a pelo menos 5% até dezembro.

Na próxima segunda-feira, a Webjet inaugura quatro vôos diários a partir do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, para Belo Horizonte (Confins). E aguarda, até o fim do ano, a chegada de mais duas aeronaves para reforçar a frota. As aquisições serão essenciais para combater sua maior deficiência: o índice de atraso é o maior entre as cinco principais empresas, 13,4% dos voos em junho. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a novata Azul atrasou 10,9% de seus voos e a OceanAir, 9,7%. A TAM registrou 8,8% e a Gol, 8,3%.

- Tarifas atrativas, bom serviço de bordo e maior conforto (poltronas mais largas) estão atraindo os passageiros, saturados de Gol e TAM - afirmou Paulo Sampaio, da Multiplan Consultoria Aeronáutica.

A Webjet iniciou as atividades com um único avião em 2005. Quatro meses depois, a companhia parou de voar e, em janeiro do ano seguinte, foi vendida para uma sociedade entre o grupo Jacoh Barata Filho, dono de uma frota de ônibus do Rio, e o empresário de São Paulo Wagner Abrahão, do ramo de turismo. Mas a virada, segundo fontes do setor, ocorreu em junho de 2007, quando a Webjet foi comprada pelo dono do grupo CVC, Guilherme Paulus.

O Globo

American Airlines inspeciona jatos após vistoria de segurança


A American Airlines retirou três Boeings 737 de operação esta semana e está inspecionando o restante de sua frota depois que uma auditoria rotineira sobre segurança de vôo indicou marcas pouco comuns em alguns aviões, disse um porta-voz da entidade que regulamenta a aviação nos EUA.

Os danos foram achados na parte externa dos jatos, sobre a principal porta de passageiros, e foram causados por um pino ou pedaço de metal projetado da cobertura de uma passarela de embarque em Phoenix, Arizona, disse na sexta-feira Lynn Lunsford, porta-voz da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).

"A American está realizando voluntariamente as inspeções, mas com a completa cooperação da FAA", afirmou Lunsford.

Os arranhões na parte externa dos jatos são preocupantes porque, se deixados assim, eles podem enfraquecer o metal e se transformar em um buraco na fuselagem, explicou Lunsford.

"Como a cobertura nessa parte do aparelho é bastante fina, a tolerância para os danos que podem ocorrer ali é muito pequena", disse ele.

O problema veio à tona esta semana quando um inspetor da FAA notou um "reparo incomum" no registro do histórico de um dos jatos da American Airlines, segundo Lunsford.

Análises posteriores mostraram haver "uma porção" de reparos similares, disse ele, tendo o primeiro sido registrado em fevereiro. O número exato ainda está sendo apurado, afirmou, acrescentando que levou algum tempo para se fazer essa constatação.

Lunsford não quis comentar uma reportagem do Wall Street Journal, segundo a qual a FAA está investigando se a companhia aérea não agiu corretamente ao não alertar prontamente a entidade sobre o potencial problema de segurança.

Não foi localizado um representante da American Airlines para comentar o fato, mas um porta-voz da empresa havia dito ao jornal que a FAA tinha sido informada tão logo se constatou haver um problema recorrente.

A companhia aérea relacionou os arranhões a um portão de embarque no aeroporto de Phoenix que tem defeitos na cobertura do finger, a passarela que conduz ao avião, disse Lunsford.

A maioria dos jatos 737 da American Airlines usa o mesmo portão. A empresa planeja inspecionar 79 aviões até este sábado. Na sexta-feira, 80 por cento dos jatos já haviam sido avaliados.

A American Airlines consertou o finger em Phoenix e parou de utilizar a cobertura de proteção em todos os portões usados pelos 737 enquanto verifica se outros fingers têm problemas.

JB Online

Adolescente de 15 anos morre em voo com destino a SP

Menina passou mal nos EUA, foi medicada e liberada para voltar ao Brasil.

Segundo empresa de turismo, teste para a nova gripe deu negativo.


Adolescente morreu em voo que saiu de Orlando, nos EUA, fez escala no Panamá e pousou em Guarulhos
Uma adolescente de 15 anos morreu na madrugada deste domingo (2) após passar mal em um avião que fazia o voo que vinha do Panamá com destino ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande Sâo Paulo. A jovem retornava de uma excursão aos parques de diversões da Disney, em Orlando, nos Estados Unidos.

O voo da companhia aérea Copa Airlines chegou ao Brasil às 5h44. Segundo a Infraero, a menina já chegou morta a Guarulhos. As causas da morte ainda não são conhecidas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Tia Augusta Turismo, responsável pela excursão, a menina passou mal em Orlando durante a viagem, apresentando sintomas de gripe, como náuseas. Ela foi levada a um hospital, onde foi medicada e testada para verificar se estava com a nova gripe. Segundo a empresa, entretanto, o teste foi negativo e ela foi liberada pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para viajar.

Ainda de acordo com a assessoria, a adolescente passou mal durante o voo e morreu na madrugada deste domingo (2). Duas guias que acompanhavam o grupo prestavam depoimento na delegacia da Polícia Civil no aeroporto no início da tarde de domingo.

Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Copa Airlines informou que lamenta o ocorrido e que está prestando assistência aos familiares da menina e colaborando com as investigações das autoridades. A empresa também informou que a menina foi atendida por dois médicos ainda dentro do avião.
Desástres Aéreos

Avião de treinamento cai e dois pilotos morrem na Índia

Um avião da Força Aérea da Índia (IAF) caiu em Medak, na sexta-feira (31) pela manhã.

O avião era o HAL HPT-32 Deepak, prefixo X3216 usado para formação de pilotos.

Os dois pilotos morreram. Nitin Jain e Chaturvedi (o nome completo ainda não é conhecido) eram instrutores de formação na Academia da Força Aérea.

Medak é um dos 23 distritos do estado indiano de Andhra Pradesh, na Índia.
Desástres Aéreos

Emirates se consolida como maior operadora do 777


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No último dia 29 a Boeing entregou o 78º 777 para a Emirates, tornando a companhia como a maior operadora do jato no mundo.

A Emirates possui agora um total de:

  • 45 777-300ER (Extended Range)
  • 12 777-300
  • 9 777-200
  • 10 777-200LR (Long Range)
  • 2 777-200F (Freighter)

“O 777 é uma aeronave excelente em termos de economia e tecnologia, o que nos possibilitou instalar nosso sistema a bordo de ultima geração para facilitar o conforto do passageiro. A Emirates está se comprometendo a manter uma frota moderna e jovem, aumentando o conforto e a segurança a bordo e tambem faz com que nossas aeronaves sejam mais amigas do ambiente.” disse Tim Clark, presidente da Emirates.

A empresa ainda possui 28 pedidos para o 777, avaliados em mais de US$ 7 bilhões.

Flight life

Air France tem prejuízo de US$ 600 milhões


A companhia aérea europeia Air France informou nesta quinta-feira (30) um prejuízo de 426 milhões de euros no último trimestre. Os números negativos, equivalentes a US$ 600 milhões, foram atribuídos à redução da receita provocada pela crise econômica mundial.

No mesmo período do ano anterior a companhia havia obtido um lucro de 168 milhões de euros, o equivalente a US$ 236,5 milhões. O grupo teve 20,5% de queda no faturamento, apresentando resultados piores na atividade de transporte de cargas, com queda de 41,5%, do que na de passageiros, que registrou 18,7%.

Avião Revue

Embraer entrega jato em Moçambique


A Embraer entregou, no último dia 31, o primeiro de dois jatos Embraer 190 à Lam (Linhas Aéreas de Moçambique).

A aeronave foi entregue em uma cerimônia realizada na sede da Embraer, em São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo. Além dos dois Embraer 190, o pedido inicial da Lam ainda inclui direitos de compra para outros dois aviões.

"É uma grande satisfação entregar o primeiro Embraer 190 a um novo operador no continente africano", disse Mauro Kern, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. "Estamos orgulhosos por desempenhar um papel importante na modernização da frota da Lam e por contribuir para a expansão da malha aérea dessa empresa no seu país e na região sul da África"
Avião Revue

Airbus entrega milésimo jato da família A340/A330


a Airbus entregou em Toulouse, na França, o milésimo jato da família A340/A330. Foi um A330-300 entregue à Thai Airways International. A família de aviões da fabricante europeia entrou em operação em 1993. Atualmente, a Thai tem 25 aeronaves da família em operação: 15 A330-300, quatro A340-500 e seis A340-600.
Panrotas

Nenhum vestígio de um avião desaparecido com 16 pessoas a bordo


Jakarta, 03 Ago (Lusa) - As equipas de busca e de socorro não detectaram hoje qualquer vestígio de um avião civil que transportava 16 pessoas e desapareceu domingo na província indonésia da Papua, indicou um responsável.

O avião da companhia Merpati Airlines, com 13 passageiros e três membros de tripulação a bordo, todos indonésios, efectuava domingo um voo entre Jayapura e a cidade de Oksibil quando perdeu o contacto com o controlo aéreo.

Dois aviões de busca efectuam hoje patrulhas na zona onde o avião desapareceu, indicou Suwandi Miharja, comandante da base aérea Jayapura.

"Concentramos as nossas buscas na fronteira entre os distritos de Kerom e Pegunungan Bintang... é uma região montanhosa e de selva", indicou, precisando que o tempo está "desfavorável, nebuloso e chuvoso".

A Indonésia é extremamente dependente das ligações aéreas para ligar as suas cerca de 6.000 ilhas habitadas, algumas cobertas de montanhas e florestas.

Devido ao número elevado de acidentes, a União Europeia colocou em Julho de 2007 na sua "lista negra" o conjunto das 51 companhias aéreas indonésias, proibindo os seus aviões de aterrar nos 27 países da UE.

No mês passado, a UE retirou quatro companhias aéreas indonésias da sua lista negra, entre as quais a companhia nacional Garuda, que anunciou a retoma em 2010 dos seus voos para a Europa.

AEIOU

Abetar questiona distribuição de slots em Congonhas


O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Lazaro Chryssafidis, comemorou a concessão de uma liminar contra a decisão da Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) de retirar e redistribuir 61 slots (espaço para pousos e decolagens) da Pantanal Linhas Aéreas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

"A Anac precisa entender que as empresas são suas aliadas no projeto de desenvolvimento do transporte aéreo. A discussão precisa ser mais ampla, pois envolve a manutenção de empregos e essa decisão só prejudica ainda mais uma empresa que luta para ver aprovada a sua proposta de recuperação. A Pantanal é a única regional que opera em Congonhas e nesse momento, o que precisamos é contar com o apoio da agência reguladora", disse Lack, como é conhecido o presidente da Abetar.

Segundo o despacho do juiz Caio Marcelo, da 2ª. Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, responsável pela liminar, os slots não podem ser retirados da Pantanal até que seu plano de recuperação seja aprovado, nas próximas semanas - ele prevê venda em leilão de uma parte da empresa que inclui os espaços no aeroporto.

Mercado e Eventos

Embraer mantém carteira de pedidos, mas reforça cautela sobre crise


A Embraer conseguiu manter sua carteira de pedidos entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano, e obteve geração positiva de caixa líquido, mas para o vice-presidente financeiro da empresa, Luiz Carlos Aguiar, ainda é cedo para afirmar que o pior já passou.

"Nossas vendas estão em um nível muito baixo, então estamos cuidando de nossa estrutura interna, preocupados com nosso caixa, porque não houve retomada dos negócios na aviação comercial e executiva, que foram os grandes puxadores das nossas vendas nos últimos anos", detalhou Aguiar.

Apesar da crise e dos impactos relatados pela empresa no setor de aviação, a carteira de pedidos firmes da Embraer totalizava US$ 19,8 bilhões em 30 de junho deste ano, praticamente inalterada frente aos US$ 19,7 bilhões verificados ao final do primeiro trimestre. A empresa encerrou junho com uma posição de caixa líquido de R$ 69,7 milhões.

"Não há nada para celebrar em novas demandas, mas sim porque estamos conseguindo ajustar a empresa para esse cenário de muitas incertezas", salientou Aguiar. "Infelizmente não dá para dar boas notícias sobre novas vendas e campanhas que deem perspectivas da empresa aumentar a produção num futuro próximo", acrescentou o executivo.

Com isso Aguiar também descartou novas contratações, após a empresa ter demitido 4.200 funcionários em fevereiro deste ano, para ajustar a produção à queda de demanda. "Infelizmente não há possibilidade de vislumbrar, nesse momento, novas contratações", afirmou o vice-presidente executivo da fabricante.

No início deste ano a empresa informou a redução da meta de entregas de aeronaves para este ano, de 270 para 242. "Não há outra maneira a não ser fazer a redução, senão as pessoas ficam nas fábricas sem ter o que produzir", disse Aguiar, acrescentando que a empresa também reduziu "fortemente" outros custos, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, e custo da dívida.

Carteira de pedidos

Devido aos cancelamentos de pedidos e prorrogação de entrega, Aguiar avalia que há uma tendência em transformar a carteira de pedidos da empresa em receita. "Estamos transformando o backlog (carteira de pedidos) em entrada de caixa, para que consigamos ultrapassar essa etapa onde nosso mercado está sofrendo, mas mantendo a mesma estrutura de custos que temos no momento".

O executivo também descartou o pagamento de dividendos sobre o lucro de R$ 466,9 milhões registrado no segundo trimestre deste ano. "Estamos protegendo nosso caixa, assim como muitas empresas mundo afora, e não teríamos como agora pagar nenhum dividendo, em função dessa gestão de caixa."

Apesar disso, o resultado parece ter agradado os investidores. Às 13h04 (em Brasília) as ações ordinárias da empresa subiam 5,69% na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Já na Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês), a ADR (American Depositary Receipts) eram negociadas com alta de 6,11%.

Folha OnLine - SP

No mundo, diversificação teve êxitos e fracassos


A rota a ser percorrida pela TAM fica cada vez mais nítida rumo à diversificação. A escolha da família Amaro de ampliar a busca por negócios complementares ao transporte aéreo de passageiros sedimenta um modelo que começou a desenvolver nos últimos anos - ainda sob a gestão do executivo Marco Antonio Bologna - e que, no mundo, já teve tanto êxitos como insucessos.

O caso do grupo Lufthansa pode ser apontado como um dos mais bem-sucedidos. Além de administrar a segunda maior companhia aérea da Europa, controla unidades de carga, manutenção, "catering" e tecnologia da informação voltada para a indústria aérea que estão entre as líderes nos seus respectivos segmentos.

Apesar de ter tido prejuízo de € 216 milhões até junho, a Lufthansa é uma das poucas do setor no mundo que ainda não fez cortes severos nas operações e no quadro de funcionários.

Scot Hornick, sócio da consultoria americana Oliver Wyman especializado em aviação, afirma que há inúmeros casos de empresas aéreas que desenvolveram negócios adjacentes e obtiveram muito sucesso quando decidiram separá-los numa unidade de negócios e até mesmo em empresas independentes. Alguns exemplos são o Aeroplan, programa de milhagem da Air Canada que se transformou numa empresa independente, de capital aberto, e a venda do Sabre, sistema de reservas criado pela American Airlines em 2000.

Há, por outro lado, alguns fracassos no setor. Um deles é o caso da antiga Swiss Air, que na década de 90 começou a comprar uma série de empresas de pequeno porte, perdeu seu foco e gerou graves problemas de caixa que culminariam, mais tarde, com sua liquidação e venda à Lufthansa. Hoje, devido à crise econômica, grandes aéreas americanas vêm sendo pressionadas para se desfazer de subsidiárias de voos regionais, por exemplo. "A pressão vem do fato de que muitas unidades secundárias ganhariam muito mais valor se estivessem separadas, sem a influência dos resultados instáveis da companhia aérea", diz Hornick.

Para Andre Castellini, sócio da consultoria Bain & Company no Brasil, não há um único modelo de sucesso na indústria aérea. Ele cita empresas internacionais que seguem o modelo de "baixo custo, baixa tarifa" como a americana Southwest e a irlandesa Ryanair. "Elas são muitos focadas em um único negócio e têm tido alguns dos melhores resultados", diz. Outro modelo é o da Virgin, que não diversificou as unidades de negócio dentro da aviação, mas sim as áreas geográficas em que opera.

Valor Econômico - SP

Embraer vê mercado de aviões ainda retraído


Embora os cancelamentos e prorrogações na compra de aviões tenham cessado, a demanda mundial no setor segue em um "nível bastante baixo", segundo o vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Embraer, Luiz Carlos Aguiar.

De acordo com o executivo, o mercado mais abalado pela crise foi o da aviação executiva, que liderou o número de cancelamentos no mundo. Aguiar fez as declarações ao comentar os resultados da empresa no segundo trimestre: a Embraer fechou o período com um lucro de R$ 466,9 milhões, um crescimento de 30,1% em relação ao mesmo período do ano passado, e com uma receita líquida de R$ 3,019 bilhões, um aumento de 11,52%.

Segundo Aguiar, a prioridade da Embraer agora é proteger seu caixa e, por isso, a empresa "não tem condições de distribuir dividendos neste momento". Segundo ele, o caixa líquido ainda está abaixo do que gostaria a companhia neste momento de crise global. "Mas isso não significa que não vamos pagar dividendos", destacou. Segundo ele, a empresa tem até o primeiro trimestre de 2010 para fazê-lo. "No tempo certo, vamos divulgar aos acionistas quanto vamos distribuir."

Ao final do segundo trimestre, a Embraer tinha uma posição de caixa líquido da ordem de R$ 69,7 milhões. Um ano antes, esse valor era bem maior, de R$ 809,2 milhões. Em junho, as disponibilidades e aplicações financeiras da Embraer somavam R$ 3,648 bilhões, enquanto seu endividamento bruto totalizava R$ 3,578 bilhões.

Carteira - A Embraer tem hoje uma carteira de pedidos de US$ 19,8 bilhões. Segundo Aguiar, esse número já inclui o contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB) para o programa de desenvolvimento da aeronave de transporte militar KC-390, no valor de US$ 1,3 bilhão. O contrato com a FAB foi fechado em abril. Segundo Aguiar, está mantida a expectativa de que a aeronave entre em serviço em 2015.

O projeto de desenvolvimento tecnológico desse avião será de propriedade do governo brasileiro. Além disso, como se trata de um projeto governamental, qualquer decisão sobre parceria com outras empresas no programa partirá do próprio governo. "Esse projeto é importante para que possamos manter o desenvolvimento tecnológico no projeto de um avião que vai servir à Força Aérea Brasileira e pode servir a frotas de outros países", disse.

O Estado de São Paulo - SP