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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Pilotos da PGA iniciam amanhã greve de dez dias












Os pilotos da PGA
adeptos ao Sindicato de Pilotos da Aviação Civil vão entrar em greve amanhã por um período de dez dias seguidos.

No centro da polémica que separa os pilotos da administração da PGA estão as regras para a recuperação da fadiga, sendo “incompreensível” a “intransigência da administração” tendo em conta que “as propostas dos pilotos têm um impacto econômico diminuto na conta de exploração da empresa”, diz o comunicado.

Em causa estão “os princípios da segurança das operações, da recuperação da fadiga acumulada, da estabilidade e previsibilidade laboral, da convergência salarial progressiva com padrões razoáveis e da não discriminação dos pilotos face aos demais trabalhadores, em especial através da aplicação das disposições do Código do Trabalho à prestação do trabalho dos pilotos”, acrescenta ainda.

A greve surge na sequência da Assembleia-Geral dos Pilotos da PGA que se realizou a 27 de Maio onde foi rejeitada a proposta da administração, tendo sido deliberadas “por uma larga maioria” a adopção de medidas susceptíveis de sensibilizarem a administração para a necessidade de respeitar a dignidade dos pilotos e de viabilizar a Empresa no longo prazo” e por terem sido esgotados todos os recursos normais de negociação.

Fonte:Presstur

Uma capa que diz tudo

Golpistas usam falsa notícia sobre voo 447 para roubar senhas bancárias

ATENÇÃO

E-mail circula com link que pode levar usuário a baixar códigos maliciosos.

Mensagem falsa associa a marca do G1 a uma notícia inexistente.

E-mail com notícia falsa e marca do G1 é usado para espalhar vírus - clique sobre a imagem para ampliá-la

Um e-mail com uma notícia falsa sobre o acidente do voo 447 da Air France está circulando pela internet com o objetivo de fazer o internauta clicar em um link e inadvertidamente infectar seu computador com programas maliciosos que roubam senhas bancárias.

A mensagem tenta reproduzir a marca do G1 e traz uma notícia falsa sobre o desaparecimento do avião. O texto promete imagens de objetos e vítimas encontradas no mar. Como é comum em mensagens fraudulentas na internet, apresenta erros gramaticais e de ortografia.

A notícia falsa incentiva o internauta a clicar no link para ver as imagens, mas o endereço guarda, na verdade, códigos maliciosos que podem infectar o computador e abrir portas para piratas virtuais roubarem dados.

Em 2008, golpes parecidos usaram notícias falsas sobre o Big Brother Brasil, o apresentador Silvio Santos e o caso da morte da menina Isabela Nardoni para infectar computadores de usuários desavisados.

Códigos maliciosos

Os programas maliciosos, que não são capazes de se espalhar sozinhos, facilitam o acesso de piratas de computador ao PC do usuário, permitindo o roubo de informações como dados sobre sua conta bancária.

Esse tipo de ameaça é chamada de phishing scam. Nesse sistema, piratas de computador enviam e-mails sugerindo que os internautas baixem programas, cliquem em links ou visitem sites maliciosos. Quando seguem a sugestão, as vítimas em potencial infectam seus computadores com programas geralmente desenvolvidos para o roubo de informações financeiras.

De acordo com o especialista em segurança Altieres Rohr, colunista do G1 , o programa utilizado pelos golpistas que criaram o e-mail com a falsa notícia é um cavalo-de-tróia (trojan) utilizado para roubar senhas bancárias. O programa rouba também dados do PC, como o número de série do disco rígido e endereço (MAC) da placa de rede.
Fonte: Aviation News

O Por quê das demissões na Embraer -Entrevista a Financial Times



No Brasil, onde as leis trabalhistas são rígidas e o governo tende a se envolver ativamente nas fortunas de grandes empregadores do setor privado, demissões em massa são extremamente raras.

Logo, foi um choque este ano quando a Embraer, a fabricante de aeronaves antes controlada pelo governo, demitiu 4.200 trabalhadores - cerca de 20% de sua força de trabalho de 21.350. O choque foi ainda maior porque o governo mantém uma "golden share" (participação acionária com privilégio nas decisões) na empresa desde a privatização, em 1996, e mantém uma cadeira em seu conselho diretor.

"Houve um certo clima ruim [com o governo]", disse Frederico Fleury Curado, o presidente-executivo. "Mas nós percebemos que não havia sentido em negociar, seja com os sindicatos ou com o governo. Nós não poderíamos resolver nosso problema com soluções paliativas, como colocar as pessoas em licença remunerada. Nós tínhamos que agir rapidamente, até mesmo cirurgicamente."

O problema da Embraer foi uma repentina contração acentuada em seu mercado, após o estouro da crise econômica global.

As companhias aéreas do mundo, que são responsáveis por cerca de 70% das receitas da Embraer - o restante vem de jatos executivos e aeronaves militares - viram uma queda de volume de passageiros de 3% a 4%. Curado considera isto uma redução "dramática", agravada pelos passageiros estarem trocando serviços premium por comuns e porque as companhias aéreas estavam expandindo quando a crise estourou. A British Airways, por exemplo, despencou para um prejuízo recorde em seu ano financeiro encerrado no final de março.

O impacto sobre os fabricantes de aviões foi imediato. A Boeing está cortando 10 mil vagas de trabalho de sua força de trabalho de 165 mil, enquanto a Bombardier - a concorrente direta da Embraer no mercado para jatos menores de passageiros - está demitindo 4.360, quase 15% de sua força de trabalho.

Antes da crise, a Embraer esperava uma receita de US$ 7,1 bilhões neste ano, em comparação a US$ 6,4 bilhões em 2008. Agora, ela espera não mais que US$ 5,5 bilhões. As encomendas de jatos executivos foram canceladas e na aviação comercial, onde os cancelamentos são raros, os clientes adiaram as entregas. As entregas da Embraer neste ano ficarão 30% abaixo da meta.

Sua primeira reação foi cortar gastos onde quer que fosse possível, em coisas como administração, viagem e comunicações. "Este é um setor muito intensivo em capital. Qualquer demora para adoção de fortes medidas poderia criar dificuldades", disse Curado.

Os gastos em ativos fixos, como maquinários e hangares para aeronaves, foram cortados em US$ 100 milhões.

Mas ele destacou que os gastos em desenvolvimento de projetos prossegue inalterado. A Embraer cuidou para manter um forte caixa, que ultrapassava as dívidas nos últimos cinco ou seis anos. "Nós tínhamos que manter isso. Dinheiro pode acabar rapidamente", ele disse.

Apesar dos cortes, a Embraer percebeu em janeiro que sua posição era muito pior do que a esperada. Os orçamentos foram recalculados e, em fevereiro, foi tomada a decisão de corte de vagas de trabalho.

"Houve uma grande tristeza", disse Curado. "A Embraer possui uma cultura muito forte e estávamos demitindo 2 de cada 10 trabalhadores. Mas era óbvio para todos que tínhamos uma enorme capacidade ociosa."

Grande parte das demissões ocorreu na produção e engenharia, e mais algumas na administração e vendas. Todos os afetados foram chamados para serem informados ao longo de dois dias.

Escolher quem demitir foi particularmente difícil. "Nós perdemos muita gente boa", disse Curado. "Nós tentamos escolher aqueles que já iam se aposentar. Se um marido e esposa estivessem trabalhando na empresa, nós manteríamos um deles. Mas foi muito difícil."

Curado disse que as demissões deviam ser vistas no contexto das 10 mil pessoas contratadas pela Embraer nos últimos sete anos e diz que a empresa espera que o crescimento retornará, permitindo que possa voltar a contratar.

O sindicato dos trabalhadores aeroespaciais tentou impedir as demissões na Justiça do Trabalho - o Brasil possui uma divisão do Judiciário dedicada a disputas trabalhistas. Mas a Justiça manteve as demissões, ordenando à Embraer que fizesse o que já estava fazendo: pagar um mês extra de salário para cada cinco anos de serviço e pagar os planos de saúde dos ex- funcionários por um ano após a demissão.

Elias Jorge da Cruz, o secretário-geral do sindicato, disse que Embraer deveria ter lutado mais para ganhar uma participação do mercado doméstico. A Azul, uma nova companhia aérea fundada por David Neeleman, da companhia aérea americana JetBlue, se tornou a primeira companhia aérea brasileira a usar os jatos de passageiros da Embraer. E ele disse que o governo devia ter forçado a Embraer a considerar o impacto social e econômico de suas ações.

Curado apontou que a Embraer ainda está assinando novos contratos, como um acordo com a British Airways para 11 aviões CHK fechado em dezembro. E ele disse que com mais de 20 mil acionistas (o maior possui 14% da empresa), a Embraer não tinha escolha a não ser demitir. "Foi algo muito doloroso, mas absolutamente necessário", ele disse.

Fonte: Webtranspo

Tarcísio Gargioni justifica cobrança pelo serviço de bordo na Gol


Como já foi anunciado a Gol iniciou a cobrança por lanches extras em alguns voos domésticos. "É uma realidade no mundo inteiro que já se tornou o diferencial entre as companhias aéreas. No Brasil, será uma forma de adicionar ainda mais valor aos serviços oferecidos pela Gol", justificou Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da Companhia.

Ainda segundo ele: "Não são mais as empresas que ditam o que os clientes devem comer a bordo. Eles é que têm a opção de escolha. Vamos oferecer uma ampla variedade de produtos a preços competitivos, que poderão ser adquiridos com a toda comodidade".

O serviço está sendo disponibilizado inicialmente em voos domésticos partindo do Aeroporto Internacional de Guarulhos (São Paulo) para Belém, Fortaleza, Natal, Porto Alegre e Salvador, mas a Companhia projeta ampliá-lo para outros trechos dentro de sua extensa malha aérea. O pagamento pode ser realizado com cartões de crédito e em moeda nacional. A distribuição de amendoim e uma bebida não alcoólica vai continuar gratuitamente.

Fonte:Mercado & Eventos

Embraer assina acordo com Falcon Aviation



A fabricante brasileira de aeronaves Embraer assinou um acordo com a Falcon Aviation Services (FAS), empresa de manutenção aérea dos Emirados Árabes Unidos, para expandir o atendimento aos clientes do jato executivo Lineage 1000 naquela região do mundo.
Fonte: Avião Revue

Empresa francesa tem sistema de boias que pode achar caixa-preta de Airbus

A empresa francesa Acsa, especializada em acústica submarina, foi acionada pelo BEA (Escritório de Investigação e Análise francês) e pela Marinha francesa para, a qualquer momento, ir ao local do acidente do voo 447, que caiu no Atlântico.A informação é do jornal francês "La Provence".

A empresa, baseada na cidade de Meyreuil, na região da Provença, desenvolveu um sistema que permite localizar com precisão caixas-pretas de aeronaves perdidas no mar.

O sistema da Acsa consiste em boias que ficam semi-imersas e captam os sinais sonoros emitidos pela caixa-preta. A partir então de um sistema de posicionamento por satélite (GPS), é possível situar, por triangulação, a origem exata do sinal.

Segundo ainda o "La Provençal" as boias são facilmente transportáveis por avião e demorariam de 7 a 8 horas para chegar às Ilhas do Cabo Verde, para então serem levadas de navio ao local do acidente.

As caixas-pretas guardam as informações sobre o voo e a comunicação entre pilotos e são a principal fonte de investigação em acidentes aéreos. Além disso, elas são programadas para emitir sinais sonoros a cada segundo, durante pelo menos 30 dias após o acidente.

As boias da Acsa já foram utilizadas para achar --a mil metros de profundidade- a caixa-preta do Boeing 737, da Flash Airlines, que caiu no mar após sair de Sharm-el-Sheikh, no Egito, em janeiro de 2004.

As boias podem trabalhar com profundidades de até 3.000 metros.

No entanto, o local onde possivelmente caíram as duas caixas-pretas do voo 447 da Air France podem estar a 4.000 metros de profundidade.

FONTE:Folha On Line

Airbus da Air France enviou sinais automáticos de pane por 4 minutos


O Airbus da Air France que fazia o voo 447, entre o Rio de Janeiro e Paris, domingo à noite, e que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo, emitiu informações de problemas técnicos durante quatro minutos, informam nesta terça-feira as agências internacionais.

O Airbus A330 enfrentou, entre as 23h10 e as 23h14 (horários de Brasília), uma sequência de falhas elétricas e de equipamentos fundamentais ao voo, que levaram à perda dessas informações na cabine de comando.

A aeronave enviou pelo menos seis mensagens escritas automatizadas aos computadores da Air France, em tempo real, pelo sistema Acars (Sistema de Comunicação e Informação). Os comunicados foram traduzidos por um comandante de Airbus e mostram que o jato alertou sobre a perda de sistemas e tentativas de correção dos parâmetros eletrônicos, que entraram em pane generalizada. Falharam sistemas de referência como o Adiru (unidade que informa dados como altura e velocidades vertical, no ar e proa) e houve falha elétrica no computador principal de voo, entre outros sistemas.
Uma linha elétrica secundária chegou a assumir o comando da rede de cabos elétricos que enviam sinais para movimentar as superfícies de comando do jato - sem o que o controle do avião é virtualmente impossível. Os registros Acars começam às 23 horas, quando o comandante enviou uma mensagem manual informando sobre uma área de forte turbulência acima de nuvens de chuva carregadas de eletricidade e com fortes ventos. Dez minutos depois, outro comunicado indicava que piloto automático havia sido desconectado.

Às 23h10, surgem primeiros indícios de problemas elétricos, apontando falha no sistema principal de energia elétrica e desvio de potência para manter a navegabilidade. Nos próximos dois minutos, ao menos dois relatos eletrônicos informaram falhas nos sistemas de coleta e exibição de informações de voo. Às 23h13, falharam o computador primário de voo e um sistema auxiliar, responsável por comandar partes móveis da asa. Às 23h14, houve aumento na "velocidade vertical da cabine". Segundo pilotos, isso pode indicar despressurização ou até que, a essa altura, o A330 já estivesse em queda.
FONTE: Jornal da Tarde.

Aeronáutica diz que localizou peça de sete metros de diâmetro


O coronel Jorge Amaral, da Aeronáutica, disse, em entrevista na manhã desta quarta-feira (3), que foram encontrados quatro novos pontos com destroços que podem ser o avião que fazia o voo AF 447 e caiu no Oceano Atlântico.

De acordo com ele, às 3h40 desta madrugada, uma aeronave R-99 localizou, a 90 quilômetro ao Sul da região das buscas, uma peça de sete metros de diâmetro, dez objetos e uma mancha de óleo que teria chegado a 20 quilômetros de extensão. Os novos destroços foram localizados em uma nova área vasculhada, de cinco quilômetros.

No total, 11 aeronaves da Aeronáutica estão percorrendo a área de busca. Elas saem de Natal e Fernando de Noronha.

Fonte: G1


Brasil e Colômbia eliminam restrições em viagens











O ministro do Turismo, Luiz Barretto, anunciou ontem a eliminação das restrições de viagens entre o Brasil e a Colômbia, e vice-versa, já que, "a partir de agora", os cidadãos dos dois países não precisarão "nem de passaporte, nem de vacina, nem de visto".

Barretto fez o anúncio em Bogotá, durante um ato de promoção do país como destino turístico, no qual afirmou que a razão destas medidas para favorecer a troca de turistas se deve a que a "Colômbia é um mercado prioritário para o Brasil".

"A ideia é fomentar e estabelecer uma troca mais fluída e que aumentem os brasileiros na Colômbia e os colombianos no Brasil", assegurou o ministro, que reconheceu que, no país, "a imagem da Colômbia melhorou nos últimos anos".

Para isso, defendeu o aumento dos voos entre os países e a diversificação dos pontos de entrada e saída, já que, até há pouco, só havia rotas entre Bogotá e São Paulo.

O ministro citou o exemplo da companhia aérea Varig, que, recentemente, criou uma rota entre Bogotá e Manaus (AM).

Barretto ressaltou o interesse do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) e do ministério em reforçar a presença brasileira no mercado sul-americano, e, por isso, explicou que já viajou para Argentina, Chile, Peru, e, em breve, irá à Venezuela.

"Temos um cenário de crise econômica tanto nos Estados Unidos quanto na Europa que vai caminhando a uma recessão. Por isso, é muito importante intensificar o número de viagens mais curtas que vão produzir maior rentabilidade para o turismo", disse.

O ministro apoiará o comitê Descubra o Brasil, formado pelas principais companhias aéreas que operam entre os países, operadores e agências de viagens, que participará na próxima semana do Congresso Nacional de Agências de Viagens organizado pela Associação Colombiana de Agências de Viagens e Turismo (Anato).
Fonte:UOL Notícias

Brasil é o quinto em segurança aérea


No Brasil, em 2000, passaram pelos cinco maiores aeroportos do país 40 milhões de passageiros. Em 2008 esse número pulou para quase 66 milhões. Você pode se perguntar: com tantas pessoas viajando, tantos voos partindo de todas as regiões, o risco de dar algo errado é grande? O acompanhamento do tráfego é feito com rigor de olho sempre na segurança.

O Brasil foi classificado em quinto lugar em uma sindicância feita pela Organização Internacional de Aviação Civil. Ficou atrás apenas da Coreia do Sul, Canadá, EUA e Alemanha. Vários aspectos foram avaliados.Segundo especialistas, os cuidados que garantem a boa posição inluem manutenção a casa quatro meses das aeronaves de companhias aéreas, frequencia da renovação de frota e reavaliação dos profissionais de seis em seis meses.

Com demanda maior ano a ano, é preciso investir também em tecnologia, melhorar o sistema de controle do tráfego aéreo. Essas mudanças devem ser colocadas em prática daqui a 10, 20 anos, mas que estão sendo planejadas há muito tempo. A Universidade de São Paulo (USP) comparou o sistema atual com a proposta de reestruturação feita pela Organização das Nações Unidas. Agora, a forma de comunicação entre controladores de voo e pilotos é por voz. A intenção da ONU é manter um contato por mensagens de dados, que serão enviadas por equipamentos digitais. Isso vai evitar, por exemplo, a interferência de rádios piratas.

Hoje a navegação e a vigilância são feitas por meio de radares. Aos poucos, os satélites também devem reforçar este trabalho. O que se ganha com essa mudança? vai ter o rastreamento muito maior das aeronaves. Por exemplo, em regioes oceanicas vai ter um poder de precisao maior e saber onde as aeronaves estão localizadas. Transmitir exatamente a posição e alguma informacao ao piloto sem nenhuma duvida do que ele precisa saber em um determinado momento.
FONTE:Blog da Folha

Iberia deverá terminar 2009 com prejuízos, admite Fernando Conte


O presidente da Iberia, Fernando Conte, admitiu hoje que será "muito difícil" à companhia aérea espanhola terminar este ano com lucros e informou que a transportadora continua a negociar a fusão com a British Airways, mas sem calendário.
Fernando Conte reconheceu que a maior companhia aérea espanhola tem "problemas conjunturais", pelo que se a actual situação do mercado se mantiver, poderá ser necessário "tomar medidas mais drásticas" do que o actual expediente de regulação de emprego (ERE), que teve início em 2001.

No primeiro trimestre saíram da empresa 900 pessoas, sendo que a transportadora tem um total de 21 mil trabalhadores.

O ERE é um instrumento legal que em Espanha permite às empresas desvincularem-se de forma temporária ou definitiva dos trabalhadores e está dependente de determinadas condições previstas pela lei, devendo ser acompanhado de um plano de viabilidade.

"Se a situação se aprofundar podemos ter de renegociar as condições actuais do mesmo [ERE]", disse Fernando Conte numa conferência de imprensa antes de um encontro com accionistas, citado pela imprensa local "online".

A companhia terminou o primeiro trimestre deste ano com perdas de 92,6 milhões de euros, face aos 400 mil euros de prejuízo nos primeiros três meses de 2008. Neste momento, está a negociar com os sindicatos a redução em 10 por cento do quadro de pessoal.

Quanto ao processo de fusão com a British Airways, uma das empresas accionistas da companhia espanhola, o presidente da Iberia disse que as conversas seguem "o seu curso" ainda que não tenham neste momento qualquer calendário em cima da mesa.

"As negociações continuam, mas serão certamente afectadas pelo fundo de pensões da British e por um conjunto de impactos que têm a ver com os investimentos realizados neste plano, com a recessão económica e com a atenção que ambas as companhias devem dar aos seus negócios perante a actual situação, certamente dramática", realçou.
Fonte: Economia Publico

SP lança edital para o Expresso Aeroporto


O edital do Expresso Aeroporto, trem que ligará em 20 minutos o centro de São Paulo ao aeroporto internacional de Guarulhos, foi publicado ontem pelo governo de São Paulo. O documento está disponível na sede da Secretaria de Transportes Metropolitanos em via digital ou impressa, no último caso a um custo de R$ 300. A secretaria informa que brevemente ele também será publicado no site da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

As propostas das empresas devem ser entregues até o fim de julho. A intenção do governo é conseguir assinar a concessão do expresso em dezembro deste ano. O início da operação é previsto para o fim de 2012, um ano após do que era previsto quando o projeto foi apresentado em audiência pública em dezembro do ano passado.

Ganhará a concessão de 32 anos a empresa ou consórcio que oferecer a maior outorga. Não foi definido um valor mínimo do pagamento para a concessão. Ele deverá ser parcelado mensalmente durante os dois primeiros anos do contrato. A tarifa-teto ficou em R$ 35, a ser reajustada anualmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Após a audiência pública do projeto, o governo trabalhou na sua revisão. A expectativa de demanda de passageiros no começo da operação foi mantida em 18,7 mil pessoas por dia, mas sua evolução foi reduzida para um pico de 32 mil pessoas/dia, frente a uma previsão inicial de 42 mil após a implantação do terceiro terminal no aeroporto. Os investimentos do futuro concessionário na linha 13-Jade, linha de trem comum que seguirá paralela ao Expresso também foram reduzidos. Segundo o edital, será investido R$ 1,4 bilhão apenas no Expresso mais R$ 120 milhões em estruturas para a linha comum, R$ 183 milhões a menos do que previsto inicialmente. "Como a expectativa de movimento de passageiros foi reduzida por deixarmos de considerar a construção de um quarto terminal no aeroporto, tivemos também que reduzir parte dos investimentos", diz Silvestre Ribeiro, coordenador de planejamento e gestão da Secretaria de Transportes Metropolitanos.

O edital foi lançado nove meses após o previsto. Segundo Ribeiro a demora ocorreu por conta da necessidade de revisão do estudo levando em consideração as dúvidas das empresas apresentadas durante a audiência. "As mudanças de regras acabam exigindo um tempo maior." O projeto já conta com licença ambiental prévia e autorização da União para uso da área do aeroporto na construção do terminal do Expresso.

Fonte:Valor Econômico