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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Nas Alturas ( COMÉDIA SOBRE AVIAÇÃO)



Nas Alturas
( COMÉDIA SOBRE AVIAÇÃO)
Espetáculo integrante do projeto "Noites de Glória"

Estreia dia 4 de agosto, terças e quartas 20hs

com:Ana Beatriz Macedo,Etiene Mascarenhas,Laís Werneck,Ludmyla Arêas,Rubia Rodrigues

Texto e Direção: Diogo Camargos

Produção:Luiz Antonio Fortes,Juliana Fernandes

Realização:LA Produções Artísticas e Casa da Glória

local: Ladeira da Glória, 98 (ao lado do Outeiro da Glória) - subida da ladeira ao lado do restaurante "Amarelinho"

RIO DE JANEIRO

Aeroflot mudará uniforme 'repulsivo' de suas aeromoças

Em um esforço para corrigir uma imagem abalada por anos de influência soviética, a companhia aérea russa Aeroflot prometeu na quarta-feira implantar uma série de modificações em seus serviços - para o alívio dos passageiros. Entre as inovações anunciadas pela empresa, no entanto, uma prioridade estética chama a atenção: a mudança na apresentação das comissárias de bordo.


O novo CEO da Aeroflot, Vitaly Savaleyev, garantiu que todas as aeromoças serão "garotas muito impressionantes e muito atraentes". Segundo reportagem do jornal britânico The Independent, elas não deverão ultrapassar o tamanho 48 para russas (40 para brasileiras).


O uniforme laranja também irá mudar. "Psicólogos nos disseram que a cor atual evoca repulsa nos passageiros”, disse o CEO ao jornal russo Vedomosti, confessando estar buscando inspiração em outras "grandes linhas aéreas". "Meu filho me mandou um maravilhoso vídeo clip da Virgin Atantic - todas as aeromoças vestem uniformes vermelhos e brilhantes e parecem modelos profissionais", conta.



Em termos de atendimento, a Aeroflot estabeleceu uma máxima. "O cliente sempre tem razão", afirma Savaleyev, acrescentando que várias comissárias de bordo da companhia já foram demitidas por serem rudes com os passageiros. Um deles, inclusive, contou sua experiência ao jornal: "Viajei recentemente de Aeroflot para Varsóvia e foi um pesadelo. O cinto de segurança estava quebrado, a tripulação era grosseira e quase não falava inglês", disse.



Além dos uniformes, a Aeroflot também anunciou mudanças na frota. Quase todos os aviões russos, inclusive Tupolevs, deverão ser substituídos por Boeings e Airbus. A razão, segundo Savalayev, é puramente econômica, e não de segurança.

VEJA

PF vai concentrar fiscalização nos aeroportos do interior

Nos próximos anos, Minas deve receber agentes transferidos de outros Estados



Apesar de Minas Gerais possuir a maior malha rodoviária do país, a preocupação da Polícia Federal (PF), neste momento, é com o espaço aéreo. A informação é do novo superintendente da PF no Estado, Jerry Antunes de Oliveira. Empossado ontem, ele vai substituir o delegado Marcos David Salem, que assumiu o cargo de diretor de Inteligência da PF, em Brasília.

"O crime organizado está usando os aeroportos do interior para lavagem de dinheiro e tráfico de drogas", afirmou o novo superintendente da PF em Minas. O problema ainda está sendo diagnosticado, mas a fiscalização, segundo ele, começará a ser intensificada já nos próximos meses.

"Não há uma região específica que deva receber maior atenção. O problema está em todos os aeroportos regionais", afirmou. Minas Gerais possui 151 aeroportos regionais, segundo a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas. No aeroporto internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, a situação não é preocupante devido à fiscalização ostensiva já existente no terminal, segundo o delegado.

"Queremos descentralizar a gestão da PF em todo o país", disse o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Correa, que participou da cerimônia de posse, ocorrida ontem.

Pessoal. Ele reconheceu que Minas Gerais tem uma carência de efetivo. No entanto, de acordo com Jerry Antunes, novos agentes federais devem ser transferidos para o Estado nos próximos anos.

Na semana passada, a PF divulgou edital para um concurso público para o preenchimento de 600 vagas de agente e escrivão. O efetivo é para a região da Amazônia Legal (Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Maranhão, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins). "Quando esses profissionais forem nomeados, alguns policiais federais da região devem transferidos para outros Estados", explicou Jerry Antunes.

Segundo o novo superintendente da Polícia Federal em Minas, o número de agentes e escrivães que virão para o Estado serão definidos posteriormente.

Antes de assumir o novo posto, Jerry Antunes era chefe da delegacia da PF em Presidente Prudente (SP).

O Tempo

Jetstar ligando Sidney a Perth


logo_jetstar_mini

A partir de 2 de outubro, a australiana Jetstar ligará as cidades de Sidney e Perth (Austrália Ocidental) com um voo diário, a companhia ainda pretende usar sua subsidiária, Jetstar Asia, para ligar Perth à cidade de Jacarta na Indonésia.

A Jetstar, que é uma subsidiária low-cost do grupo Qantas, operará o voo com um de seus A320.

Flight life

Avião da Air France volta ao aeroporto de Paris por causa de defeito

Um Airbus A330 da Air France que partiu de Paris rumo a Duala (Camarões) se viu obrigado a voltar ao aeroporto Charles de Gaulle, perto de Paris, na quinta-feira (30) por causa de um defeito no sistema de ar condicionado, informaram fontes da companhia.

O avião partiu do aeroporto de Roissy e, pouco depois de decolar, sofreu uma anomalia em seu sistema de ar condicionado, provocando o aparecimento de uma leve fumaça na cabine, informou um porta-voz da Air France.

Por esta razão, o aparelho teve que voltar meia hora depois de ter decolado.

A bordo do voo estavam 184 passageiros.
Desástres Aéreos

Ryanair anuncia corte de 20% dos voos em Dublin e retirada de quatro aviões

ImageDepois de reduzir 30% em Stansted.

A low cost Ryanair, que na passada terça-feira anunciou um corte em 30% nos voos de e para Londres – Stansted, "voltou à carga" ontem contra os aeroportos que classifica de caros, desta vez em relação a Dublin, onde disse ir reduzir a operação neste Inverno em 20% em número de voos e passar de 18 para 14 aviões no Inverno 2009/2010. "Os elevados e crescentes custos no Aeroporto de Dublin, combinados com uma loucamente estúpida taxa turística de dez euros, estão a devastar o turismo na Irlanda", comenta o CEO da low cost, Michael O’Leary, numa declaração que acompanha o comunicado em que é anunciada a nova redução.

A Ryanair tem estado a desenvolver "uma cruzada" contra aeroportos que classifica de caros, alegando sempre que estão a penalizar o turismo porque levam a low cost a desviar capacidade para outros destinos.

"Estes cortes [em Dublin] surgem apenas um dia depois da Ryanair anunciar 39 nova rotas para as Canárias este Inverno, onde o Governo espanhol reduziu as taxas de aeroportos a zero. Na semana passada, a Ryanair anunciou onze novas rotas para os aeroportos de Oslo neste Inverno, onde de novo as taxas de aeroporto foram substancialmente reduzidas", sublinha O’Leary.

APEA

Blue Air aumenta frota


A “low cost” Blue Air acababou de adicionar à sua frota um Boeing 737 série 500, com uma capacidade de 126 lugares.

A companhia romena passa a deter 9 aeronaves.


“Com a chegada da nova aeronave seremos capazes de aumentar as frequências dos atuais destinos além de introduzir novos voos no horário de Inverno 2009-2010.

Além disso, permitirá a continuação do conceito de smart flying, que reflete uma maior qualidade e diversidade dos serviços.

Só neste Verão, a empresa abriu 19 novas rotas”, refere Adrian Ionascu, Director Geral da Blue Air.

site fraudulento



A TAM alerta a comunidade que tomou conhecimento da existência de um site fraudulento sobre uma suposta promoção “Compre Fácil”.

Trata-se de um site não certificado pela TAM que utiliza a imagem da empresa para fazer com que o cliente clique em “Cadastre-se”, ação que instala um agente malicioso no computador do internauta sem que ele perceba. Nesse caso, não acessem o link apresentado.

A TAM esclarece que suas promoções são divulgadas pelo site Ofertas TAM (www.ofertastam.com.br), pelo site www.tam.com.br, ou ainda no canal TAM Airlines no Twitter. Em caso de dúvidas, a empresa está à disposição pelos telefones 4002-5700 para capitais ou 0800 5705700 para as demais cidades brasileiras.

MVL Comunicação
Assessoria de Imprensa TAM
Tel.: (11) 3594-0336 / 0303 / 0304 / 0306
equipetam@mvl.com.br

Aerovirtual

Dilma veta militares dirigindo estatais



A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) assinou recomendação interna em que veta militares chefiando estatais. A medida tem endereço: a pressão da FAB para o brigadeiro Jorge Godinho, secretário de Aviação Civil do Ministério da Defesa, presidir a Infraero. Após as restrições ao chefe de gabinete do ministro o Nelson Jobim, outro militar passou a ser cotado: o brigadeiro Paulo Rhorig de Britto, chefe do Estado-Maior da Aeronáutica.

Gazeta de Alagoas

Cada aeroporto terá um contrato na privatização


A proposta de privatização dos aeroportos em elaboração pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê para cada terminal um contrato específico de concessão, independentemente do processo a ser escolhido, de licitação individual ou por blocos - neste último, quem levar um aeroporto rentável ficaria também com outros menos lucrativos. Antes da elaboração do edital, o órgão regulador e o BNDES terão de fazer um levantamento detalhado de cada aeroporto - receitas, despesas, áreas comerciais e espaço em geral, incluindo hangares para aviação regular e jatos executivos - para decidir qual a melhor modelagem naquele caso individual.

Por isso, o que está prestes a ser concluído pelo órgão regulador, em parceria com o Ministério da Defesa e a Casa Civil, é um estudo com uma regra geral sobre como deverá ser a exploração do serviço aeroportuário pela iniciativa privada.

De acordo com a lei de criação da Anac, essas diretrizes serão transformadas depois em um decreto presidencial.

Empresa aérea não poderá administrar aeroportos Segundo técnicos envolvidos nas discussões, o texto vai definir a fixação de tarifas, que deverá ser por um teto, a fim de permitir que os aeroportos possam competir entre si, cobrando valores mais baixos. O reajuste dos percentuais será de acordo com um índice de preços, provavelmente o IPCA. Também está prevista a revisão dos contratos a cada cinco anos.

O prazo da concessão deverá seguir o período necessário para amortização do investimento por parte do concessionário.

Empresas aéreas não poderão administrar aeroportos para evitar a chamada concentração vertical, que poderia criar impedimento para que a concorrente opere naquele terminal.

Um único concessionário não poderá administrar aeroportos no mesmo estado, a fim de evitar monopólio.

O processo de concorrência contemplará o sistema de outorga, quando o interessado paga à União um valor para explorar o serviço nos aeroportos que já têm uma estrutura pronta, como o Galeão (Tom Jobim), por exemplo. Nos casos em que são necessários grandes investimentos, como construção de pistas e terminais de passageiros, o critério poderá ser o da menor tarifa, dentro de teto fixado pela norma geral. Há ainda a possibilidade de aplicação das ParceriasPúblico Privadas (PPPs).

- A proposta a ser entregue ao governo será a mais ampla possível para permitir a adoção da concessão individual ou por grupo - disse um técnico.

Segundo ele, por lei, a Anac tem a prerrogativa de apenas apontar alternativas, cabendo ao Executivo fazer a opção do modelo de concessão a ser adotado no país: individual, por blocos ou ainda os dois ao mesmo tempo. Isso também não impede a Infraero de continuar administrando aeroportos.

Porém, fontes do próprio governo não acreditam que a regra geral da Anac seja aplicada ainda neste governo para o Galeão e Viracopos (Campinas) por causa do cronograma das eleições.

Para atender exigências do Tribunal de Contas da União (TCU), o modelo de concessão de cada aeroporto teria de estar pronto pelo menos seis meses antes do lançamento do edital.
O Globo

Aéreas têm perdas na Europa e na Ásia



As principais empresas aéreas da Europa e da Ásia anunciaram ontem pesados prejuízos, na esteira do agravamento da crise que assola o setor de aviação mundial. O diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), Giovanni Bisignani, observou que as empresas aéreas foram atingidas por quedas de receita "chocantes", de até 30%, nos voos internacionais no início do período de viagens de junho a agosto, tradicionalmente bem movimentado e lucrativo para as companhias. "O panorama continua sombrio [...] Não há sinais de início de recuperação", afirmou.

A Air France-KLM, maior companhia aérea europeia em número de passageiros, anunciou prejuízo antes de impostos de € 612 milhões nos três meses encerrados em junho, em comparação ao lucro de € 211 milhões obtido no mesmo período do ano passado.

As três principais companhias aéreas europeias operam com grandes perdas e se viram obrigadas a buscar os mercados de capitais nas últimas semanas para reforçar seus recursos de caixa.

A British Airways deverá anunciar hoje prejuízo operacional pela primeira vez em sua história para o período de abril a junho, normalmente seu segundo melhor trimestre.

A Lufthansa, da Alemanha, em meio à compra de três empresas aéreas europeias de menor escala que enfrentam dificuldades financeiras, divulgou prejuízo no primeiro semestre, antes de impostos, de € 336 milhões, em comparação ao lucro de € 478 milhões verificado no mesmo período do ano passado.
Na Ásia, a Singapore Airlines, maior empresa do mundo em valor de mercado,alertou para a possibilidade de ter seu primeiro prejuízo anual desde sua criação, em 1972. A empresa apresentou perdas trimestrais pela primeira vez desde a crise com a síndrome respiratória aguda grave em 2003.

A Singapore Airlines teve prejuízo líquido de 307 milhões de dólares de Cingapura (US$ 213 milhões) no período de abril a junho. Nos mesmos meses de 2008, havia lucrado 359 milhões de dólares de Cingapura. A receita caiu 30%, para 2,87 bilhões de dólares de Cingapura. As perdas com operações financeiras feitas para proteger-se contra oscilações no preço dos combustíveis chegaram a 287 milhões de dólares de Cingapura.

As companhias aéreas com rotas de longa distância vêm sendo atingidas por fortes declínios na receita, especialmente na obtida com os passageiros de voos executivos, outrora sua maior fonte de lucro, e o transporte de cargas.

Bisignani afirmou que as empresas aéreas também se deparam com a volta do risco de aumento no preço do petróleo e o impacto potencial representado pela gripe A (H1N1), também conhecida com gripe suína.

"O fluxo de caixa está ameaçado pela baixa demanda, o que é exacerbado pelo desconto no preço das passagens; e depois de anos de redução de custos, o espaço para mais cortes é limitado", acrescentou Bisignani.

A Iata informou que a demanda por transporte aéreo de carga foi 16,5% menor em junho do que no mesmo mês de 2008, enquanto o tráfego internacional de passageiros encolheu 7,2%, também na comparação anual. (Tradução de Sabino Ahumada)
Valor online

Alunos de Alta Floresta terão aulas dentro de avião

A partir do segundo semestre deste ano, os alunos das escolas de Alta Floresta (810 km de Cuiabá) terão aulas dentro de um avião. A aeronave em questão é um modelo Douglas DC-3, que hoje é patrimônio histórico da cidade. O avião, que está localizado na Praça da Cultura, contará com uma sala de instrução histórica para informar aos estudantes como ocorreu o processo de colonização do município.

A aeronave tornou-se patrimônio histórico em função de uma parceria entre o Ministério Público Estadual (MPE), por meio da Procuradoria de Justiça, e a Prefeitura Municipal. De acordo com o promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano, o Douglas DC-3, faz parte da história de Alta Floresta. "Quando soube que o avião seria doado ao Museu da TAM, em Marília (SP), entrei em contato com os proprietários William José de Lima e Wilson Clever Lima, que fizeram a doação da aeronave ao município", explica o promotor.

Com isso, foi criada uma comissão, coordenada pelo Ministério Público, para acompanhar a restauração da aeronave. Para a reforma, foram utilizados recursos oriundos de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público do Trabalho (MPT), de transações penais do Juizado Especial e da Prefeitura Municipal. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 80 mil. A aeronave recebeu nova pintura, vidros nas janelas, reforma da cabine, instalação de equipamentos, construção de assoalho e das poltronas, além de novos pneus. Hoje, o avião pode ser visitado pela população, no centro da cidade.


HISTÓRIA - Construído nos Estados Unidos, o Douglas DC-3 fez seu primeiro voo em 1935. Além de participar da II Guerra Mundial, a aeronave foi responsável pela integração nacional no Brasil, principalmente nas décadas de 1950 e 1960, sendo utilizado inclusive, pelo presidente Juscelino Kubitschek. Em Alta Floresta, dois modelos da aeronave participaram intensamente da história regional no período de 1980 a 1985, no trasporte de pessoas, mercadorias e cargas.
O Documento

Rolls -Royce anuncia investimento de 1 bilhão de dólares



Rolls-Royce vai construir novas fábricas

A Rolls-Royce anunciou ontem, um pacote de investimentos que prevê a construção de uma nova fábrica de lâminas de turbinas, em Singapura e outras instalações no Reino Unido.

A fábrica em Singapura, fará parte do projeto ´´ Fábrica do Futuro´´ , em seu Campus Seletar. A construção começará em 2010 e consumirá um investimento acima de 486 milhões de dólares. A nova fábrica será a primeira fora do Reino Unido, a fabricar lãminas de titãnio, que são usadas na família de turbinas Trent.

Ao mesmo tempo, a Rolls-Royce, investirá 494 milhões de dólares em quatro unidades fabris no Reino Unido. Parte deste investimento vai para o desenvolvimento de turbinas que emitam baixas emissões de carbono e prevê ainda a construção de uma usina nuclear comercial.

No caso do desenvolvimento de tecnologias que permitam a fabricação de turbinas com baixa emissão de carbono, serão alocadas 90 milhões de Libras para o programa de pesquisas, sendo que metade desta soma será alocada pelo governo britânico. Outros 120 milhões de dólares serão empregados em um programa que visa acelerar o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias de produção, focando-se em avanços ambientais e de produtividade.
BGA

Lucro da Embraer sobe 31% no 2º trimestre e atinge R$ 466,9 milhões


A Embraer, terceira maior fabricante mundial de jatos comerciais, teve lucro líquido de R$ 466,9 milhões no segundo trimestre, alta de 31% em relação ao apurado um ano antes.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) totalizou R$ 513,1 milhões, com margem de 17%. De abril a junho de 2008, o Ebitda foi de R$ 340,5 milhões, com margem de 12,6%.

Porém em US Gaap, padrão de contabilidade norte-americano e mais acompanhado por analistas, a Embraer teve lucro líquido de US$ 67,8 milhões, pouco mais da metade dos US$ 134,4 milhões no mesmo intervalo do ano passado.
UOL

Lufthansa solicita prorrogação de prazo para fusão com Austrian Airlines à comissão austríaca de ace


O braço antitruste da Comissão Europeia ainda não liberou a planejada fusão de Austrian Airlines e Lufthansa. De acordo com a oferta pública de aceitação da Lufthansa, a execução da transação está sujeita às condições proteladoras da liberação antitruste e à liberação de uma ajuda de custos de reestruturação de 500 milhões de euros pela Comissão Europeia. A oferta atual prevê o cumprimento dessas condições até 31 de julho de 2009.

Como está sendo esboçado um acordo material com a Comissão Europeia e a liberação formal não tem como sair no prazo, a Lufthansa, de comum acordo com o grupo industrial austríaco Österreichische Industrieholding AG (ÖiAG), solicitou a prorrogação do prazo das condições proteladoras até 31 de agosto de 2009 à comissão austríaca de aceitação.

Aviação Brasil

Agência europeia de segurança aérea vai mandar trocar sensores de velocidade



A Agência Europeia de Segurança Aérea (Aesa) anunciou nesta sexta-feira (31) que vai ordenar a substituição dos sensores de medida de velocidade suspeitos de ter influenciado no acidente do voo do Airbus 447 entre o Rio de Janeiro e Paris, que deixou 228 de mortos em 1º de junho.

Voo 447: cobertura completa

Um pouco mais cedo, a Airbus disse que recomendaria ás companhias aéreas a substituição os sensores.

A Aesa vai ordenar nos próximos dias a substituição de todos os sensores Pitot Thales de tipo AA nos Airbus A330/A340, segundo um comunicado.

Todos os A330/A340 deverão ser equipados com pelo menos dois sensores Pitot produzidos pelo americano Goodrich, o terceiro sendo opcional: Goodrich ou Thales, porém neste caso deverá ser do tipo BA, mais recente que o AA, explicou a Aesa.

"Os três tipos de sensores (os dois Thales e a Goodrich) respeitam os critérios de segurança em vigor", destacou a Aesa, falando em precaução.

A Airbus recomendou que as companhias aéreas substituam pelo menos duas de cada três sondas sondas Pitot da marca Thales por modelos da americana Goodrich nos aviões A330 e A340, indicou nesta sexta à AFP um porta-voz do construtor europeu.

"Enviamos uma carta a todos os nossos operadores para recomendar que substituam em sua frota de A330 e A340 as sondas Pitot Thales por Pitot Goodrich", afirmou o porta-voz.

Esta recomendação se refere à mudança de pelo menos duas das três sondas da marca Thales usadas em cada avião.

A mudança diz respeito a cerca de 200 aviões de uma frota de mil aparelhos dos modelos de longo alcance A330 e A340, afirma a Airbus. Os outros aviões da frota já estão equipados com as sondas Goodrich.

Depois do acidente com o voo 447, "pedimos a nossos cientes que nos informassem sobre os resultados de suas sondas Pitot", precisou.

"Por precaução, a Airbus emitiu esta recomendação depois dos informes das companhias aéreas´, disse.

G1

Transporte áereo

Governo enviará proposta para ampliar presença de capital estrangeiro na aviação

O secretário de Aviação Civil do Ministério da Defesa, brigadeiro Jorge Barreto Nery, informou na quarta-feira (15) que o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) aprovou em sua última reunião, o aumento da participação estrangeira em empresas de aviação de 20% para 49% do total das ações das companhias aéreas com direito a voto. Com a aprovação pelo Conac, a proposta será enviada ao Congresso, onde deverá tramitar como projeto de lei.

De acordo com o brigadeiro, atualmente há consenso sobre o aumento dessa participação estrangeira. Apesar da facilitação do capital nessas empresas, o secretário explicou que não está em consideração a participação de empresas totalmente estrangeiras na aviação de cabotagem, ou seja, entre duas cidades brasileiras.

As declarações foram feitas em audiência pública para discutir a participação estrangeira nas empresas prestadoras de serviço de transporte aéreo e aviação regional com foco na Amazônia brasileira. O debate foi promovido em conjunto pelas comissões da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Viação e Transporte; e pela Comissão Especial do Código Brasileiro de Aeronáutica.

A reunião foi motivada para esclarecer os deputados que analisam o Projeto de Lei 2452/07, da então CPI da Crise Aérea, que propõe uma série de modificações no atual Código Brasileiro de Aeronáutica.

Código caduco - O relator do projeto, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), elogiou a decisão do Conac e prometeu apoio à proposta. Ele considerou o atual código aéreo como uma norma caduca, que precisa de ser revisada para estimular o desenvolvimento, até para que o País esteja preparado para receber a Copa do Mundo de 2014.

Loures também lembrou que 63 milhões de passageiros foram transportados por empresas aéreas em 2008 e que há uma previsão de crescimento de 7% ao ano para o setor em 2010 e anos seguintes.

O secretário de Acompanhamento Econômico, Antonio Henrique Pinheiro Silveira, aproveitou para anunciar que o Ministério da Defesa deverá divulgar nas próximas semanas um plano para estimular rotas aéreas consideradas estratégicas.

Outros modelos - Aproveitando a ideia de ampliar a participação externa, o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) propôs que se considerem os modelos praticados na Austrália, Nova Zelândia e no Chile como possibilidade para o Brasil. Todos esses países permitem participação de 49% de capital estrangeiro para empresas com ligações externas, mas, em situações bem específicas, permitem até 100% de capital estrangeiro para empresas que façam voos domésticos.

“Sempre se achou que o tratamento a ser dado para a aviação era de segurança nacional. Só que outros campos considerados importantes, como telefonia e bancos, já permitem uma boa participação do capital de fora”, disse.

Emanuel Fernandes (PSDB-SP) lembrou que a falta de capital é um dos entraves ao crescimento do País, não cabendo, portanto, ao País evitar a entrada de capital com percentuais de participação estrangeira em empresas de aviação comercial.

Deputados querem legalização de áreas ocupadas na Amazônia

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, José Márcio Mollo, é contrário à sugestão do deputado Varderlei Macris de promover maior abertura do setor ao capital estrangeiro. Para Mollo, o Brasil não deve ser comparado ao Chile, um país “sem gente e sem aviação”, e sim com os Estados Unidos, “que têm fama de liberais, mas não abrem a aviação”.

O sistema dos EUA, informou Mollo, busca evitar que locais com níveis de tráfego baixo deixem de contar com qualquer atendimento. “Aqui, a preocupação com o transporte regional foi ficando cada vez menor”, afirmou.

Ele lembrou também que, no caso das cidades amazônicas, a ligação aérea chega a ser, em alguns casos, a única ligação possível.

Presidente da comissão especial, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) apontou a deficiência no atendimento aéreo de regiões menos povoadas e disse que essa questão acabou ficando de lado na audiência, que girou mais em torno do capital estrangeiro.

Jornal da Câmara

quinta-feira, 30 de julho de 2009

TURCOS DESATIVAM JATOS BOMBARDIER


A crise econômica fez novas vítimas na aviação comercial. A mais recente foi a companhia turca Atlasjet, que retirou de serviço três aviões Bombardier CRJ900. Com isso ela interrompeu seus voos regulares entre Istambul e as cidades de Siirt, Tokat e Usak. Os jatos tinham sido negociados em 2006, configurados para 86 passageiros, para substituir outras aeronaves CRJ700 do mesmo fabricante.
Aerobusiness

Aeroporto da Pampulha promove caminhada de prevenção de objetos na pista


A comunidade do Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha (MG) realizou esta semana a primeira Caminhada de Prevenção de F.O.D (Foreign Object Damage, sigla em inglês, que significa Dano por Objeto Externo).

O objetivo da caminhada é a conscientização das pessoas que trabalham nas áreas de movimentação de aeronaves a não deixar nenhum tipo de objeto nesses locais. Os participantes receberam orientações sobre procedimentos de segurança e também para utilização do protetor solar.

O evento contou com a participação da comunidade aeroportuária inclusive com a superintendente do aeroporto, Socorro Pinheiro. Durante a caminhada na via de acesso aos hangares do Setor Sul foram encontrados alguns objetos estranhos.

No briefing, realizado ao final do evento, foi ressaltada a importância de ações como a caminhada para a prevenção de acidentes.

Asas de Minas

FAA faz recomendações aos 777 com motores Rolls-Royce



O FAA dos EUA à exemplo dos europeus, recomendou o reprojeto dos resfriadores de óleo instalados nos motores Rolls-Royce de certos modelos do Boeing 777.

O prazo para a modificação, que vai afetar cerca de 50% da frota registrada nos EUA, é reflexo do sério incidente acontecido com o jato da British Airways quase na cabeceira da pista de Heathrow, na chegada do vôo Beijing-Londres.

A súbita perda de potência nos dois motores foi atribuída ao entupimento das canalizações de combustível pelo gelo que se formou ao longo do vôo.

Desde janeiro de 2008 ocorreram dois outros casos semelhantes, embora menos sérios, de perda de potência em Boeing 777 com motores
Rolls-Royce.

Lembrar que o sistema de resfriamento do óleo em turbofans se vale de trocadores de calor que transferem o calor do óleo para o combustível.


Aeroblog

Aviação defronta-se com queda “chocante” das receitas de tráfego internacional – IATA



A IATA revelou hoje que estima em 25% a 30% a queda de receitas do setor em voos internacionais em Junho, classificando-a de “chocante” e alertando que o decréscimo ocorre no começo da
alta estação: Junho – Agosto, período em que as companhias aéreas tradicionalmente ganham dinheiro.
Presstur

Aéreas tentam adiar parcelas de novos jatos



A British Airways PLC começou a pressionar a Boeing Co. por uma renegociação das prestações dos 787 Dreamliners encomendados - numa tentativa de economizar dinheiro que revela a nova dor de cabeça das companhias aéreas e dos fabricantes de aviões em meio ao aperto de crédito e à queda do tráfego aéreo.

O diretor-presidente da BA, Willie Walsh, disse ao Wall Street Journal em Londres que está tentando adiar as prestações que todas as companhias aéreas pagam à americana Boeing e à europeia Airbus, enquanto novos aviões são fabricados.

Os pagamentos pré-entrega podem chegar a dezenas de milhões de dólares por avião e se tornaram cada vez mais difíceis de financiar em meio à crise, dizem executivos do setor aéreo.
A pressão da BA é a mais recente de uma série de contratempos para a Boeing.

O 787 já deveria estar voando desde maio de 2008, mas está atrasado devido a uma série de problemas de produção e fornecimento. A Standard & Poor's Rating Services rebaixou ontem em um degrau a avaliação de risco da Boeing, citando sua preocupação com a possibilidade de mais cortes na produção devido a deferimentos e cancelamentos de pedidos.

Durante até dois anos antes de o avião ser entregue, as aéreas pagam prestações que podem cobrir mais de 30% do preço de catálogo do avião. A Airbus, divisão da European Aeronautic Defense & Space Co., e a Boeing usam esses recursos para pagar peças e salários.
Um porta-voz da Boeing não quis comentar negociações em andamento com a BA, que encomendou 24 Dreamliners em 2007. O preço de catálogo é US$ 180 milhões cada, o que poderia implicar prestações pré-entrega de US$ 60 milhões por avião, embora seja comum negociar esses preços. Os jatos da BA devem ser entregues ao longo dos anos e só alguns deles devem ser afetados pelas negociações. (Colaborou Ann Keeton)
Aeroportos no Brasil

China Spring Airlines poderá realizar voos internacionais


A companhia China Spring Airlines, uma das quatro companhias aéreas privadas do país, confirmou que obteve autorização da Administração Geral da Aviação Civil da China (CAAC, siglas em Inglês) para operar vôos internacionais.

A empresa vai se tornar, assim, a segunda companhia aérea privada da china autorizada a efetuar tais voos após a East Star, com sede na cidade de Wuhan (capital da província central Hubei), que ganhou a aprovação, há dois anos.

No entanto, a operação de East Star foi suspensa pelo regulador do setor desde 15 mar deste ano, devido às dificuldades financeiras da companhia aérea.

easyJet dá massagens no aeroporto de Lisboa

A low cost easyJet ofereceu hoje, dia 30, das 10h00 às 12h00 e das 16h00 às 18h00, massagens na fila de check-in da companhia, no terminal 1 do aeroporto de Lisboa. É marketing, mas é também um brinde a quem finalmente vai de férias.

easyJetA transportadora está também a promover voos até Madrid desde 21 euros, Londres desde 28,99 euros e Madeira desde 17,49 euros - mas há instantes não se achou no site oficial a rota Lisboa-Funchal a menos de 33,99 (regresso por 49) e, para o fim do ano, ronda 100 a 200 euros.

Alma de Viajante

Lufthansa registra forte prejuízo no 1º semestre



A Lufthansa apresentou forte prejuízo no primeiro semestre do ano, afetada pelo agravamento da recessão e seu impacto na demanda por viajantes da classe executiva e nos preços das passagens, que tiveram quedas acentuadas.

A maior empresa aérea alemã da Europa registrou prejuízo líquido de € 216 milhões. No mesmo período de 2008, havia obtido lucro líquido de € 381 milhões. Executivos-chefes das principais empresas aéreas vêm alertando a Comissão Europeia de que o setor depara-se com "as piores condições econômicas já vistas".

Valor Econômico

Tudo em paz entre a Qatar e a Boeing


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Semana passada o presidente da Qatar, Akbar Al-Baker teve reunião com a Boeing, a respeito do recente atraso do 787.

Hoje, Al-Baker revelou estar “confiante” a respeito do que foi discutido na reunião. A Boeing garantiu que o cronograma de entrega do 787 não será seriamente afetado, e as entregas não serão prejudicadas pelo recente atraso na produção do jato.

De acordo com uma declaração para acionistas, a Qatar receberia quatro aeronaves até o final de 2011 e o restante até 2015.

Casos mais recentes expõem desrespeito à lei aeronáutica


Os dois acidentes mais recentes com aeronaves de instrução ocorreram neste mês em São Paulo e, embora não tenham deixado vítimas, causaram preocupação no setor aéreo pelo grau de desrespeito às leis de segurança de voo. Ambos estão sob investigação de militares do 4º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-4), subordinado ao Cenipa.

Conforme o resultado da sindicância, as escolas envolvidas ficam sujeitas a uma série de penalidades, podendo até perder os registros na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O primeiro caso aconteceu em 10 de julho, na pista do Aeroporto de Jundiaí, interior paulista. A aluna Danielle Chiazza da Silva, de 26 anos, se preparava para pousar quando avistou outra aeronave na pista. Ela teria ficado em dúvida entre prosseguir na aterrissagem ou arremeter (abortar o pouso). A indecisão, ao que tudo indica, fez Danielle usar comandos errados, levando o avião a bater de bico no chão. O monomotor Cessna 152, prefixo PR-EJK, teve sérias avarias nas duas hélices, em peças internas do motor e no trem de pouso frontal.

Apesar da aparente "normalidade" do acidente, apurações preliminares revelaram falhas graves por parte da EJ - Escola de Aeronáutica Civil, tida como a maior da América Latina. A aluna, que pilotava sozinha o Cessna 152, não tinha habilitação de piloto privado, pré-requisito para ingressar no curso de piloto comercial.
O Estado apurou que Danielle faz a prova para obter a carteira de piloto privado, mas o resultado não havia sido anunciado quando ela começou as aulas para piloto comercial - o que é ilegal. As únicas licenças expedidas em nome de Danielle, conforme o site da Anac, são para exercer atividade de comissário de bordo.
O segundo acidente do mês com aviões de instrução em São Paulo ocorreu no dia 14, no Aeroporto de Atibaia (a 52 km da capital). Um monomotor Corisco, prefixo PT-NKH, aterrissou de barriga depois que o piloto Thomas Kraft, diretor social do Aeroclube de São Paulo, teria esquecido de baixar os trens de pouso. As informações sobre a identidade do instrutor responsável por acompanhar o voo são controversas. O Seripa-4 informou que o acompanhante era Farid Sami Younes, examinador credenciado pela Anac e presidente do Aeroclube de São Paulo. Younes, por sua vez, afirma que o instrutor naquele dia era Antonio Carlos Marini, diretor técnico do aeroclube.

O problema nesse caso é que, após o pouso frustrado, o instrutor telefonou para o aeroclube, solicitando a presença de um mecânico. As peças danificadas foram substituídas e, horas depois, o avião já voava de volta para a capital. Mas pelo Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7.565/86) a aeronave não poderia sequer ter sido consertada dessa forma. O artigo 89 da lei estabelece que "exceto para efeito de salvar vidas, nenhuma aeronave acidentada, seus restos ou coisas que por ela eram transportadas podem ser vasculhados ou removidos, a não ser em presença ou com autorização da autoridade aeronáutica". Além de não ter sido comunicado no mesmo dia, o Seripa-4 diz só ter tomado conhecimento da ocorrência por meio de denúncia anônima.

PREJUÍZO

O presidente do Aeroclube de São Paulo negou qualquer irregularidade no episódio. "Como não houve vítimas, comunicamos ao Seripa no dia seguinte", afirmou Younes. "Não houve nada de errado, está tudo documentado. E me parece que estão querendo prejudicar a imagem do aeroclube." Segundo ele, o avião acidentado passou por criteriosa inspeção antes de regressar para São Paulo.

Procurada na semana passada, a EJ não respondeu ao pedido de entrevista. Na ocasião, o gerente da unidade de Jundiaí tomou ciência do teor da reportagem e informou que só diretores estão autorizados a falar sobre o assunto.

Último Segundo

27% dos acidentes aéreos são em aula



O número de acidentes envolvendo aeronaves usadas na instrução de pilotos em todo o País saltou de 2 para 16 (700%) na última década.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão ligado ao comando da Aeronáutica, também verificou que o segmento aumentou a participação no total de acidentes aéreos - de 4%, em 1999, para 13%, no ano passado - porcentual mais elevado no período (1999 a 2008). E as estatísticas deste ano revelam um quadro ainda pior.

Até junho, o Cenipa havia contabilizado 13 acidentes com aeronaves de instrução. Ou seja, em seis meses, o setor já acumula 81,2% do total de acidentes registrado no ano passado inteiro. Já o porcentual em relação ao total de acidentes na aviação civil brasileira disparou para 24% - isso sem contar os dois últimos acidentes, ocorridos neste mês no interior de São Paulo, o que elevaria o porcentual para 27,7%.
Para um investigador civil ouvido pelo Estado, sob a condição de anonimato, os números são resultado de anos de "falta de fiscalização e despreparo de instrutores e escolas de aviação". Por lei, a fiscalização do setor é de responsabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). "É nítido que a agência relegou a aviação geral (táxi aéreo e jatos executivos) a um segundo plano", disse. "O problema é que, no futuro, isso pode ser a pedra no sapato deles, pois estamos falando de falhas graves na base da pirâmide."

O crescente número de acidentes e o desrespeito às regras básicas de segurança de voo, segundo o investigador, também podem ser interpretados como efeitos colaterais do desaquecimento do mercado de formação de pilotos. "O valor da hora de voo está muito alto e, para conseguir mais alunos, algumas escolas se prestam a qualquer papel."

As estatísticas oficiais mostram que ocorrências com aviões de instrução estão concentradas na Região Metropolitana de São Paulo e no interior do Estado, onde têm sede as maiores escolas de aviação do País. Dos 13 casos já somados pelos militares neste ano, 6 ocorreram em São Paulo, 2 no Paraná, e 1 no Rio, em Minas, Maranhão, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. As causas mais comuns para os acidentes foram perda de controle em voo (3) e no solo (3), seguidas por falha do motor em voo (2).

O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos para 2009, lançado no fim do ano passado pelo Cenipa, já alertava para a incidência dos casos de perda de controle em voo. "Evidenciam a inabilidade do aluno em realizar as manobras propostas, aliada à deficiência do instrutor em assumir os comandos a tempo de evitar o acidente". O diagnóstico chamava a atenção ainda para "a falta de supervisão nas atividades de instrução". Os acidentes com aviões de instrução não costumam deixar mortos. Desde 2008, a Aeronáutica não registra casos fatais.

O Estado de São Paulo

Air France: sindicatos de pilotos pedem substituição de sensor Pitot Thales

O sindicato dos pilotos de linhas (SNPL), majoritários na Air France, pediu a substituição dos sensores Pitot da marca Thales por sensores Goodrich em toda a frota da companhia, após um incidente com um Airbus A320, declarou nesta quarta-feira seu porta-voz.

O SNPL "pediu que toda a frota seja equipada com sensores do tipo Goodrich (construtor americano) em substituição aos sensores Thales", disse à AFP Erick Derivry, porta-voz do SNPL.

A Air France reconheceu na noite de terça-feira que um de seus Airbus A320 sofreu em julho um incidente ligado a um sensor Pitot, encarregado de medir a velocidade do aparelho. Este avião estava equipado com um novo modelo da marca francesa Thales, diferente do também sensor Thales que equipava o A330 da Air France acidentado entre Rio de Janeiro e Paris.

Sobre o incidente com o A320, "há um conjunto de elementos que mostra que tem a ver com outros incidentes do AF447 (Rio-Paris)", afirmou Derivry.

Imagem de um sensor de velocidade abaixo da logomarca da Air France - KLM


Portanto, os novos sensores Thales "não parecem ter contribuído para as melhorias previstas e pedimos modificação na frota para colocar sensores que nunca foram alvo de nenhuma recriminação", continuou.

Esta instalação pode ser "progressiva" e eventualmente podemos usar, em um primeiro momento, uma combinação das duas marcas de sensores, segundo o sindicato.

Segundo o SNPL, 70% da frota mundial de aviões comerciais são equipados com sensores americanos Goodrich, que nunca foi citado em incidentes anteriores.

Parece que existe um "problema de envelhecimento dos sensores Thales" e temos que fazer alguma coisa, disse Marcel Thibault, membro do sindicato Alter.

"A substituição não é uma má ideia", disse o presidente do Sindicato dos Pilotos da Air France (Spaf), Gérard Arnoux. Ele pediu, além disso, que a frequência da limpeza dos tubos, que podem ser obstruídos pela água, passe de "18 meses para seis meses".

O novo incidente, com uma perda de informações relativas à velocidade, aconteceu no dia 13 de julho entre Roma e Paris. Segundo a Air France, que confirmou uma informação do jornal "Le Figaro", "o problema durou apenas alguns segundos e não houve nenhuma consequência para os passageiros".

Os sensores Pitot foram questionados por vários sindicatos após o acidente do AF447, cujas causas ainda não foram determinadas. Depois deste acidente, a Air France acelerou a substituição dos sensores pelos modelos mais recentes.

O Escritório de Investigações e Análises (BEA), encarregado da investigação técnica sobre o acidente do voo AF447, confirmou nesta quarta-feira que está estudando o problema ocorrido em 13 de julho com o A320 da Air France.

"Estamos estudando esta ocorrência como parte do conjunto das avarias ligadas às indicações de velocidade em voo", disse uma porta-voz à AFP.

Na Thales, ninguém quis comentar o assunto à imprensa nesta quarta-feira. O presidente da Thales, Luc Vigneron, questionado segunda-feira na apresentação de resultados do grupo sobre a confiabilidade destes sensores, declarou que "cabe aos especialistas fazer este trabalho".

"Estamos acompanhando de perto as evoluções das investigações e veremos o que vai dar", disse.

AFP

Avião que levava governador de Rondônia sofre pane e faz pouso não programado


Um avião que transportava o governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP), sofreu uma pane durante o voo que realizava nesta quarta-feira e foi obrigado a fazer um pouso não programado. Ninguém ficou ferido.

Segundo a assessoria de imprensa de Cassol, a aeronave saiu de Porto Velho (RO) rumo a Brasília (DF) por volta das 5 horas e apresentou uma pane que provocou uma despressurização e obrigou a aeronave a pousar em Sinop (MT), por volta das 7h30.

De Sinop, o governador teve de utilizar outro avião para seguir viagem até Brasília, onde chegou com uma hora e meia de atraso - deveria ter chegado às 9h e só pousou às 10h30.

A assessoria de Cassol informou que o governador passa bem e que o aparelho que apresentou pane é locado. O governador de Rondônia teve de voltar ao seu Estado num voo de carreira.

Em Brasília, ele se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros de Planejamento, Paulo Bernardo, e das Minas e Energia, Edson Lobão, além de diretores da Eletrobrás e os governadores do Acre e do Amapá e o vice-governador do Amazonas, para buscar um acordo de compensação de perdas de arrecadação.
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Sob o símbolo da foice e do martelo, aérea aposenta Tupolevs




O símbolo da Aeroflot continua a ser uma foice e martelo com asas, mas a antiga linha aérea comunista terminou por abandonar a maior parte de seu passado soviético.

A maior prova disso até o momento é que, pelo final deste ano, sua frota será quase inteiramente composta por aviões produzidos nos Estados Unidos e na Europa Ocidental.

A Aeroflot está vendendo todosos seus jatos Tupolev,

os aviões de passageiros mais comuns no antigo Bloco Oriental.

Quando eles se forem, apenas seis dos cerca de 100 jatos na frota da empresa serão aviões russos.

E esses aviões, do modelo Ilyushin Il-96, só voarão na Rússia e para destinos estrangeiros seletos, entre os quais as rotas Moscou-Havana e Moscou-Hanói.

Que a Aeroflot venha a operar quase exclusivamente jatos Boeing e Airbus é uma reviravolta notável para uma empresa que, no passado, era dona de virtualmente todos os aviões de transporte civil da União Soviética.

Mas a companhia vem tentando se reinventar como especialista em viagens de negócios, e seus passageiros tendem a preferir os aviões ocidentais.

Embora os especialistas afirmem que os aviões russos sejam bem construídos, manutenção e reparos precários lhes propiciaram uma má reputação, depois do colapso da União Soviética.

E, como qualquer passageiro poderá lhe contar, eles também são apertados e barulhentos. "Eu olho para cada rebite e cada parafuso, e imagino se algum deles está solto; isso preocupa", diz Anastasia Tkachova, universitária que estava embarcando em um voo da Aeroflot para Londres no aeroporto Sheremetyevo, de Moscou.

"Voar de Airbus é mais confortável", diz outro passageiro, Mikhail Kotlyarov. Mas ele não demora a acrescentar, com um toque de pesar, que "a Rússia já não terá seus próprios aviões".

Não exatamente. Na verdade, a despeito da decisão da Aeroflot, a frota de jatos russa para transporte interno pode estar na verdade realizando um improvável retorno ao mercado.

Foi o consumo de combustível muito mais alto dos aviões russos que os condenou no caso da Aeroflot, especialmente se considerados os tempos difíceis que o setor de transporte aéreo está vivendo em todo o mundo.

O presidente-executivo da empresa, Vitaly Savelyev, disse que a companhia é deficitária em cerca de 40% de suas rotas, e que teria de demitir cerca de seis mil funcionários nos próximos dois ou três anos, de acordo com reportagem publicada na segunda-feira pelo jornal de negócios Vedomosti.

Ao longo de sua história, é claro, a Aeroflot já enfrentou inúmeros problemas. Histórias de horror não faltam, ainda que em termos estatísticos o transporte aéreo russo fosse tão seguro quanto o ocidental, ao menos até uma série recente de acidentes, com aviões tanto ocidentais quanto russos, cuja culpa foi atribuída primordialmente a erros de pilotagem.

Tkachova recordou uma decolagem apavorante na qual os comissários de bordo, postados nos corredores e observando pelas escotilhas, atualizavam o piloto periodicamente sobre o acúmulo de gelo nas asas do aparelho.

Tkachova disse que ficou com tanto medo que uma comissária mais tarde lhe deu goma de mascar, para que ela se acalmasse.

Irina Danenberg, porta-voz da Aeroflot, diz que a empresa está vendendo seus Tupolev 154 porque gastam muito mais combustível que os aviões ocidentais, e não devido a questões de segurança. O legado soviético "é completamente irrelevante" hoje, de acordo com Nikolai Kovarsky, um consultor de negócios de Moscou que fez uma avaliação da Aeroflot. "O pessoal é extremamente amistoso e extremamente profissional. O serviço é impecável. E são todos russos".

A Aeroflot no momento opera 26 Tu-154, que vai vender, com a demissão das tripulações desses aparelhos a fim de economizar custos.

A reforma da frota é vista como vitória para empresa, que tem ações cotadas na bolsa de Londres e luta para abandonar seu papel como fonte de subsídios para fabricantes russos de aviões.

A tendência é clara na aviação da Rússia. Por enquanto, o Tu-154 e seu irmão menor, o Tu-134, continuam a ser os modelos de passageiros mais comuns no país, com cerca de 600 exemplares em serviço. Linhas aéreas russas encomendaram cerca de 100 dos novos modelos Tupolev, o Tu-204, para modernizar suas frotas. Mas há número semelhante de pedidos russos para a Boeing e Airbus, de acordo com a consultoria aeronáutica Airclaims CIS.

O setor aerospacial russo é um dos poucos que se provaram internacionalmente competitivos na economia do país, excetuado o ramo petroleiro. A falta de aviões modernos não reflete a situação atual do setor mas o colapso sofrido nos anos 90, já que o tempo de preparo de novos projetos é longo. Depois de uma reestruturação no setor de aviação do país em 2005, uma nova safra de aviões deve chegar ao mercado na próxima década.

A Aeroflot encomendou 30 jatos regionais à parceria Sukhoi-Boeing, e o novo superjato regional dessa empresa está sendo comercializado em todo o mundo como rival dos jatos regionais oferecidos pela canadense Bombardier e pela brasileira Embraer.

O Il-96, o último modelo russo em serviço na Aeroflot, continuará voando como avião presidencial da Rússia, apesar de um deles ter apresentado defeito nos freios em uma visita do então presidente Vladimir Putin à Finlândia, em 2005, o que resultou na demissão do presidente da Ilyushin.

Só restam 14 Il-96 em operação no mundo, entre os quais um de configuração flexível que serve a Cuba como jato de passageiros e avião presidencial. Porque Cuba tem tripulações de terra treinadas com o modelo, retê-lo para a rota Moscou-Havana permite operação mais barata, segundo a Airclaims. Enquanto isso, o fim da presença da Tupolev na frota da Aeroflot não deve ser visto como "abalo para a imagem" dos aviões russos, diz Boris Bychkov, da Airclaims. "Nós continuamos a ter excelentes caças a jato".

The New York Times
A Aeroflot agora aposta em aeronaves produzidas no ocidente, como o Airbus A350

Turbine o seu Currículo - dica do Meio Aéreo


Uma dica para incrementar o currículo dos aspirantes à comissários de voo são os chamados cursos extracurriculares. Quanto mais cursos relacionados à profissão você tiver melhor. Dentre eles destacamos cursos de idiomas, primeiros socorros, etiqueta, palestras, workshops e que tal um curso de enfermagem?aeromoca 149x224 custom Curso gratuito de técnico em enfermagem para turbinar seu currículo

A enfermagem além de ser um ótimo complemento para a formação do comissário de voo, ainda oferece boas possibilidades de emprego enquanto o tão sonhado emprego nas nuves não cai do céu. Aliás, como nada cai do céu é preciso estar preparado.

O Governo do Estado de São Paulo abriu cem mil vagas para curso gratuito de formação de técnicos em enfermagem. As inscrições em todo o Estado de São Paulo terminam no dia 25 de agosto.

O curso tem duração de 10 a 12 meses. O público-alvo são auxiliares de enfermagem da rede pública e privada de saúde que estejam ou não em atividade, que buscam complementar sua formação com qualificação profissional e certificação reconhecida.

Clique aqui e saiba mais sobre o programa. Clique aqui para fazer a sua inscrição. Os candidatos inscritos serão chamados por telefone, carta ou e-mail.

Mais informações pelos telefones: (11)3066-5660 ou (11)3066-5500.

Portal Meio Aéreo

Avião arremete três vezes, não consegue pousar em Vitória e volta para o Rio



Noite de susto para os passageiros do voo 1712, da Gol, proveniente do Rio de Janeiro com destino a Vitória. A aeronave arremeteu três vezes e não conseguiu pousar na capital capixaba, nesta terça-feira. O motivo, segundo o comandante do voo, foi a variação súbita do vento na cidade.

A aeronave decolou do aeroporto do Galeão, no Rio, às 18h50, e tinha a previsão de pousar no aeroporto de Goiabeiras, em Vitória, às 19h50. Dentro do avião, havia cerca de 100 passageiros, entre eles muitas crianças.

Segundo a assessoria da Infraero, o piloto da aeronave decidiu regressar ao Galeão por segurança, já que ocorriam muitas variações do vento na hora em que tentava pousar.

Em solo carioca, a companhia deu duas opções aos passageiros: remarcar a passagem para quinta-feira, sem a cobrança de multa; ou seguir viagem depois que a aeronave fosse reabastecida. Muitos passageiros, assustados, preferiram desembarcar no Rio.
Desástre Aéreos

Propagandas Antigas






Aeroblog

Aviões da Continental terão TV via satélite ao vivo




WASHINGTON - Seguindo o caminho já trilhado por três companhias aéreas low-cost americanas, a Continental se prepara para oferecer aos seus passageiros a possibilidade de assistirem programas de TV ao vivo durante os voos. O serviço com 77 canais será oferecido a partir do início de 2011 em cerca de 220 linhas domésticas nos Estados Unidos.

As companhias de baixo custo americanas JetBlue, Virgin America e Frontier já oferecem aos seus passageiros a chance de assistirem jogos de futebol, noticiários e outros programas de TV ao vivo durante os voos em aparelhos instalados nos assentos, ao invés dos usuais programas gravados que as empresas aéreas normalmente oferecem.

A JetBlue e a Virgin oferecem o serviço gratuitamente, enquanto a Frontier cobra US$6 por passageiro. A Continental, que desde abril deste ano oferece o serviço de DirectTV em dezoito aviões, também cobra US$6 por passageiro.

Os executivos da Continental esperam que o novo serviço atraia mais passageiros. - Isto vai nos diferenciar - afirmou o vice-presidente executivo da empresa, Jim Compton, em declaração ao jornal USA Today, destacando que os aviões da companhia oferecerão mais canais de TV que suas concorrentes.

O setor aéreo foi um dos mais prejudicados pela crise econômica mundial e, segundo reportagem do USA Today, as empresas têm buscado novas estratégias para atrair clientes, como a United, a Delta e a American Airlines que começaram recentemente a instalar internet Wi-Fi em seus aviões.

O serviço de TV via satélite está avançando mais lentamente devido principalmente aos altos custos de instalações. Nate Quigley, executivo da LiveTV, empresa subsidiária da JetBlue responsável pela recepção de satélite, explica ao USA Today que a instalação de uma TV via satélite em uma aeronave pode custar entre US$ 1 milhão e US$ 1,5 milhão, enquanto a internet Wi-Fi não passa de US$ 250 mil.

TERRA

Sata continua a aumentar vantagens



A Sata continua especialmente preocupada em aumentar as vantagens para os passageiros que utilizam os seus serviços.
Desta forma, e tendo como estratégia de mercado a resposta às necessidades e desejos dos vários segmentos de clientes, o Grupo Sata reviu as condições de transporte das pranchas de surf, tornando-as, por um lado, mais acessíveis a todos os praticantes desta modalidade e, por outro lado, reduzindo o valor da figura de taxa única, desde que sejam voos consecutivos e realizados nas companhias do grupo, isto é, Sata Air Açores e Sata Internacional.
Assim, o transporte de pranchas com comprimento inferior a 150 cm mantém-se gratuito, desde que o peso não exceda a franquia livre de bagagem. No caso das pranchas com comprimento entre os 150 cm e 250 cm, o valor da taxa foi reduzido para 37,5 euros para voos na Europa, e para 75 euros para voos intercontinentais.

Para as pranchas com comprimento superior a 250 cm (pranchas long-board ou pranchas de windsurf), o valor da taxa mantém-se em 100 euros para voos na Europa e foi reduzido para 170 euros nos voos intercontinentais. Nos voos de e para os EUA, e porque é aplicado o sistema de avaliação por peças, mantém-se o regulamento, ou seja, pelo transporte de pranchas de cumprimento superior a 150 cm continua a ser aplicado o valor equivalente a uma taxa do referido sistema. Para além da isenção da taxa para as pranchas com comprimento inferior a 150 cm, que constituem a grande maioria de pranchas transportadas pelas companhias do Grupo Sata, a taxa única permite, por exemplo, que um cliente transportando uma prancha com comprimento entre 150 e 250 cm, que faça uma viagem do Funchal para S. Jorge, via Lisboa e Ponta Delgada, portanto, realizando duas ligações na Sata Internacional e uma na Sata Air Açores, pague apenas 37,5 euros pelas três viagens efectuadas na transportadora aérea açoriana.


De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Sata, “tendo em conta que os praticantes de Surf são um segmento de clientes em forte expansão e que os Açores são, por excelência, um destino de eleição para a prática desta modalidade, as companhias Sata Air Açores e Sata Internacional orgulham-se em apresentarem-se como ‘Surfer Friendly Airlines’, procurando satisfazer, desta forma, os desejos dos seus clientes em geral, e dos surfistas, em particular.”

JornalDiario

Aéreas transportam menos passageiros e cargas em junho

GENEBRA - As companhias aéreas transportaram um volume 16,5 por cento menor de carga e 7,2 por cento mais baixo de passageiros em junho em relação ao mesmo mês do ano passado, com nenhum sinal a vista ainda de um fim da recessão, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) nesta quinta-feira.


Na mais recente leitura mensal sobre o tráfego, a entidade informou que pode levar ainda alguns anos para que o transporte de cargas, um indicador da saúde do comércio global, retorne aos níveis de 2008. "Estes são tempos extremamente desafiadores para as companhias aéreas. Não há sinais de um início de recuperação econômica", informou a Iata, alertando que a contínua fraqueza pode render problemas para as transportadoras.

Estadão/Economia